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Crnica: As caractersticas peculiares da crnica derivam do fato de que escrita para ser publicada em jornais e revistas.

. Nesse contexto, diz Jorge de S, a crnica tambm assume essa transitoriedade, dirigindo-se inicialmente a leitores apressa dos. Sua colaborao tambm se prende a essa urgncia, pois o cronista tambm dispe de pouco tempo par escrever o seu texto. Consequentemente, do ponto de vista formal, a sintaxe da crnica mais solta, havendo, inclusive, certa moralidade, sem, contudo, perder a elaborao necessria a um texto literrio. Em outras palavras, a linguagem da crnica dinmi ca, em tom de reportagem. Ainda quanto forma, as caractersticas da crnica so semelhantes s do conto, com a diferena de que o contista desenvolve a construo da personagem, do tempo e do espao com maior preocupao formal. Outra distino importante entre a crnica e o conto diz respeito ao narrador. O narrador-reprter se identifica mais com o prprio autor que, via de regra, emite comentrios pessoais sobre o assunto tratado. Portanto, h, na crnica, a presena da dissertao. Quanto ao contedo, a crnica se distingue do conto porque, em geral, o cronista extrai do cotidiano a matria para seus textos, em funo do carter circunstancial da crnica. Entretanto, o cronista transforma o pequeno aconte cimento do dia a dia em motivo de reflexo. Tais elementos do alto poder de comunicao crni ca, dotando-lhe de grande capacidade de adaptao ao ritmo da vida contempornea. Alguns cronistas brasileiros: Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos e Fernando Sabino.

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