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Minas
Maracujá
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI
Secretaria de Infra-Estrutura Hídrica - SIH Gerais
Departamento de Projetos Especiais - DPE
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APRESENTAÇÃO
Esta edição do FrutiSéries, trata
das questões conjunturais do merca-
do de Maracujá no Estado de Minas
Gerais, além de conter informações
técnicas importantes para assuntos
que cobrem todo ciclo da produção
à comercialização.
As orientações, prestadas de for-
ma sintética e objetiva, são fundamen-
tais para o dia-a-dia de produtores,
empresários e técnicos, que se dedi-
cam ao cultivo do maracujá.

MERCADO
O mercado brasileiro do maracujá
tem crescido substancialmente nos No segmento in natura, questões produção para o mercado interno,
últimos anos, conforme pode ser relacionadas à conservação da fruta pressionando seus preços, também,
constatado pela evolução da área na pós-colheita e à embalagem ina- para baixo.
cultivada e volume comercializado. dequada, têm causado problemas de Com referência ao mercado in-
Em relação à área, dados do IBGE conservação que comprometem a ternacional, estimativas da FAO indi-
sinalizam crescimento de 57,2% no vida útil nas gôndolas do varejo, con- cam elevação do consumo de sucos
período 1989/96, de 28,3 mil ha em dições que limitam o consumo. tropicais, entre os quais se inclui o
1989 para 44,5 mil ha em 1996, en- Como conseqüência, a demanda dos suco do maracujá, cujo mercado está
potenciais consumidores de fruta in estimado em US$ 1 bilhão.
quanto a produção evoluiu 58,3%,
natura vem sendo atendida pelos
passando de 258,6 mil t em 1989 O aumento do consumo de sucos
produtos processados.
para 409,5 mil t em 1996. Estas infor- verifica-se também no Brasil, elevan-
mações, mesmo defasadas em rela- Como a participação corresponde do os preços internos, frente aos do
ção aos dados de comercialização, a 50% da produção para cada seg- mercado internacional, concorrendo
sinalizam a evolução da cultura na- mento, os preços estão condiciona- para estimular o direcionamento da
quele período. dos, ora às cotações internacionais maior parte da produção para o mer-
do suco concentrado, ora aos do sis- cado interno, em detrimento da ex-
Segundo o IBGE, a área total co- tema atacadista nacional.
lhida no Brasil (44,5 mil ha em 1996), portação. Neste sentido, informa-
Quando esta relação se ções do setor indicam que o preço
estava assim distribuída: 52% no
desestabiliza, em função do decrés- interno do suco de maracujá situa-
Nordeste, 22% no Sudeste, 19% no
cimo das cotações externas os pre- se em US$1,400.00/t para o integral
Norte, 4% no Centro-Oeste e os res-
ços pagos pelas indústrias tornam- (Brix 120), contra US$ 2,300.00/t no
tantes 3% no Sudeste (Tabela 1).
se desestimulantes para os produ- mercado internacional para o suco
Com referência aos volumes tores que deslocam parte de sua concentrado (Brix 500). Isto signifi-
transacionados nas principais
CEASAS, especialmente as do Rio de Tabela 1 - Área colhida, produção e produtividade do maracujá em 1996.
Janeiro e de Minas Gerais, houve
crescimento expressivo de 130% Á re a C o l h i d a P ro d u ç ã o P a rti ci p a çã o (% ) P ro d u ti v i d a d e
para a CEASA/RJ e de 443% para a R e g iã o
(h a ) (t) Á re a C o l h i d a P ro d u ç ã o (t/ h a )
CEASA/MG, no período 1990/99. N ord este 22.948 176.147 52 43 7,7
Por ser uma fruta de destinada Sud este 9.749 124.443 22 30 12,8
ao consumo in natura, e ao N orte 8.617 80.537 19 20 9,3
processamento, o mercado está su- Centro-Oeste 1.665 16.222 4 4 9,7
jeito a oscilações, em conseqüên- Sul 1.521 12.148 3 3 8,0
cia da competição entre estes dois T O TA L 4 4 .5 0 0 4 0 9 .4 9 7 100 100 9 ,2
segmentos. Fonte: IBGE

