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E a Bíblia tinha razão...

Autor: Werner Keller, publicista alemão.

Neste livro ele busca analisar inúmeras informações provenientes das descobertas
arqueológicas, comparando-as com as narrativas da Bíblia.

I – Do Velho Testamento

1) "A lenda de Gilgamesh, as lendas da criação e do Dilúvio dos antigos sumérios,


escritas em acádio – a língua do mundo dessa época -, tornaram-se epopéias repletas de
emoção dramática". (pág. 27).

2) "Nos povos de todas as raças existem diferentes tradições de uma inundação imensa e
catastrófica. Os gregos contavam a lenda do dilúvio de Deucalião;" ... "Na Austrália, na
Índia, na Polinésia, no Tibet, em Caxemira, na Lituânia, há histórias de uma grande
inundação que vêm sendo transmitidas de geração em geração até nossos dias". (pág.
39)

3) "Das trevas do antigo Oriente viera à luz uma antiqüíssima e misteriosa narrativa; era
uma epopéia de trezentas estrofes, gravadas em doze maciças tabuinhas de barro,
cantando as aventuras maravilhosas do lendário Rei Gilgamesh". § "O Texto era
assombroso: Gilgamesh falava, exatamente como a Bíblia, sobre um homem que viveu
antes e depois de uma gigantesca catástrofe das águas". § ..."Pois o mesmo fato que se
passou com Utnapistim a Bíblia nos conta a respeito de Noé"..."O monte Ararat está
situado na parte oriental da Turquia, próximo à fronteira soviético-irariana. Seu cume,
coberto de neves perpétuas, eleva-se cinco mil cento e cinqüenta e seis metros acima do
nível do mar". ..."Com o Ararat, tais achados são pouco prováveis, e assim, por
enquanto, devemos dizer: desde que existe o monte de cinco mil e cento e sessenta e
cinco metros de altitude e desde que o homem povoa a Terra, nenhuma inundação do
mundo, "cientificamente explorada", subiu o bastante para levar àquelas alturas um
objeto parecido com a arca bíblica". (págs. 46-52).

4) "Egípcios, assírios, babilônicos, persas, gregos e romanos, uns após outros, fizeram
da terra (Canaã) e seus habitantes joguetes de seus interesses econômicos, estratégicos e
políticos". (pág. 71).

5) "O sol, batendo nas suas encostas, produz reflexos de diamante. É um estranho
fenômeno da natureza. A maior parte dessa pequena serra é constituída de puros cristais
de sal. Os árabes chamam-lhe Djebel Usdum, nome antigüíssimo em que está contida a
palavra "Sodoma". A chuva desloca numerosos blocos de sal que rolam até a base. Esses
blocos têm formas caprichosas e alguns deles são eretos como estátuas. Às vezes em
seus contornos a gente pensa distinguir, de repente, formas humanas". (pág. 92).

6) "Até hoje, as peregrinações de Abraão continuam a intrigar os cientistas. Salientou-se


que, além do que diz a Bíblia, não há confirmação alguma da permanência de Abraão no
Egito, e mesmo os textos bíblicos mencionam-na somente de passagem, relatando um
truque empregado por Abraão, pelo medo que teve de ser assassinado por sua linda
esposa". (págs. 92/93).
7) "Ademais, justamente ao sul da península de Lisan, onde supostamente teria o ocaso
de Sodoma e Gomorra, perdem-se todos os vestígios de erupções vulcânicas. Em outras
palavras, naquela área as condições geológicas não permitem comprovar uma catástrofe
ocorrida em época bem recente, que destruiu cidades e foi acompanhada por violentas
erupções vulcânicas". (pág. 93).

8) "Os textos cuneiformes contam o seguinte a respeito do Rei Sargão, fundador da


dinastia de Akkad, em 2.360 a.C.: "Eu sou Sargão, poderoso, rei de Akkad. Minha mãe
era uma sacerdotisa de Emitu, meu pai eu não conheci... Minha mãe me concebeu, deu-
me à luz em segredo; colocou-me numa cestinha de caniços, calafetou a tampa com
betume. Pôs-me no rio... O rio me arrastou e levou até Akki, o aguadeiro. Akki, o
aguadeiro, adotou-me como filho e criou-me..." § "A semelhança com a história bíblica
de Moisés é, com efeito, desconcertante". (pág. 134).

