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18/02/2009.
- POR OMISSÃO – Quando você tem o Dever do garantidor, esse dever aparece:
* Pelo dever Legal, por imposição da lei, ex: a mãe deve cuidar do filho;
* Derivado de um contrato, ex: Babá que cuida de criança;
* Oriundo de uma ingerência na norma. Ocorre quando o agente cria a situação de perigo
e devendo impedi-la, não o faz. Ex: o profissional que cria uma situação, e não tenta
impedir.
INFANTICIDIO -
ABORTO -
AUXILIO AO SUÍCIDIO -
19/02/2009.
SUJEITO ATIVO
CRIME COMUM – Qualquer pessoa pode cometer homicidio.
IRRELEVÂNCIA
- Presidente da República
- Senador
- Deputado Federal
- Ministro do STF
Aumento de 1/3 na pena.
- Menor De 14 Anos ( DOLOSO)
AUMENTO DE 1/3 ECA
ELEMENTO SUBJETIVO -
FORMAS DE HOMICIDIO
Homicídio simples
§ 1º - Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral,
ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o
juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
Homicídio qualificado
§ 2º - Se o homicídio é cometido:
I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
II - por motivo fútil;
III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso
ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte
ou torne impossível a defesa do ofendido;
V - para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime:
Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.
Homicídio culposo
§ 3º - Se o homicídio é culposo:
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos.
Aumento de pena
§ 4º No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta de
inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de
prestar
imediato socorro à vítima, não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge
para
evitar prisão em flagrante. Sendo doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um
terço) se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60
(sessenta) anos.28
25/02/2009
b) Segunda corrente, diz que não exclui, por estar embriagado por vontade própria.
Também jurisprudencial e doutrinária.
A maioria da jurisprudência adota a segunda corrente.
* Sem motivo – motivo fútil? A maioria da doutrina e jurisprudência entende que ausência
de motivo também é motivo fútil.
04/03/2009.
III -com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio
insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
- Fogo -
- Meio de que possa resultar em perigo comum – Colocar em risco a vida de várias
outras pessoas além daquela que você quer matar.
- Recurso que dificulte ou torne impossível a defesa – Qualquer situação que dificulte
ou impossibilite a defesa do ofendido ex: A surpresa, um segurar a vitima e outra pessoa
golpear,
- Traição – Também espécie de surpresa, o agente não espera que será atingido. Duas
Especie de traição
1º Traição Física - ataque repentino chamado INOPINO.
2º Traição Moral – É se aproveitar do vinculo de confiança.
Ex: da jurisprudência, vitima é atingida dormindo, (TJ SP) vitima é esganada durante ato
sexual,
HOMICÍDIO CULPOSO
§ 3º - Se o homicídio é culposo:
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos.
Aumento de pena
§ 4º No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta
de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa
de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminuir as conseqüências do
seu ato, ou foge para evitar prisão em flagrante. ( Culposo, não haverá prisão em
flagrante a menos que fuja).
PERDÃO JUDICIAL – O Agente sofrerá com a conseqüência de seu próprio ato que será
mais grave que a própria pena.
12/03/2009.
NÃO. A doutrina penal considera a vida como um bem indisponível não podendo abrir
mão dela.
A tentativa de suicídio é punível? Por razões de politica criminal a tentativa de suicídio não
será punível, ou seja, para evitar maior prejuízo ao réu e vitima.
-PRESTAR AUXILIO -Ajuda Material, é entregar uma arma para que se cometa o
suicídio.
- SEM DISCERNIMENTO – se você instigar ou induzir alguem que não tem discernimento
é um HOMICIDIO DOLOSO
FORMAS
18/03/2009
INFANTICÍDIO.
Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após:
Pena - detenção, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.
ELEMENTOS
OBJETO JURÍDICO – VIDA HUMANA EXTRA UTERINA ( neo nato) acabou de nascer.
MEIOS DE EXECUÇÃO
DISTINÇÃO
- CRIME PRÓPRIO – Ele só pode ser cometido pela MÃE do neo nato. Sujeito ativo
- FETO NASCENTE VIVO – É o Sujeito Passivo. Exame para ver se nasceu vivo
dozimasia hidrostática de galeno.
CLAUSULA TEMPORAL
- DURANTE O PARTE
- PERIODO DE DILATAÇÃO
ELEMENTO PSICOFILOSÓFICO
19/03/2009.