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FrutiSéries 4 - Maracujá - Minas Gerais ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ca, face a diferença entre os graus


de Brix, que os preços internos são
mais favoráveis.
A ampliação do volume das expor-
tações de sucos tropicais, especial-
mente de maracujá, hoje de pouca
expressão, poderá ser estimulada,
com a produção de excedentes, des-
de que o setor se estruture para pro-
duzir a preços mais competitivos, in-
duzindo, com isso a uma atuação
mais agressiva do Brasil no merca-
do internacional, cujos líderes atu-
ais, Equador e a Colômbia detêm
cerca de 50% e 30% deste mercado,
respectivamente.
Com referência ao mercado mi-
neiro de maracujá in natura, as infor-
mações disponíveis confirmam a ten-
dência de expansão da oferta. Nesta
direção, o volume transacionado no
Terminal Atacadista da CEASA/MG
cresceu cerca de 443%, no período
1990/1999, passando de 1.181 t em
1990 para 6.409 t em 1999 (Figura 1,
linha azul).
Por outro lado, a despeito do au-
mento do consumo, no período em
análise, o crescimento da oferta vem
se dando em níveis superiores aos
da demanda o que tem se refletido
nas cotações. Com os preços em
declínio, a renda dos produtores vem
sendo assegurada via expansão da
produção e aumento da com-
petitividade, neste caso favorecido
pelo incremento da produtividade.
No entanto, esta situação foi
impactada significativamente a par-
tir de 1999, quando a elevação dos
preços dos insumos importados,
reduziu os ganhos de competitividade
que prevaleciam anteriormente. Como
conseqüência deste descompaço, os
preços declinaram cerca de 60%, sa-
indo de US$ 1.231/t em 1990 para
US$ 488/t em 1999, com tendência de
baixa (Figura 2, linha verde).
A análise da variação estacional
do período 1990/99, que orienta o
produtor com relação ao comporta-
mento do mercado ao longo do ano,
sinaliza a melhor época para entrar
no mercado mineiro. Fica demons- A reversão do comportamento do preços sob a ótica do produtor de
trado, também, que a concentração mercado, ocorre no período agosto/ maracujá que precisa estar atento a
de oferta se dá no período fevereiro/ novembro, com a queda da oferta esta particularidade do mercado (Fi-
junho, quando o volume médio média de 28%, enquanto os preços gura 3, área marcada).
comercializado é de 10% superior à reagem substancialmente elevando- Com relação à procedência do
média anual (Figura 3, linha azul). Em se, em média, 45%, frente ao preço maracujá, comercializado na CEASA/
contrapartida, os preços médios de- médio anual, chegando a cerca de MG em 1999, constata-se que 71%
clinam, atingindo a 19% abaixo da 83% em outubro. Portanto, este perí- da oferta é oriunda do próprio Esta-
média anual (Figura 3, linha vermelha). odo se coloca como o de melhores do, principalmente do Triângulo Mi-

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Tabela 2 - Origem do maracujá comercializado na CEASA/MG - utilização de quebra-ventos é reco-


mendada para se evitar tombamen-
Belo Horizonte em toneladas.
to de linhas por ventos fortes.
E s ta d o Vo l u m e % • os tratos culturais, principal-
Mi na s Gera i s 3.491,8 71,6 mente as pulverizações com agro-
B a hi a 384,2 7,8 tóxicos e as irrigações por aspersão,
Sã o Pa ulo 298,0 6,1 devem ser feitos pela manhã, nos
Pa rá 271,2 5,5 finais de tarde ou à noite, para não
Sa nta Ca ta ri na 235,1 4,8 interferir na polinização natural.
Esp í ri to Sa nto 145,2 2,9 • o sistema de irrigação por gote-
Perna m b uco 25,6 0,5 jamento é o mais adequado para a
Toca nti ns 12,0 0,2 cultura pois, além de mais eficiente,
Pa ra ná 11,6 0,2 diminui a incidência de doenças da
parte área. Deve-se evitar regas ex-
Serg i p e 7,5 0,1
cessivas e colocação dos gote-
Outros 3,7 0,0
jadores próximo à planta para redu-
To ta l G e ra l 4 .8 8 6 ,3 1 0 0 ,0 zir a ocorrência da Murcha e da “Po-
Fonte: AGRIDATA dridão-do-pé”.
neiro e do Norte de Minas, ficando a lização destes e outros materiais • manter as plantas em níveis
Bahia e São Paulo em segundo e ter- deve ser cuidadosamente planejada nutricionais adequados, baseando as
ceiro lugares, com 8% e 6%, respec- conforme a região e a destinação adubações em análises de solo e foliar.
tivamente (Tabela 2). dos frutos (consumo in natura ou • é fundamental a ocorrência de
processamento). Para o cultivo vi- “mamangavas”, principal polinizador
PRODUÇÃO sando o preparo de sucos congela- do maracujazeiro. Quando o
dos, recomenda-se o plantio de par- pegamento das flores for inferior a 30%,
• localizar o plantio em regiões te do pomar com plantas que me- indicando a ausência deste inseto, a
de baixa umidade relativa, foto- lhorem a qualidade do suco em ter-
período de luz superior a 11 horas mos de coloração, aroma e teor de
(favorece o florescimento), ausência vitamina C, tais como a variedade
Foto: Nilton Tadeu V. Junqueira - Embrapa-Cerrados

