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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
Cartas á Imprensa
PERGUNTE E RESPONDEREMOS MARCO 1997
Publicado Mensa I N°418
SUMARIO
Di reto r Responsável
Estéváo Bettencourt OSB
"Com Clamor e Lágrimas...
Autor e Redator de toda a materia
foi atendido" (Hb 5,7) 97
publicada neste periódico
Licáo de Oesonestidade?
A Parábola do Administrador
Diretor-Administrador: Infiel (Le 16,1-9) 98
D. Hildebrando P. Marlins OSB Moeda do ano 30:
A mais recente Descoberta
relativa ao S. Sudario 104
Administracáo e Distribuigáo: Balando objetivo:
Edicóes "Lumen Christi" A discutida Visita do Papa á Franca
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5° andar - sala 501 (19-22/9/96) 108
Apéndice: O Jubileu Sacerdotal do Papa.... 113
Tel.: (021) 291-7122
Contemplado lado a lado:
Fax (021) 263-5679 Um Perfil de Joáo Paulo II 115
Mais uma vez em foco:
Enderego para Correspondencia: PIÓ XII e os Judeus 118
Ed. "Lumen Christi" Testemunho valioso:
Reflexóes sobre o
Caixa Postal 2666
Celibato, por Fulton Sheen 120
CEP 20001-970 - Rio de Janeiro - RJ
Denso e provocador:
"O Pecado", por Freí Antonio Moser 126
Visite o MOSTEIRO DE SAO BENTO e "PER
Dentro do Filio Anabatista:
GUNTE E RESPONDEREMOS" na INTERNET:
Quem sao os Anabatistas? Quem sao os
http://www.opnelink.com.br./msb-rj Menonitas? Quem sao os Batistas? 132
Fala o Médico:
A Manipulagáo da Vida e
ImpressSo e EncadernacíTo seus Limites Éticos 139
Livro em Estante 142
Cartas á Imprensa 143
97
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Licáo de Desonestidade?
1. O TEOR DA PARÁBOLA
98
A PARÁBOLA DO ADMINISTRADOR INFIEL (Le 16,1-9) 3
99
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
portante), ele nao havia emprestado senáo cinqüenta barris de oteo e oi-
tenta medidas de trigo. Colocando no recibo a quantia real, ele apenas
estava-se privando do beneficio que Ihe tocaría segundo o costume vigen
te. Sua desonestidade, portante, nao consistiría na reducáo de dividas
devídas ao patráo, mas ñas agóes fraudulentas anteriores que provoca-
ram a sua demissáo.
100
A PARÁBOLA DO ADMINISTRADOR INFIEL (Le 16,1-9) 5
2. A INTERPRETAgÁO DA PARÁBOLA
101
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
dista é símbolo do próprio Deus (o Amigo que primeiro nos amou; cf. 1Jo
4,19); em Le 11,11-13 o pai da térra, deficiente como é, simboliza o Pai do
céu (que é perfeito). - No caso de Le 16,1-9 Jesús propóe um homem que
é fraudulento e leviano, fútil; um dia leva um susto, que o obriga a pensar
sobre o sentido da vida; converte-se entáo, nos poucos dias que Ihe res-
tam, da futilidade e insensatez para a sabedoria1 e habilidade, sem porém
deixar de ser desonesto. Com outras palavras: temos a historia da
fraudulencia leviana que se converte em fraudulencia atenta e sabia, em
conseqüéncia de um susto que ainda Ihe deixou poucos dias para se con
verter. Ora Jesús nos diz que essa estória é imagem do que nos devemos
fazer, nos que queremos ser filhos da luz e nao filhos das trevas. Propen
sos á superficialidade e á rotina de vida, saibamos aproveitar os sustos
que a Providencia permite em nossa existencia a fim de nos convertermos
á sabedoria, sensatez e profundidade do coracáo.
