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Crnica

Conto tudo o que o autor chama de conto. Mrio de Andrade

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Origens Dos reis ao povo


No passado, o propsito da crnica era registrar os acontecimentos histricos e as trajetrias dos reis. Porm, a certa altura, o cronista do reino passou a no s registrar os acontecimentos histricos, mas tambm a interpret-los.
Sculos depois, a crnica se modificou e migrou para os jornais. Na Frana do sculo XIX, abriu-se um espao reservado ao entretenimento, o chamado feuilleton, ou folhetim, em portugus, ocupado por textos humorsticos, dicas para donas de casa, crticas relacionadas ao universo cultural. Mais adiante, o folhetim seria ocupado pelos captulos dos romances, chamados de folhetinescos, e pela crnica.

Um rei montado no seu cavalo.

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Quem l crnicas?
O tom de conversa e a reflexo que se prope com leveza ou bom humor, mesmo diante de assuntos mais graves, conquista leitores de todas as idades. A escrita autntica, subjetiva e, muitas vezes, potica seduz o leitor, que acaba elegendo o seu cronista preferido. Luis Fernando Verssimo parecer ser um grande exemplo dessa paixo dos leitores por um cronista. Aps encantar-se com uma crnica, o leitor a dissemina em conversas com os amigos, ou as envia para os mais distantes atravs do e-mail ou das redes sociais.

Um av conta uma histria para seu neto.

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A estrutura da crnica
A crnica no apresenta uma estrutura rgida. s vezes, se parece com um conto, noutras com um artigo de opinio ou uma resenha de cinema. Ainda assim, algumas caractersticas recorrentes permitem a identificao do gnero: Teor reflexivo, que parte de uma experincia vivida ou observada pelo cronista, de fcil reconhecimento pelo leitor.

Matria-prima no fato cotidiano, o qual vai assumindo um significado relevante que intriga quem l, provocando uma reao no seu pensamento.

Um escritor, sentado num banco de praa, escreve em seu caderno.

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