9) "Por fim as pragas devem ter induzido o Egito a conceder-lhes a permissão. Se


ocorreram efetivamente no tempo de Moisés, a isso não se pode responder sim ou não,
pois não se descobriram informações contemporâneas a respeito. Mas as pragas não são
coisa inverossímil nem incomum. Ao contrário, fazem parte da cor local do Egito".
(pág. 134).

10) "Coisas como essas mencionadas pela Bíblia, o Egito experimenta até hoje, como,
por exemplo, o "Nilo Vermelho". § "Às vezes os aluviões dos lagos abissínios colorem a
água do rio, sobretudo no seu curso superior, de um pardo avermelhado, que pode dar a
impressão de sangue. No tempo das enchentes, as rãs e os mosquitos multiplicam-se às
vezes de tal modo que chegam a transformar-se em verdadeiras pragas. A categoria de
moscas pertencem sem dúvida os moscardos. Freqüentemente, eles invadem regiões
inteiras, penetram nos olhos, no nariz, nos ouvidos, causando dores lancinantes". § "Por
toda parte há peste dos animais. Pelo que se refere a úlceras, ocorrem tanto nos homens
como nos animais. Poderá tratar-se da chamada fogagem ou sarna do Nilo. Consiste
numa erupção que arde e comicha, degenerando freqüentemente em úlceras terríveis". §
"O granizo é, com efeito, raríssimo no Egito, mas não desconhecido. A época do ano em
que isso ocorre é janeiro ou fevereiro. As nuvens de gafanhotos são, entretanto, um
flagelo típico das regiões do Oriente. O mesmo se dá com as trevas súbitas. O chamsin,
também chamado simun, é um vento ardente que arrasta consigo grandes massas de
areia. Essas escurecem o sol, dando-lhe uma cor baça e amarelada, chegando a ficar
escuro em pleno dia. Só para a morte dos primogênitos não há explicação. E contra toda
explicação científica se opõe também, naturalmente, a indicação da Bíblia de que a
praga das ‘trevas egípcias’ apenas afetou os egípcios, mas não os israelitas que viviam
no Egito... ". (págs. 134/135).

11) "A primeira dificuldade está na tradução. A palavra hebraica "Yam suph" é traduzida
ora por "mar Vermelho", ora por "mar dos Juncos". ... § Às margens do mar Vermelho
não crescem juncos. O mar dos juncos propriamente ficava mais ao norte. ...Nos tempos
de Ramsés II, existia ao sul uma ligação do golfo de Suez com os lagos amargos.
Provavelmente chegava mesmo até mais adiante, até o lago Timsah, o lago dos
Crocodilos. Nessa região existia outrora um mar de juncos. O braço de água que se
comunicava com os lagos amargos era vadeável em diversos lugares. A verdade é que
foram encontrados alguns vestígios de passagens. A fuga do Egito pelo mar dos Juncos
é, pois, perfeitamente verossímil". (pág. 146).
12) "Repetidamente tem-se discutido com mais ou menos base a questão das codornizes
e do maná. Quanto ceticismo têm provocado! A Bíblia fala de coisas maravilhosas e
inexplicáveis. Mas codornizes e maná são inteiramente naturais. Basta consultar um
naturalista ou os naturais da terra, que ainda hoje podem observar o mesmo fenômeno".
§ "A saída de Israel do Egito começou na primavera, a época das grandes migrações das
aves. Partindo da África, que no verão se torna insuportavelmente quente e seca, as aves
seguem, desde tempos imemoriais, duas rotas para a Europa: uma pela extremidade
ocidental da África, para a Espanha, e a outra pela região oriental do Mediterrâneo, para
os Bálcãs. Entre essas aves encontram-se codornizes, que nos meses da primavera voam
por cima do mar Vermelho, que têm de atravessar em sua rota para leste. Cansadas do
grande vôo, deixam-se cair nas planícies da costa a fim de recobrarem forças para a
viagem por cima dos altos montes até o Mediterrâneo. Flávio Josefo (Ant. III, 1.5)
relata uma experiência semelhante, e ainda em nossos dias os beduínos dessa região
apanham com a mão, na primavera e no outono, as codornizes exaustas". § "No que se
refere ao famoso maná, recorramos aos botânicos. Anteciparemos que quem quer que se
interesse por maná poderá encontrá-lo na lista de exportações da península do Sinai".
...§ ... "O fenômeno do maná é um exemplo verdadeiramente clássico de como certas
idéias e conceitos preconcebidos se mantêm por vezes obstinadamente através das
gerações e como é difícil fazer prevalecer a verdade". § ... "O dito pão do céu cai pela
manhã, ao amanhecer, exatamente como o orvalho ou a geada, e pende como gotas na
erva, nas pedras e nos ramos das árvores. É doce como o mel e gruda aos dentes quando
se come..." § ... "o famoso maná não era outra coisa senão uma secreção das árvores e
arbustos da tamargueira, quando picados por uma espécie de cochonilha característica
do Sinai". § ... "Esses pequenos insetos vivem sobretudo nas mencionadas tamargueiras,
nativas do Sinai, que pertencer às acácias". (págs. 148/149).