Susto
j) Fildo do Iiw
susto
Mais precisamente formulemos as seguintes conclusóes:
102
A PARÁBOLA DO ADMINISTRADOR INFIEL (Le 16,1-9) 7
103
Moeda do ano 30:
104
A MAIS RECENTE DESCOBERTA RELATIVA AO SANTO SUDARIO 9
105
10
106
A MAIS RECENTE DESCOBERTA RELATIVA AO SANTO SUDARIO 11
3. A POSigÁO DA IGREJA
107
Balango objetivo:
1. PAÑO DE FUNDO
seu regime: com o seu povo invadiu o resto da Franca de hoje. Naquela
época ocupavam o territorio que seria a Franca do futuro, outros cinco
povos: os romanos, remanescentes do Imperio Romano, comandados por
Siágrio, entáo ¡ndependentes de Roma, localizados no centro do país; os
bretóes, a Oeste; os alamanos, ao Nordeste; os burgúndios, a Leste, e os
visigodos, ao Sul. No tocante á religiáo, os romanos eram católicos e se
distribuiam por varias dioceses; os bretóes também eram católicos; os
burgúndios e visigodos eram arianos (isto é, aderiam á heresia de Ario,
que subordinava o Filho ao Pai, na SS. Trindade); quanto aos francos e
alamanos (alemaes), eram pagaos. O rei Clóvis travou batalhas que Ihe
proporcionaram o governo de quase todas as áreas da Gália. Quando teve
de enfrentar, finalmente, os alamanos em Tolbiac, as tropas de Clóvis co-
megaram perdendo a guerra, mas, de repente, reagiram e a ganharam.
1 Entendemos cola como abreviatura de colimina (talvez col.a nos manuscritos antigos).
109
14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
110
A DISCUTIDA VISITA DO PAPA Á FRANCA (19-22/9/96) 15
1 Culottes, em francés, sao as caigas que váo até os joelhos apenas. Pantalón é a
caiga que val até os tomozelos. Os revolucionarios mais extremados eram ditos sans~
culottes. em oposigáo aos aristócratas da monarquía, que usavam caigas até os
joelhos; passaram a trajar pantalons.
111
16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
"Ele fica muito perto dosjovens, ele dirige muñas mensagens a nos
e aos franceses, que ele estima particularmente... Eu nao venho para tocar
1 Mons. Jacques Gaillot teve que deixar a diocese de Evreux por defender teses
¡ncompatíveis com a Moral Católica. Ver PR 398/1995, .pp. 327-334.
112
A DISCUTIDA VISITA DO PAPA Á FRANQA (19-22/9/96) 17
"O Papa possui um tal carisma, ele desloca tanta gente que os
organizadores de seus itinerarios tém sempre suas previsóes ultrapassa-
daspelo impacto de suas viagens. Nao tenho culpa, se mais de um milheiro
de jomalistas vém a Tours e varias dezenas de milhares de pessoas se
deslocam. Há um impulso espontáneo e popular. Recebemos muitos mi
lhares de apelos e de pedidos de pessoas 'feridas pela vida', que querem
ver o Papa".
APÉNDICE
O JUBILEU SACERDOTAL DO PAPA
113
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
Até a data de seu J ubi leu de ouro sacerdotal, desde o dia de sua
eleicáo (16/10/1978), Joáo Paulo II pronunciou mais de 13.000 discursos
em idiomas muito diversos; foi infatigável globe-trotter, fazendo 74 via-
gens a 166 países, (52 dos quais visitados mais de urna vez); dentro da
Italia fez 127 visitas pastorais. Tudo somado, Joáo Paulo II percorreu
1.049.500 km, equivalentes a 273 vezes a distancia entre a Térra e a Lúa
e a 26 voltas em redor do mundo. Passou longe de Roma cerca de um
décimo do tempo de seu pontificado.
114
Acompanhado lado a lado:
'O que nos ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contem
plamos, o que nossas máos tocaram...' (Uo 1,1). Ao redigir este bilhete,
logo após a visita do Papa, por que é que estas linhas do Apostólo me
afloram á mente para evocar os momentos de encontró pessoal que vivi
com Joáo Paulo II?