ELEMENTO SUBJETIVO
Mãe mata culposamente sob puerpério é uma conduta atípica por ser considerado
crime doloso. ATIPICIDADE, HOMICIDIO CULPOSO.
AÇÃO PENAL – APPI – o infanticídio será julgada por ação penal pública incondicionada,
a titularidade é do ministério público.
01/04/2009.
FORMAS DE ABORTO
2) ABORTO CONSENTIDO ( terceiro realiza art. 124 – 2ª figura) -consentir que outro
lhe provoque. detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos. Regime aberto podendo ter
substituição de pena previsto no art. 44 cp.
FORMAS DE DISSENTIMENTO -
b) GRAVE AMEAÇA – Marido – Desemprego – Aborto, deve ser uma ameaça possível de
se cumprir.
c) VIOLÊNCIA – isso é uma divergência da doutrina alguns entende que sim outra diz
que não,
FORMAS DE:
- VITIMA MENOR DE 14 ANOS – Mesmo com consentimento a lei proíbe não aceita.
MENOR 14 ANOS -
15/04/2009.
REQUISITOS
- IMPUTAÇÃO DE FATO – fato esse especifico, concreto, não opinião.
- ANIMUS JOCANDI, quando há intenção de brincadeira, que deverá ser provada através
do Processo Penal.
- ANIMUS NARRANDI – É apenas a narrativa de um fato. Ex. Testemunha que relata fato
em juízo.
TENTATIVA DE CALÚNIA – Se for na forma verbal não existe tentativa, se for através de
carta por exemplo cabe tentativa.
17/04/2009
22-04-2009
Se traduz na tranqüilidade do cidadão em sua casa, ninguém pode nela entrar sem minha
autorização.
Art. 5 XI CF. A casa é asilo do individuo.
O objeto jurídico tutelado é a tranqüilidade do LAR, não o patrimônio, não será
questionado a propriedade e sim a posse.
ELEMENTOS DO TIPO -
OBJETO MATERIAL – qualquer compartimento habitado, onde mora. ( casa) Nos hotéis
o holl de entrada (aposento coletivo) não se considera CASA mas o quarto (aposento
individual) do hotel é casa então é inviolável. Os consultórios seja médicos, dentista,
advogado etc. É considerado CASA, a sala de espera no entendimento da maioria da
doutrina diz não ser CASA.
23/04/2009.
SUJEITO ATIVO – Crime comum, Locador, imóvel locado? O locador comete violação ao
entrar na casa.
Ex Cônjuge – quando retorna a sua ex casa também comete violação de domicilio.
Residência
FORMAS
QUALIFICADA
- DURANTE A NOITE a partir das 18:00H. Até as 06:00H. Conceito de noite, estar em
vigília.
- LUGAR ERMO – Distante, isolado, que dificulta qualquer tipo de socorro.
- EMPREGO DE VIOLÊNCIA ARMA – qualquer tipo.
- Duas ou mais pessoas – chamado concurso de pessoas (duas pessoas), sempre será
qualificadora.
PRINCIPIO DA CONSUNÇÃO
O CRIME MAIS GRAVE ABSORVE O MENOS GRAVE, ex: homicidio absorve a invasão.
d) Art. 5º XI CF.
DOIS MOMENTOS – momento inicial de boa fé onde a posse é legitima, ex: pedir
emprestado e receber. Segundo momento, se torna ilegitima a posse no instante que há a
recusa de devolução chamado de má fé posterior.
SUJEITO PASSIVO – Pessoa que sofre o prejuízo, ou seja, o real proprietário do objeto.
ELEMENTO SUBJETIVO -
“ Animus Rem Sibi Habendi”
Para saber se houve dolo no primeiro ou no segundo momento é com Processo Penal
com depoimento do agente e outros.
RETENÇÃO DA RES PARA COBRAR DIVIDA – Exercício arbitrário das próprias razões
(345), ou seja se apropriar do objeto para cobrar a divida, é fazer exercício com as
próprias mãos, e não apropriação em débita.
CONSEQUENCIAS PROCESSUAIS
ARREPENDIMENTO POSTERIOR
- Antes do oferecimento da denúncia art. 16 CP diminui a pena de 1 a 2/3, Causas gerais
de diminuição de pena.
07/05/2009.
Art. 180- Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser
produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
ESPÉCIES DE RECEPTAÇÃO
PRÓPRIA – Primeira parte do caput ( sabendo do ilícito) Adquirir, receber, transportar, conduzir
ou ocultar,
IMPROPRIA – Influenciar parte final do caput. - ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira,
receba ou oculte ( sem saber que é produto de crime)
ELEMENTO SUBJETIVO – DOLO, Agente sabe da origem ilícita anterior. O crime é esse,
saber que o objeto é produto de crime.