de geadas e ventos fortes. Os solos “Vermelho” ou híbridos derivados


mais favoráveis são os de textura desta variedade.
média, profundos, de boa drenagem
e ligeiramente ácidos. Em regiões de • o sistema de condução deve
baixa pluviosidade é indispensável ser, preferencialmente, com espal-
a suplementação de água através de dadeira vertical de 2 fios de arame,
irrigação. para facilitar a polinização manual e
os tratos fitossanitários. O espaça-
• utilizar mudas de boa procedên- mento entre plantas deve ser de no
cia, com alta produtividade, isentas mínimo 3 e no máximo 5 m. A dis-
de pragas, doenças e ervas daninhas. tância entre fileiras pode variar con-
• atualmente, estão disponíveis forme os equipamentos que serão
para o mercado in natura diversas utilizados no pomar ou da cultura in- Plantas afetadas pela Murcha ou
variedades (Marília, Golden Star, tercalar que estiver sendo adotada, fusariose. Ataque (escurecimento) na
Roxo Australiano) e híbridos. A uti- não devendo ser inferior a 2 m. A região vascular das plantas.

A B
Foto: Nilton Tadeu V. Junqueira - Embrapa-Cerrados

Foto: Nilton Tadeu V. Junqueira - Embrapa-Cerrados

C D

E F

Aparência de variedades e híbridos de maracujá. A-hib.


(Var. Vermelho x Var. Marília), B-hib. (Var. Roxo Australia-
no X Var. Marília), C-Seleção DF, D-Var. Vermelho, E-Roxo Lavoura irrigada, totalmente afetada pela Murcha ou
Autraliano, F-Var. Marília. Fusariose.

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polinização manual é obrigatória. Este


Tabela 3 - Relação dos atacadistas da CEASA/MG – Belo Horizonte
método também é utilizado para ele-
var a produção desta cultura. E m p re s a E n d e re ç o Te l e fo n e
• monitorar e controlar as pragas B ena ssi Mi na s Exp . e Im p . L td a Pa v : I B oxes 03 a 05 (31) 394.1332
(lagarta-das-folhas, percevejo, be- B ra si l Fruta s L td a Pa v : N B ox es 01, 02, 34 e 36 (31) 394.3325
Com erci a l Ki Fruta s L td a Pa v : L B ox 37 (31) 394.2006
souro e mosca-das-frutas), as doen-
Coop erfruta Im p . Exp . e Ag roi nd . L td a Pa v : U L oja 24 (31) 394.2020
ças fúngicas (Murcha, Podridão-do- Crol - Com erci a l Ochi L td a Pa v : I B oxes 05 a 07 (31) 394.1628
pé, Antracnose, Septoriose e Di stri b ui d ora B ra si lei ra d e Ali m . L td a Pa v : J B oxes 03 e 04 (31) 394.2144
Verrugose), bacterianas, viróticas e Di stri b ui d ora d e Frut. e L eg . Fi d a lg o L td a Pa v : L B oxes 01 e 02 (31) 394.3055
as ervas daninhas. Di stri b ui d ora Oti l L td a Pa v : N B oxes 07, 37 e 38 (31) 394.1232
Fruta r Im p orta d ora e Exp orta d ora L td a Pa v : H B oxes 26 a 30
COLHEITA Im p orta d ora e Exp . d e Fruta s L td a Pa v : N B ox 05 (31) 394.5005
Ta urus Im p . Com . d e Frut. e L eg . L td a Pa v : N B ox 08 (31) 394.2720
• a partir do décimo mês do plan-
tio, tem início a produção comercial. Fonte: CEASA/MG