Por certo, muitas vezes no decorrer desses quatro días, fui subju-
gado pela paciencia do Papa, por sua inalterável atengáo as pessoas que
as contingencias do servico o obrigavam a contactar: as Religiosas da
Bretéche, os responsáveis e os agentes de Seguranca, os motoristas e
os motoqueiros da comitiva pontificia..., todos tiveram o direito, cada qual
por sua vez, a um agradecimento, a urna palavra, a um sorriso... Eu Ihe
lembrava o risco do cansaco. Ele me respondiasempre: 'O Papatem que
proceder assim'. Nao era fingida a emocáo do semblante de todos aque
les que se inclinavam diante dele e nao podiam dissimular seus senti-
mentos de respeito e admiracao para com o anciáo, cujo andar era muitas
vezes penoso, parecendo exigir o máximo da resistencia de um homem.
Mas, além dos sinais que Joáo Paulo II dava á vista de todos, foi
tocado e interpelado pela transparencia da sua fé e da sua oracao. Há
sinais que nao enganam. Desde o primeiro día, no decorrer do trajeto feito
á tarde, eu o surpreendi de olhos fechados, a cabeca inclinada como se
estivesse aproveitando urna sesta muito breve. Na verdade, porém, ele
tinha o terco ñas máos e seus labios se mexiam. Restava-me apenas
unir-me á sua oracáo silenciosa. No fim da jornada estafante de Santa-
Ana de Auray, quando de noite se podia pensar num repouso bem mereci
do, o Papa confiou-me que, sendo sexta-feira, ele ainda devia ir á cápela
para fazer a Via-Sacra... A mesma coisa aconteceu no dia seguinte após o
encontró com os mutilados da vida: ele me deixou, para se ¡solar ainda numa
agáo de gragas... Ele acabara de dizer em sua homilía na basílica: 'Que há
de maior e mais importante do que alguém ser amado e ser reconhecido
como tal por causa da beleza do seu ser interior, que nao depende nem das
aparéncias, nem do interesse ¡mediato que esse alguém possa despertar
nos outros?' Nao era ele mesmo a viva ilustracáo dessa conviccáo?
116
UM PERFIL DE JOÁO PAULO II
117
Wlais urna vez em foco:
118
PIÓ XII E OS JUDEUS 23
119
Testemunho valioso:
I. O TEXTO
120
REFLEXÓES SOBRE O CELIBATO 25
Cada afeto tem um objeto que o excita: um bloco de ouro, urna mu-
Iher, um 'cacho de cábelos', como dizia Kipling ou Cristo. Por que Jesús
aceitou a Paixáo e a Cruz? Porque Ele sentía um ardente afeto para com a
vontade do Pai. Ele o comparou a um fogo (Le 12,49). Um marido que ama
intensamente a sua esposa, nao tem problemas de infidelidade, mas aquele
que está constantemente em litigio com a esposa, póe-se muitas vezes á
procura de algo de melhor...
121
26 TERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
122
REFLEXÓES SOBRE O CELIBATO 27
Ele está em nos: 'He¡ de habitar em vos e vos habitareis em mim' (Jo
14,20). O celibato é um transformador que multiplica a energía de dentro
para a concentrar inteiramente em Cristo, que vive na alma.
II. REFLETINDO...
123
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
APÉNDICE
124
REFLEXOES SOBRE O CELIBATO 29
125
Denso e provocador:
"O PECADO"
por Frei Antonio Moser
1. O CONTEÚDO DA OBRA
126
"O PECADO" 31
2. O PECADO ORIGINAL
"Tudo está pronto para que seja 'pintado' o mundo querido porDeus
e que deve ser a meta da humanidade: relacionamento harmónico com
Deus, superagáo da morte, relagóes harmónicas entre homem e mulher,
fertilidade da térra, trabalho alegre, convivio harmónico com toda a cria-
gao. Os autores do Génesis procedem assim como um bom arquiteto: pri-
meiro preparam a maquete. A partir déla poder-se-á visualizar melhor como
será a construgao" (pp. 93s).