“DOLO SUBSEQUENS”- Não há crime, o dolo depois, adquire o bem sem saber que é
um bem ilícito, Não se caracteriza como crime doloso.
MOMENTO CONSUMATIVO
Nos atos do comercio, existe a presunção de verdade nos objetos, em algumas situações
as coisas são suspeitas.
b) Desproporção – Valor/Preço
13/05/2009
AÇÃO NUCLEAR – Subtração ( tomar para si), sem permissão, com assenhoramento
definido (passar a ser dono ou repassa a outro).
FAMULATO – Disposição transitória Ex: patrão / empregado, é a pessoa que tem a posse
por pequeno espaço de tempo e comete um furto. Aquele que tem disposição transitória
sobre determinado bem e se aproveita para o cometimento de um furto que será
qualificado por ter relação de confiança.
14/05/2009.
- FURTO CONTINUADO – Finalidade – cobrança de divida art. 345 cp Fazer justiça pelas
próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo
quando a lei o permite:
- ERRO DE TIPO- Apropriação de coisa alheia supondo ser sua. Não se configura o
crime.
- MOMENTO CONSUMATIVO – Inversão de posse. O momento que tem a coisa como
sua.
FURTO E PUNGA – Primeira situação, punguista que coloca mão no bolso errado, é
tentativa, Segunda situação, não tem carteira em nenhum bolso, crime impossível.
20/05/2009.
ROUBO
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de
resistência:
diferença entre roubo e furto que o roubo é mediante violência ou grave ameaça.
Considerado crime patrimonial
CONCEITO -
ESPECIE
SUJEITO
Nos dois casos os dois são vitima mesmo o proprietário não estando presente, pois o
roubo é PATRIMONIAL.
PRINCIPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
Não se aplica principio da insignificância no roubo tendo em vista que há violência e está
interessa a sociedade mesmo se a propriedade roubada seja de pequeno valor.
21/05/2009
EXTORSÃO
SUJEITO ATIVO – crime comum, qualquer pessoa pode praticar, embora mais de um
pode ser sujeito ativo.
CONSTRANGIMENTO ILEGAL
03/06/09
Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico,
de causar-lhe mal injusto e grave:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa.
Parágrafo único - Somente se procede mediante representação.
FORMAS DE AMEAÇA
1ª AMEAÇA DIRETA – chamada ameaça propriamente dita, é a própria pessoa ou ao
patrimônio. Ex qualquer dia vai chegar em casa em encontrar só as cinzas dela.
2ª AMEAÇA INDIRETA – quando se refere a terceira pessoa ligada a vitima, ex: eu sei
onde seu filho trabalha, vou lá seqüestra-lo.
2º MAL GRAVE - Algo que atemorize em dois aspectos o homo médius e levando em
consideração a pessoa.
1º Mal impossível de ser realizado. ex. Vou jogar um raio na tua cabeça.
2º Mal anunciado que configure praga.
3º Ameaça vaga de mal. ex. Um dia você vai ter o que merece.
04/06/2209.
Só se caracteriza sequestro ou cárcere privado quando a pessoa não quer ficar privado.
Quando a pessoa concorda com a sua privação de liberdade não se considera sequestro
e nem cárcere.
Nos casos permitidos por lei ou tolerados pelo meio social pode se haver privação contra
a vontade do ofendido de modo legitimo.
Se a finalidade do seqüestrador for outra que não privar a liberdade deixe de ser o 148 e
passa ser 159 EXTORÇÃO MEDIANTE SEQUESTRO.
QUALIFICADORAS - § 1º, I Do Art. 148, por ter relações sanguíneas, maior de 60 anos
por diminuição de sua defesa é mais frágil.
§ 1º - A pena é de reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos:
I - se a vítima é ascendente, descendente, cônjuge ou companheiro do agente ou maior
de 60 (sessenta) anos;
II - se o crime é praticado mediante internação da vítima em casa de saúde ou hospital;
III - se a privação da liberdade dura mais de 15 (quinze) dias;
IV – se o crime é praticado contra menor de 18 (dezoito) anos;
V – se o crime é praticado com fins libidinosos.
PROVA DIA 25/06/2009. 24/06/09 e 01/07 sem aula entrega das provas 02/07