13) "Nessa aflição Moisés teve de tomar da sua vara e ferir um rochedo para fazer
brotar água (Êxodo 17.6), o que é considerado completamente inconcebível pelos
céticos e por outros, embora, também nesse caso, a Bíblia apenas descreva um fato
natural". § ... "Um de seus golpes atingiu a rocha. A superfície lista e dura que se forma
sempre sobre a pedra calcária exposta ao tempo rompeu-se e caiu. Com isso ficou
exposta a rocha mole embaixo, e de seus poros brotou um grande jorro de água". (pág.
155).

14) "O fenômeno da ‘sarça ardente’ existe, pois, na natureza, literalmente em plantas
com um grande conteúdo de óleos voláteis. O naturalista alemão Dr. M. Schwabe
comprovou em repetidas observações a inflamação espontânea: a mistura de gás e ar
inflama-se algumas vezes por si só no calor intensos e no ar parado, ficando o arbusto
intato". (pág. 156).

15) "Inusitada é também a forma clara de não pecar, porque Jeová assim o quer!" § Era
perfeitamente possível concluir pela singularidade das leis morais, dadas por Deus ao
povo de Israel, sem modelo nem paralelo no antigo Oriente, antes da descoberta de
elementos, indicando clara e inequivocamente, que precisamente em um dos seus
trechos de maior relevo, ou seja, os Dez Mandamentos e demais leis promulgadas para
Israel, a Bíblia não está sozinha, pois sobretudo ali ela se revela como imbuída do
espírito do antigo Oriente. Assim, os Dez Mandamentos representam uma espécie de
‘documento de aliança’, ou a ‘lei básica’ da aliança entre Israel e seu Deus. Em
absoluto, não surpreende o fato de corresponder, perfeitamente, aos acordos de
vassalagem, celebrados no antigo Oriente, para regulamentar os vínculos entre um
soberano e os reis vassalos, por ele instituídos para governar os povos subjugados. Os
textos desses contratos de vassalagem sempre começavam citando o nome, título e os
méritos do respectivo ‘grão-rei’. Correspondentemente, a Bíblia reza: ‘Eu sou o Senhor
teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão’ (Êxodo 20,2). Logo,
também ali cita-se primeiro o nome (a palavra ‘Senhor’, segundo a praxe bíblica,
substituindo o nome verdadeiro de Jeová, cujo pronunciar era proibido), o título
(‘Deus’) e o mérito decisivo (‘que te tirei da terra do Egito’) do grão-rei; só que, neste
caso específico, tratava-se do divino ‘grão-rei’ de Israel, do Deus da aliança. Ademais,
os vassalos eram proibidos de estabelecer relações com soberanos estrangeiros. A isso
corresponde o mandamento ‘Não terás outros deuses diante de Mim’) (Êxodo 20.3). A
forma imperativa de ‘tu deves’, ‘tu não deves’ está sempre presente nos acordos entre
um grão-rei e seus vassalos; portanto, ao contrário do que supõem alguns cientistas, ela
absolutamente não se restringe aos Dez Mandamentos bíblicos. Por exemplo, um
daqueles tratados de vassalagem reza: ‘Não cobiçarás nenhuma região do país de Hatti’,
conquanto a Bíblia diga: ‘Não cobiçarás a casa do teu próximo...’ (Êxodo 20.17).
Foram apuradas ainda outras concordâncias, como as referentes à guarda das tábuas
com os mandamentos na arca da aliança (as cópias dos contratos de vassalagem também
