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Indagao Que fronteira nos separa se me olhas enquanto te falo sobre esta manh?

Se te canto, te sorrio, e me correspondes h algo entre ns? Que h de ser se me sento sob a penumbra de nosso dilogo sedento de teus versos? Se me calo diante de teu silncio, se tremo e temo ante a incerteza de nosso jardim? Que h? Diga-me, h? H respostas nesta neblina que perpassa nossos corpos rotos? Promessas sob estas nuvens que escurecem nossos olhares? Hmus que penetre nossas sementes? Expectativas sob as infindveis horas? Veja. Se me calo ante tua aparente inexpressividade, no que te ignore. Embora pssaro insistente ante a promessa da manh, sei quando devo calar-me e novamente falar. Hei de esperar, hei de vigiar e, embora difcil, calar-me at me revelares todo teu cdigo secreto. Me explicares em pormenores cada mnima reao a meus sfregos eflvios. Esta ser uma tarde brevssima. Embora todo o longo itinerrio das nuvens, mira-las ante tua face ser um efmero prazer.

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