127
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
efe e ajustiga em que havia sido constituido, e que pela sua prevaricagao
incorreu na ira e indignagáo de Deus e por isto na morte que Deus Ihe
havia ameagado e - com a morte - na escravidao e no poder daquele que
passou a tero imperio da morte (Hb 2,14), a saber, o demonio, e que Adáo,
pela ofensa, se tomou piorquanto ao corpo e quanto á alma - seja exco-
mungado" (Denzinger-Schónmetzer, Enquirídio n° 1511 [788]).
Mais: Frei Moser, pouco adiante, cita o Concilio do Vaticano II, tido
como "sobrio" no assunto;
Afinal de contas, esta tese (que, alias, Moser coloca á frente das
quatro outras, sem, porém, a qualificar) é a única que corresponde ao
Magisterio da Igreja; todavía aparece justaposta, sem endosso algum, a
teorías nao condizentes com a doutrina da fé. Frei Moser, que tanto cita ó
Magisterio da Igreja (ver cap. X, pp. 317-339), nao o parece acatar como
desejável.
129
34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
3. O PECADO SÓCIO-ESTRUTURAL
130
"O PECADO"
"O povo (de Israel), que foi libertado da opressáo do Egito, por sua
vez dominava e até exterminava cruelmente populagóes nativas. E era
novamente explorado e escorchado pelos seus próprios reis, o que levou
á divisáo em dois reinos e mais tarde a um sem número de revolugóes
•palacianas': todas em nome da libertagáo e luta contra o corrupgáo" (ibd.
p. 131).
1. OS ANABATISTAS
133
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Examinemos agora
2. OS MENONITAS
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3. E OS BATISTAS?
Doutrina
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42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
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Fala o Médico:
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44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
a leí natural. Esta, no plano da Ética, é a que decorre do fato de ser o ho-
mem um vívente racional - o que nada tem a ver com os sistemas cosmo
lógicos nem com as expectativas de longevidade.
140
A MANIPULACAO DA VIDA E SEUS LIMITES ÉTICOS 45
141
LIVRO EM ESTANTE
142
LIVRO EM ESTANTE 47
CARTAS A IMPRENSA
143
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 418/1997
144
PUBLICAgÓES MONÁSTICAS:
SAO BENTO, UM MESTRE PARA O NOSSO TEMPO, D. Gregorio Paixáo, OSB. Edi
les Sao Bento - Salvador - BA- 1996. 112 págs R$ 10,00.
Trecho da introducáo: "...Assim, além do texto inicial sobre a atualidade de Sao
Bento, acrescentamos outros. especialmente selecionados, de sua Regra e de
sua Vida, com uma traducáo facilitada, aproximando o texto do leitor de "primeira
viagem...".
DIÁLOGO COM DEUS. INTRODUQÁO A "LECTIO DIVINA". D. Garcia M. Colombás,
MB Traducáo- Monges do Mosteiro da Ressurreicáo. Paulus. 1996,
128 págs RW°-
Trecho de apresentacáo: "...O presente texto, como lemos no prólogo da edicáo
espanhola, reúne conferencias originariamente dirigidas a auditorios monásticos.
Podem, entretanto, por sua simplicidade, aliada ao dominio seguro e profundo do
tema, orientar leigos e religiosos na prática frutuosa da lectio divina...".
O MANTO DE ELIAS. ITINERARIO ESPIRITUAL PARA A VIDA RELIGIOSA. Enzo
Bianchi Traducáo Mosteiro de N. Sra. das Grasas. Cimbra-1996. Editora Santuario.
114 págs RS17.00.
Trecho do prefacio: "...Na crise atual que a vida religiosa, profundamente, ainda
atravessa, nao é oportuno uma modernizacáo, mas apenas uma resposta do
radicalismo evangélico testemunhado pela grande tradicáo...".
A MEDALHA DE SAO BENTO. D. Próspero Guéranger O.S.B., Abade de Solesmes. 2a
edicáo -1996 - Artpress - Sao Paulo. 142 págs.
Brinde: Uma Medalha de Sao Bento R$15,40.
Trecho de prologo do autor:"... O único desejo que nos leva a publicar este en-
saio sobre tao delicado assunto, numa época em que o racionalismo vai causan
do tantos estragos, é sermos de utilidade a nossos irmáos na fé...".