eram guardadas no interior do santuário), bem como à selagem dos contratos,
respectivamente, dos mandamentos, com bênção e maldições, pois também Moisés
falou (Deuteronômio 11.26 a 28): ‘Eis que eu ponho hoje diante dos vossos olhos a
benção e a maldição; a benção, se obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso
Deus, que eu hoje vos prescrevo; a maldição, se não obedecerdes aos mandamentos do
Senhor vosso Deus, mas vos apartardes do caminho que eu hoje vos mostro...’ Aliás, o
renomado cientista católico, pesquisador da Bíblia, Roland de Vaux, já mencionado por
várias vezes, encontrou em diversos acordos de vassalagem hititas a disposição de ler,
em intervalos regulares, o texto do acordo, tanto para o rei vassalo, quanto para o seu
povo. Da mesma forma, as leis bíblicas deveriam ser lidas em público, pois ‘todos os
sete anos, no ano da remissão, na solenidade dos tabernáculos, quando todos os filhos
de Israel se juntarem para aparecer diante do Senhor teu Deus... lerás as palavras
desta lei diante de todo o Israel, o qual ouvirá... para que, ouvindo, aprendam e temam
o Senhor vosso Deus, e guardem e cumpram todas as palavras desta lei’ (Deuteronômio
31.1, 10 a 12). § Tudo isso refere-se somente à forma externa dos Dez Mandamentos.
No entanto, o que há em relação ao seu conteúdo espiritual? Tampouco, quanto a isso,
faltam paralelos. Assim, na Assíria, um sacerdote, ao exorcizar os "demônios" de um
doente, teve de perguntar: "Será que ele (o doente) ofendeu um Deus? Menosprezou a
irmã mais velha?... Teria ele falado ‘não é assim’, ao invés de ‘é assim’ (ou vice-
versa)?... Teria ele feito pesagem falsa? Invadido a casa do seu próximo? Ter-se-ia
aproximado demasiadamente da mulher do seu próximo? Teria vertido o sangue do seu
próximo?..." § Por fim, seguem-se ainda alguns exemplos, tirados do chamado
"ensinamento de Amenemope", em uso no antigo Egito:

"Não retirarás a pedra demarcando os limites do campo e não alterarás a linha, seguida
pela fita do metro; não cobiçarás nem um côvado de terra e não derrubarás a
demarcação das terras de uma viúva.

Não cobiçarás a propriedade de um homem de posses modestas e não terás fome do seu
pão.

Não regularás a balança de maneira errada, não adulterarás os pesos e não diminuirás as
peças da medida dos cereais.
Não farás a desgraça de ninguém perante o tribunal e não corromperás a justiça.

Não darás risada de um cego, não farás troça de um anão e não desfarás os planos de um
paralítico."

Da mesma forma, o "exemplo clássico" que hoje em dia costuma ser citado pelos
pesquisadores da Bíblia é a chamada "confissão negativa", mencionada na introdução ao
centésimo vigésimo quinto capítulo do Livro dos Mortos. No antigo Egito era crença
que o defunto ingressaria em uma "sala de justiça", onde, perante quarenta e dois juízes
dos mortos, deveria fazer as seguintes declarações:

"Não fiz adoecer ninguém.

Não fiz chorar ninguém.

Não matei ninguém.

Não mandei matar ninguém.

Não fiz mal a ninguém.

Não diminuí os alimentos nos templos.

Não maculei os pães oferecidos aos deuses.

Não roubei os pães destinados aos mortos, como oferendas fúnebres.

Não tive relações sexuais (proibidas).

