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História 51

Nico e Néco, os Cangurus.

Tema: Obediência.
Ciclo: Jardim

Era uma
vez uma senhora
canguru que morava na Austrália. Dona canguru tinha dois
filhos que haviam nascido no mesmo dia, "por isso eram
gêmeos". Chamavam-se Nico e Néco.

Dona canguru levava os filhinhos na bolsa. É uma bolsa dela mesmo. Do seu próprio couro,
onde ela guarda seus filhotes.

Então todos os cangurus que moravam na zona, reuniram-se para conhecer Nico e Néco.

_É interessante, como são parecidos! Exclamou o Rei


Canguru, que governava o rebanho. Como a senhora sabe qual é
este ou aquele?

_Eu sei qual é este ou qual é


aquele, respondeu Dona Canguru, mas
isso é um segredo meu.

A comadre com seus gêmeos também veio.

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E ficou admirando os filhotes, perguntando se eles eram
comportados.

Mamãe de Nico disse que ele é comportado, mas o


Néco é muito desobediente. Quando me descuido, ele
pula para fora da bolsa. Quer aprender a saltar antes do
tempo. E ainda disse ela, ensino-lhes boas maneiras,
Palavras mágicas, como muito obrigado, bom dia, dá
licença, faz favor ,etc., ensino orações antes de dormir e de
levantar-se.

Já estavam crescidinhos, quando uma tarde mamãe


canguru saiu como de costume para passear com os
filhotes, e ensina-los a saltar.

Nico e Néco saíram saltando, através da campina verdejante e interminável. Mamãe dizia: não
vão longe que é perigoso. Há uma malta de lobos
vorazes, portanto perigosos.

Mas começou a escurecer e os irmãos queriam apostar uma corrida. Propôs Néco a Nico.

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Saíram pulando, pulando sem dar atenção a mamãe.

Os lobos apareceram e a corrida foi geral. Os


cangurus assustaram-se, fugiram e perderam-se da mamãe
e foi aquela choradeira.

Não tinham onde dormir. A noite foi chegando e começou o


pânico. Néco era o que chorava mais. A noite era escura e
começaram a escutar muitos ruídos. O pio da coruja, o uivo dos
lobos, e o canto de outras aves noturnas.

De repente ouviram dois estalos de galhos secos e viram dois


ursinhos muito bonitos que vinham chegando. Ursinho,
disse Néco, sobe na árvore e vê se mamãe vem vindo. O
ursinho trepou na árvore, mas não viu nada e o Néco e
Nico choraram muito.

Logo em seguida, apareceu um macaco e logo foi


trepando pelas árvores e saltando de galho em galho.
Néco pediu a ele que espiasse para ver se mamãe vinha.
O mico olhou, e também não viu nada.

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Nisto que susto, uma enorme cobra vinha chegando e estava
pronta para dar um bote em Nico.

Que susto meu Deus!

O macaco espantava a cobra com barulho e pulos,


mas nada adiantava porque a danada estava com intenção
de come-los.

Nisto, lá ao longe vinha mamãe e o macaco ficou


pulando no galho de contente e dizia: Lá vem mamãe, lá
vem mamãe. Foi a conta, a cobra ficou parada para o bote.

Nesse instante a mamãe chegou e pulou sobre a danada e torceu-lhe o pescoço. A cobra
contorceu-se toda e ficou imóvel. Estava morta.

Graças a Deus mamãe chegou a tempo. Nico e Néco


não esperaram mais, correram para a mamãe e saltaram
logo para a bolsa. A comadre chegou também, e seu filhote
que estava fora da bolsa, tratou de pular para dentro dela.

Isso serviu de lição. Porque dali por diante todos se


comportaram melhor e obedeceram suas mães.

4
FIM

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