A produtividade média do maracujá-


amarelo está entre 12-15 t/ha/ano, de produção. Em consequência, os
podendo chegar, em áreas irrigadas, produtores devem dar especial aten-
até 30-35 t/ha/ano. ção à produtividade e à união para
A compras conjuntas de insumos,
• o fruto deve ser colhido, entre
bem como para a comercialização
55 a 65 dias após o florescimento, ain-
da preso à planta. Frutos catados no da produção.
chão, além de perderem água rapi- Durante o período de preparo da
damente são frequentemente conta- produção para a colheita, entrar em
minados por doenças e ficam expos- contato, com antecedência mínima
B
tos a queimaduras pelo sol. Estes fa- de trinta dias, com possíveis com-
tores contribuem para piorar a apa- pradores em diversos locais, para
rência e reduzir sensivelmente a vida informar-se sobre a evolução dos
útil dos frutos. preços e intenção de compra. Nes-
te período, pode-se, inclusive, “fe-
PÓS-COLHEITA char” negócio.
• quando se destinam ao consu- Para contatos comerciais na
mo in natura, os frutos devem ser ova- C CEASA/MG, consulte a relação de
lados, pesando entre 120-250g, de atacadistas da Tabela 3, acima.
coloração amarelo-intenso e com pol- Para maiores informações junto ao
pa alaranjada. Para a industrialização, setor supermercadista de Minas
os frutos devem ter alto teor de sóli- Gerais, procurar a Associação Mi-
dos solúveis (maior que 150 Brix). Embalagens utilizadas na comerciali-
neira de Supermercados - AMIS,
zação do Maracujá: A) Caixa K;
• o transporte para o barracão de (31) 291-5022.
B) Saco de Polietileno; C) Caixa de
embalagem deve ser feito com cui- papelão.
dado para evitar danos aos frutos. Na REFERÊNCIAS
seleção, elimimar frutos verdes, mur- Estas recomendações podem va- AGRIANUAL 2000 - Anuário da Agricultura Brasilei-
chos, sem pendúnculo, lesionados riar de região para região, em função ra. FNP - Consultoria & Comércio. São Paulo -
SP. 2000. (www.fnp.com.br).
por insetos ou doenças. do clima, do solo e das variedades. AGRIDATA - CEASA/MG - Sistema de Informações
• embora não seja a embalagem Em caso de dúvidas, procurar a ori- do Agribusiness de Minas Gerais/Secretaria

mais adequada as caixas de madei- entação de agrônomos locais. de Estado de Agricultura Pecuária e Abasteci-
mento - 2000 - http://www.agridata.mg.gov.br.
ra tipo K de 16 kg, são as mais utili- JUNQUEIRA, N.T.V.; et al. in:Incentivo à fruticultura
COMERCIALIZAÇÃO no Distrito Federal:manual de fruticultura/por
zadas. Para um melhor acondiciona- José Márcio de Moura Silva, coord. - 2ª ed.
mento e transporte adequado, utili- rev. atual. - Brasilia, OCDF, COOLABORA,
A partir de 1999, observou-se au- 1999. 120p. il. color.
zar caixas de papelão paletizáveis.
mento dos preços de insumos, o que RUGGIERO, C. et al. Maracujá para exportação:
• os frutos também podem ser elevou substancialmente os custos
aspectos técnicos da produção. Brasília:
Embrapa-SPI, 1996. 64p.(Publicações Técni-
comercializados em sacos de telinha cas FRUPEX; 19).
de polietileno (80 cm X 50 cm) de 18
Para maiores informações, contactar: MI - SIH - IICA - BRA 97/012
a 22 kg. Em regiões de baixa umida- SGAN 601 - ED. CODEVASF - Sala 411 Brasília - DF - 70830-901
de relativa, revestir internamente, os Tel.: (61) 317-8212/322-1735 - Fax: (61) 226-2130
sacos de polietileno, com sacos plás- Elaboração:
ticos perfurados para evitar o Artur Saabor (asaabor@solar.com.br) PROGRAMA
Luís Henrique Sganzella Lopes (lhlopes@solar.com.br) AVANÇA BRASIL
murchamento dos frutos. Marcelo Mancuso da Cunha (mmcunha@solar.com.br)
• armazenar as embalagens em Carlos Fernandes
ambiente refrigerado a 100C com 80- Apoio técnico: Nelson Morelli
85% de umidade relativa (até 20 dias). Esta publicação está disponível em formato eletrônico (arquivos pdf).

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