TRATADO SOBRE A ORACÁO. Tertuliano, S. Cipriano e Orígenes. Traducáo do Revmo.
D. Abade Timoteo Amoroso Anastácio, OSB. Revisáo: Mosteiro de Maria Máe do Cristo
- Caxambu. Cimbra-1996. Mosteiro da Santa Cruz. 250 págs R$ 16,50.
VIDA E MILAGRES DE S. BENTO - LIVRO SEGUNDO DOS DIÁLOGOS DE S.
GREGORIO MAGNO. Traducáo do Mosteiro de S. Bento do Rio de Janeiro. 4a edicáo.
1996 115 págs. Edigóes "Lumen Christi" R$ 6>00-
Trecho da introducáo:"... A traducáo que estas páginas apresentam, é a vida de
um santo escrita por um santo. S. Gregorio, o grande Papa restaurador da disci
plina eclesiástica após a invasáo dos Bárbaros, o reformador da liturgia romana,
escreve a vida de S. Bento...".
OS OBLATOS SECULARES na familia beneditina. D. Jean Guilmard, OSB.
Traducáo: Bernard Barrandon, obl. O.S.B. Sao Paulo. 1995. Mosteiro de Sao Bento -
Sao Paulo Impresso pelo Mosteiro da Santa Cruz. 65 págs R$6,60.
Trecho do prefacio: "...Dirige-se a todos que, ansiosos por aprofundar sua vida
crista, se sentirem movidos pelo Espirito Santo a se agregar mais estreitamente
a uma familia monástica...".
■ CONSTITUICÓES - Congregacáo Beneditina do Brasil - 2a edicáo revista.
Apresentacáo de Dom Basilio Penido, O.S.B. Abade Presidente, de 11 dejulhode 1988.
Edicóes Lumen Christi. Impresso no Mosteiro da Santa Cruz, 120 pags R$ 15,00.
- SAO BENTO, O ETERNO NO TEMPO, D. Lourenco de Almeida Prado O S B Ed
"LUMEN CHRISTI", 1994, 289 págs R$ 15,00!
(A coletánea que forma este volume, representa até pela volta freqüente aos mesmos
textos e as mesmas reflexóes, pensamentos óu meditacóes de um beneditino que ficou
mais conhecido como educador, sem nunca deixar de querer ser, antes de tudo um discí
pulo do Patriarca de Monte Cassino).
- A REGRA DE SAO BENTO, 3a edicáoem latim-portugués, com anotacóes por Dom Joáo
Evangelista Enout OSB. A Regra que Sao Bento escreveu no século VI continua viva em
todos os mosteiros do nosso tempo, aos quais nao faltam vocacóes para monqes e monias
21°Pá9s R$ 11,50.'
- PERSPECTIVAS DA REGRA DE S. BENTO, Irma Aquinata Bóckmann OBS
Comentario sobre o Prólogo e os capítulos 53, 58, 72, 73 da Regra Beneditina - Tradu
cáo do alemáo por D. Mateus Rocha OSB.
A Autora é professora no Pontificio Ateneu de Santo Anselmo em Roma (Monte Aventino)
Tem divulgado suas pesquisas nao só na Alemanha, Italia, Franca. Portugal Espanha
como também nos Estados Unidos, Brasil. Tanzania, Coréia e Filipinas por ocasiáo de'
Cursos e Retiros. 364 págs ' r$ ^q 20
- SAO BENTO E A PROFISSÁO DE MONGE Por Dom Joáo Evangelista Enout OSB
19°Pá?s-. ; R$ 10,70.
u genio, ou seja, a santidade de um monge da Igreja latina do século VI (480-540) -
SAO BENTO - transformou-o em exemplo vivo, em mestre e em legislador de um estado de
vida crista, empenhado na procura crescente da face e da verdade de Deus espelhada na
trajetona de um viver humano renascido do sangue redentor de Cristo. - Assim o discípulo
de Sao Bento ouve o chamado para fazer-se monge. para assumir a "profissáo'de monge".
Pedidos pelo Reembolso Postal ou conforme 2a capa.
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