Não tive relações sexuais contrárias à natureza".

E assim, por diante". (págs. 157-159).

16) "De fato, é isso o que acontece também no caso em questão; a mais notável dessas
repetições é a referente ao "milagre da travessia do mar" (Êxodo 14), contada na
"miraculosa passagem do Jordão" (Josué 3, 4 a 17). ... §§ "Quando Israel chegou ao
Jordão, o rio estava cheio". ... "El Damiyeh, um vau muito usado no curso médio,
lembra esse sítio de Adom. Se as águas crescerem subitamente, poderá se formar nesse
lugar raso, durante um breve período, uma espécie de açude natural, enquanto o curso
inferior se mantém quase inteiramente seco". § "Entretanto, o represamento da água do
Jordão, que tem sido testemunhado diversas vezes, é devido sobretudo a terremoto. O
último dessa espécie aconteceu em 1927. Devido a um violento abalo desmoronaram-se
as margens do rio, e grandes massas de terra das pequenas colinas que se erguem ao
longo de todo o curso serpeante rolam para o rio. A água ficou inteiramente represada
durante vinte e uma horas". (págs. 167/177).

17) "As casas mais antigas de Jericó têm sete mil anos e lembram ainda, com seus
muros circulares, as tendas dos nômades". § "Foram postas a descoberto duas muralhas
concêntricas, sendo a interna ao redor da crista da colina. Trata-se de uma obra-prima de
fortificação estratégica, feita de tijolos secos ao sol e constituída de dois muros
paralelos três a quatro metros distantes um do outro. A muralha interna, que é
particularmente maciça, mede três metros e meio de espessura. O cinturão externo passa
pelo fundo da colina e consiste num muro de dois metros de largura e de oito a dez de
altura, com sólidos alicerces. Tais são as célebres muralhas de Jericó!" § ... "Segundo os
achados, durante a Idade do Bronze, as célebres muralhas foram reconstruídas nada
menos que dezessete vezes; sempre tornaram a ser destruídas, ou por terremotos, ou
pela erosão. Quem sabe, essa pouca resistência das muralhas teve sua ressonância na
lenda transmitida pela Bíblia, que conta como os filhos de Israel somente tiveram de
soltar seus brados de guerra e fazer soar suas trombetas para conquistar Jericó. A cidade
de meados de Idade do Bronze, surgiu nos tempos dos hicsos, aos quais acompanhou no
seu ocaso, por volta de 150 a.C. Em seguida, Jericó deixou de ser habitada, durante
aproximadamente um século e meio". ... "Se, de fato, somente na época da "tomada de
terra", ou seja, em meados ou fins do século XIII a.C., os israelitas alcançaram Jericó,
então nem precisavam conquistá-la, pois ela já havia sido abandonada por seus
habitantes! Somente no século IX a.C, no reinado de Acab, Jericó tornou a ser
reedificada (Reis 16.34)". (págs. 178-180).

18) "É verdade que existem fábulas na Bíblia, puras fábulas como a história do feiticeiro
Balaão e a jumenta falante (Números 22), a história de Jonas, que foi engolido por um
grande peixe (Jonas 2), ou a história de Sansão, a quem dava força a cabeleira longa
(Juízes 13 a 16)". (págs, 217-218).

19) "Da mesma forma, o próprio Salomão, o construtor do templo, permitiu – muito
contra a vontade dos autores bíblicos – que as damas do seu serralho venerassem
deidades e prestassem cultos a deuses alheiros (Reis I 11.1 a 8); ademais, ele mesmo
mandou edificar "um templo a Camos, ídolo dos moabitas", e mais outro "a Moloc,
ídolo dos filhos de Amon", e participou, pessoalmente, de tais cultos (Reis II 23.13). ...
De fato, na realidade, a religião popular, efetivamente praticada pelos "filhos de Israel",
era bem diversa daquela que a Bíblia nos mostra e faz crer que tivesse sido praticada".
(pág. 289).

2 – Novo Testamento

1) "Da mesma forma, inexiste qualquer prova histórica ou arqueológica da "fuga para o
Egito", como tampouco existe prova da estada de Jesus em Nazaré".

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