Sei sulla pagina 1di 1

Carmina Burana (o Fortuna) Carl Orff

Fortuna, imperatriz do mundo O fortuna s como a Lua Mutvel, Sempre aumentas Ou diminuis; A detestvel vida Ora oprime E ora cura Para brincar com a mente; Misria, Poder, Ela os funde como gelo. Sorte imensa E vazia, Tu, roda volvel s m, V a felicidade Sempre dissolvel, Nebulosa E velada Tambm a mim contagias; Agora por brincadeira O dorso nu Entrego tua perversidade. A sorte na sade E virtude Agora me contrria. D E tira Mantendo sempre escravizado Nesta hora Sem demora Tange a corda vibrante; Porque a sorte Abate o forte, Chorai todos comigo! Eu lastimo pelas feridas da Fortuna

Choro as feridas infligidas pela Fortuna com olhos lacrimejantes, pois seu tributo de mim cobra agressivamente; Na verdade, est escrito que a cabea coberta de cabelos a maior parte das vezes revela-se, quando a ocasio se apresenta calva. No trono da Fortuna eu sentara, elevado, coroado com as flores multicoloridas da prosperidade; apesar de ter florescido feliz e abenoado, agora do alto eu caio privado de glria. A roda da Fortuna gira; eu deso, diminudo; outro levado ao alto; l no topo senta-se o rei no pice ? que ele tema a runa! pois sob o eixo lemos o nome da rainha Hcuba.

Potrebbero piacerti anche