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(MUA == one MP Bdiigseas Expediante Gor : IMT A= 2% 09006052) 20-08.2009 ful tel eo Cadkede eu 0 peje C4.05 2004 w raated Gougare prech ionhnage [ou ar i RF TA coun Cucoshvic Wier Lae is Se, aaNet Ethgns sit ‘ (eR At se fae perry O ind en A A tessa: Sicha os fexete ; Bape fale A? aan ne wat) (pay Pe Informacao n° ASSUNTO: Contagem de tempo de servico bf fentros Nov: a dos Centros Novas Oportunidades on ae st al & oF, Na sequéncia da reunides realizadas entre a ANQ e a DGRHE, com vi tempo de servico prestado como profissional de RVC (Reconhecimento © Validago de ‘Competéncias) no ambito de um Centro de Novas Oportunidades (CNO), para efeitos de graduagio nos concursos para selecgao ¢ recrutamento do pessoal docente da educacao pré- escolar e dos ensinos bisico e secundério, somos a informar o seguinte: 1, O Sistema de Reconhecimento, Validagio e Certificagao de Competéncias (RVCC) permite favorecer processos de qualificacso escolar ¢ profissional ¢ de desenvolvimento pessoal de adultos, promovendo 0 reconhecimento das competéncias adquiridas em contextos nao formais ¢ informais de forma a conferir um certificado cquivalente ao 4°, 6° ¢ ® ano de escolaridade ¢ ensino secundario. O processo de Reconhecimenty, Validacdo e Certificagao de Competincias ¢ desenvalvide num Centra Novas Oportunidades (CNO) que “podem ser eriados por entidades puiblicas ou priondas, ... designadas por entidades promotoras, es BeSaecaen nos Me ratieaead Mes estabelecimentos de ensino, centros de formacio profissional, autarquias, empresas e associngies de acordo com 0 n°] do art. 3°, da Portaria n.° 370/2008, de 21 de Maio. 2.0 Profissional de RVC pode prestar funcdes em regime de contrat sesolutive certo ou, no caso dos agrupamentos de escolas ou escolas nao agrupadas, optar-se por afectar ao CNO pessoal docente interno, devidamente habilitado para o efeito, em tempo integral, ou parcial, consoante as situacdes enunciadas no n& 16, do Despacho n° 14310/2008, de 23 de Maio. © Profissional de RVC, “deve ser delentor de habilitacdo de nivel superior e possuir conhecimento das metodologias adequaddas ¢ experiéncia no dominio da educacio e formacio de adultos, nomeadamente no desenvolvimento de bulangos de compeiéncias ¢ construcio de portefiios reflexivus de uprendizngens” ~ cfr. n.° 2, do art. 102 da Portaria n° 370/2008, de 21 de Maio, ¢ compete- Ihe desempenhar as seguintes funcdes: Tae a) Participar nas etapas de diagndstico de encaminhamento, sempre que tal se revele necessirio: 6) Acompanhar e apoier os adultos na construcio de portelios reflexivos de uprendizagens, em cestreita articulagio com os formudores, alravés de metodologias biografics especializadas, tais como o balanco de competéricias ou ws histdrins de vida: ©) Condusir, em articulagio com os formadores, a identificacdo das necessidiades de formacilo dos adultos ao longo do pracesso de reconhecimento e validagio de competéncias, encamtinhando-os para outras ofertas formations, nemeuilamente para cursos de educagioe formaci de adultos ew Jormagées modulares, disponitilizadas por entidades formadoras externas ow para formacio complementar, de caricter residual e realizada no proprio centro, apés a validagio de competéncias e a sua certificugi; 4) Dinamizar 0 trabalho dos formadores no ditto dos processos de reconhecimento e validagio de ‘competéncias desenvotvides: 2) Organizar, conjuntamente com os elementos da exuipa do centro que intervém nos processes de reconhecimento, validagio ¢ certifcagio de competéncias ¢ com 0 avaliador externo, os jiiris de certifiagio, participanda nos mesmos. 3. Materialmente, estas fungOes ndo se revestem de caracter docente, tal como consagra 0 1.°2, do art. 78°, do ECD. Contudo, estamos is le reconhecim tencias e nao de um sistema de ensino formal cujo percurso de qualificago tem como base metodologica central, Documents risa com assratura dig eniicads pe MULTICERT Me Ediitagas | SEs a construgio de um Portefolio Reflexive de Aprendizagens, a luz de um referencial de competéncias-chave, sendo que cabe ao profissional de RVC, entre outras, 0 acompanhamento no desenvolvimento das actividades inerentes sua concepsio, em. estreita ligacao com os formadores. Esta aprendizagem surge como allernativa de formagio inicial, com uma identidade pedagégica propria, na qual participam quer o profissional de RVC quer o formador. Assim, rno nosso entender, o profissional de RVC se nao tem uma fungao materialmente docente pelo menos partilha desta natureza, ¢ nessa medida, desde que possua a habilitagso profissional legalmente exigida para a docéncia, outra conclusao nao poderiamos tirar que nao fosse a de permitir que o tempo de experiencia prestado nessas circunstancias contasse para efeitos do concurso regulado pelo Decreto-Lei n° 20/2006, de 31 de Janeiro, 4. Face ao exposto, propoe-se: © reconhecimento do tempo de servico prestado pelos profissionais de RVC, detentores de \\ | habiitacdo profssional para a dacéncia, no ambito dos processos de RVCC desenvolvides | nos Centos Novas Oportunidases, independentemente da natureza da entidade que os promave, para efeitos de graduagio nos concursos para seluccio recrutamento do peseoal | docente da edueacao pré-escolare dos ensinos bisico e secundério Competira a direccao regional de educagao o reconhecimento do tempo de servigo. © pedido deverd ser instruida com os seguintes documentos: a) requerimento dirigido ao Director Regional de Educagao, solicitando reconhecimento do tempo de servigo prestado como profissional de RVC; ’) certidao de habilitagbes profissionais para a doctncia; ©) declaracao do requerente, passada sob compromisso de honra, mencionando se as horas que pretende que sejam reconhecidas foram ou nao prestadas em regime de acumulagao com Dosunents ein rt stsnsurs atl cartons pala NULTICERT

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