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CURSO DE PEDAGOGIA
INTRODUÇÃO
Expansão da educação
A educação não sofreu grandes mudanças nos primeiros tempos do capitalismo. A
base do ensino era ministrada em latim através da memorização. Com o crescimento das
cidades aumentou também o número de pessoas que procuravam estudos superiores,
mas esse número ainda era pequeno em relação à Europa.
A disputa religiosa alterou esse quadro, várias seitas cristãs protestavam com a
forma que a Igreja católica imprimia ao cristianismo. Com a leitura da bíblia as várias
seitas se preocuparam em criar escolas para ensinar as crianças a ler. A catequização
além de difundir idéias religiosas, tinha seu lado de instrução. A idéia de que a grandeza
de um país era associada à instrução de seu povo e não só de conquistas militares que
se fazia um grande país era dos protestantes.
O Iluminismo na educação
As idéias iluministas marcaram profundamente a relação entre sociedade e
educação, eles criticavam o predomínio cultural da igreja sobre os homens, mas a Igreja
reagia recusando-se a perder o controle sobre a educação.
O Estado por sua vez afirmava que a responsabilidade de oferecer uma educação
pública e gratuita cabia a ele.
Várias revoluções aconteceram, guiadas pelas idéias iluministas. Nos Estados
Unidos e na França declararam que os homens só seriam efetivamente livres se
possuíssem certo grau de instrução, e com isso traria igualdade entre os homens.
O liberalismo não significou o fim dos conflitos por igualdade, mas sim canalizou-os
para áreas específicas. Os pensadores da burguesia em ascensão durante um longo
tempo recitaram a ladainha da “educação para o povo”, necessitavam recorrer a ela para
preparar ou garantir seu poder, para reduzir o da igreja e em geral, para conseguir a
aceitação da nova ordem. Porém tomavam cuidado para não alimentar ambições
indesejáveis, pois temiam as conseqüências desta educação. A educação deveria exercer
somente o papel de ensinar o povo a raciocinar apenas sobre o que forma sua ocupação
cotidiana, quer dizer que os conhecimentos do povo não se estendam além de suas
ocupações.
DESENVOLVIMENTO
NO BRASIL
1549 – chega o governador geral Thomé de Souza com os jesuítas.
Durante dois séculos e meio a educação era baseada na doutrina cristã católica.
1759 – expulsão dos jesuítas. A educação ficou como responsabilidade do estado.
1809 – chegada de dom João VI ao Brasil.
A educação era precária. Dom João VI dá mais atenção ao ensino superior e gera
uma grande massa de analfabetos.
A educação era para uma minoria rica.
1850 – 1930 – novos projetos. Com a Proclamação da república a educação foi
reconhecida como um problema nacional.
1932 – “Manifesto Pioneiro de 1932” com uma concepção da educação como
direito de todos.
1961 – Lei n° 4.024
Primário: 5 anos – Admissão
Ensino Médio : Ciclo ginasial = 4 anos
Ciclo colegial = 3 anos
(científico, clássico, técnico ou normal)
Ensino Superior
1968 – Lei n° 5.540 – Ensino superior
1971 – Lei n° 5.672
Primeiro grau: 8 séries
Segundo grau: 3 séries (habilitação plena ou parcial obrigatórias)
1982 – Lei n° 7.044 tornou as habilitações do 2° grau facultativas.
1996 – Lei n° 9.394
Educação Básica
Educação Infantil: Creche – 0 a 3 anos
Pré-escola – 4 a 6 anos
Ensino Fundamental – 8 anos de duração
Ensino Médio – educação profissional (regulamentada pelo Decreto n° 2.208/97)
Educação Superior
No sistema universitário brasileiro, começa a se delinear a realidade de um novo
fenômeno educacional: a dos estudantes-trabalhadores dos cursos noturnos das
universidades particulares.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA