Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
1. Enviar EM CARTA cheque nominal ao Mosteiro de S3o Bento do Rio de Janeiro, cruzado, ano
tando no verso: "VÁLIDO SOMENTE PARA DEPÓSITO NA CONTA DO FAVORECIDO" e.
onde consta "Cód. da Ag. e o N" da C\C, anotar: 0229 -02011469-5.
2. Depósito no BANCO DO BRASIL. Ag. 0435-9 Rio C/C 0031-304-1 do Mosteiro de S. Bento do
Rio de Janeiro, enviando, a seguir, xerox da guia de depósito para nosso controle.
"Eis que estou á porta, e bato. Se alguém ouvir a minha v irfe abrir \ A
a porta, entrarei, e cearei com ele, e ele corrugo" (Ap 3,20).
Este é um dos mais belos textos do Apocalipse ou mesmo de toda a
Escritura Sagrada. Indica um encontró pessoal e muito vivo do Senhor com
aquele que tem a delicadeza de Ihe abrir a porta do coracáo. A ceia daí decor-
rente é o antegozo, na térra, da "ceia da vida eterna" de que fala Senhor em Le
12,36.
Os antecedentes deste versículo ilustram o seu significado. O Senhor
Jesús se dirige á comunidade crista de Laodicéia, cidade cheia de lojas comer
ciáis e Bancos, famosa por suas fábricas de lá preta e vestes, renomada por
seus médicos e seus colirios exportados para o resto do mundo romano. Os
laodicenos gozavam de bem-estar, que os tornava tibios ou indiferentes aos
valores religiosos. Nao eram nem quentes nem fríos, mas acomodados e pusi
lánimes na sua mornura espiritual. O Senhor censura veementementetal atitu-
de ("eu te vomitarei..."), pois é necessário que cada criatura humana se empe-
nhe por algo de grande, ou tenha um ideal, tenha a coragem de sairde si ou do
seu egocentrismo; mesmo aquele que se sacrifica em prol de urna falsa meta,
embora esteja errando, tem o mérito de nao ser covarde ou mesquinho; cf. Ap
3,16.
Apesarde indiferente a valores nobres, o Senhor ama a comunidade de
Laodicéia e quer tirá-la da sua tepidez. A misericordia é tanto maior quanto
mais severa foi a censura. E que remedio aplicará? - "Aqueles que eu amo, eu
os repreendo e corrijo. Recobra, pois, o fervore converte-te!" (Ap 3,19). Urna
intervencáo da Providencia Divina drástica e desinstaladora é, muitas vezes,
salutar na vida de quem está "adormecido"; os choques e abalos ajudam a abrir
os olhos e refazer a escala de valores segundo criterios certos... Eis como o
Senhor tenciona chamar os laodicenos (e, de modo geral,... os cristaos "ador
mecidos") á conversáo; é o amor de Deus que permite, por vezes, frustracoes e
decepcóes na vida presente para que a criatura nao sedeixe iludir por sonhos
fantasiosos; os males que afetam o cristáo "instalado" sio apelos de Deus á
tomada de consciéncia de que esta vida é a semeadura de valores que serio
colhidos no além; é preciso, pois, viver conscientemente e semearde máos
cheias. Cada instante do presente tem sua repercussáo na existencia postu
ma. - Verdade é que nem todos possuem ouvidos para atender a tal tipo de
chamado. Se, porém, o cristáo concebe a coragem de despertar da mornura
sonolenta para a lucidez de mente, ele abre a porta de sua morada interior e
ceia com Jesús, isto é, comeca a desfrutar os bens prometidos em plenitude
para o além. mas já outorgados sob forma seminal a cada cristáo que participe
da S. Eucaristía.
Um novo ano se abre,... oportunidade de despertarnos do sonó da ratina
e semearmos com largueza no decorrerde cada novo dia!
E.B.
1
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
I. O TEXTO
ATAREFA ECUMÉNICA
Nao é agora minha intencáo repetir o que todos conheceis táo bem. É
notoria a ¡ntencáo, por vezes virulenta, destas seitas de minar as bases da
fé do povo, de modo especial no que diz respeito ao culto do Misterio
Eucarístico e da Santíssima Virgem, á estrutura hierárquica da Igreja e ao
primado de Pedro, que perdura no pastoreio universal do Bispo de Roma, e
ás expressoes da piedade popular. Está claro, também, que o éxito de seu
trabalho pode ser explicado pela carencia de conhecimentos religiosos do
povo, devida, em boa parte, a perda da vivencia religiosa que cultiva va ñas
pequeñas cidadesdo interior, masque enfraqueceu quando migrou para a
periferia das grandes cidades, num processo quase sempre doloroso de
desenraizamento cultural.
nn. 3 e 4). Estou certo de que esta afirmacáo conciliar nao Ihes soará como
um simples eufemismo na hora de se encarar a realidade quotidiana do
vosso povo, táo ateto para a transcendencia e para os valores cristáos da
piedade e da fraternidade. Mais que pela fría estatística levada pelo movi-
mento pendular de um vai-e-vem de dados, muitas vezes contraditórios entre
si, sobre o número dos fiéis praticantes. deveríamos apropriar-nos daquela
questáo feita na Redacáo Final do Sínodo Extraordinario dos Bispos de
1985: "A difusáo das seitas nao nos interroga se tem sido manifestado
suficientemente o senso do sagrado?" (II, A.1).
A CRENDICE POPULAR
Todos sabemos que vivemos hoje num mundo onde é táo importante a
comunicacio pela imagem. Os sinais extemos da vida crista, sobretudo os
mais tradicionais, possuem, hoje como ontem, um grande apelo para o
vosso povo, gente simples cuja base cultural foi tao profundamente marcada
pela fé católica nestes quatro sáculos de evangelizacáo do Brasil.
da fé! Ele quer ver a Igreja com as suas características religiosas, com as
expressóes auténticas da arte sacra que despertam a piedade e levam á
oracáo, ao recolhimento e á contemplacáo do misterio de Deus. Ele quer
ouvir com alegría bater os sinos de vossas igrejas convocando-o para as
oracfies litúrgicas ou convidando-o para as oragóes do dia ou da tarde em
louvorda Virgem Maria! Um sino que toca - e tantos o emudeceram! - leva
a muitos ouvidos um sinal de vitalidade eclesial. Ele quer sentir ñas músi
cas de vossas Igrejas o apelo ao louvor de Deus, á acáo de grapas, á prece
humilde e confiante e se senté desconfortável quando esses cantos em
sua letra envolvem urna mensagem política ou puramente terrena, e em sua
expressáo musical nao apresentam a característica de música religiosa,
mas süo marcadamente profanos no ritmo, na línha melódica e nos instru
mentos musicais de acompanhamento. Vosso povo se senté feliz com a
beleza e a dignidade do culto litúrgico, sem pompa e ostentacáo, mas
digno, piedoso, que esteja realmente unido á acáo litúrgica, em sintonía
com quanto definiu o Concilio Vaticano II: "quer como expressáo delicada
de oracáo, quer como fator de comunháo, quer como elemento de maior
solenidade ñas funcóes sagradas" (Cons. ap. Sacrosanctum concilium
112).
IR AO ENCONTRÓ DO POVO
8
O DESAFIO DAS SEITAS 9
A NOVA EVANGELIZACÁO
II. REFLETINDO...
10
Manipulando a Historia:
' Pb. Mauro Peres Caldeira, Esquema Gráfico das Origens e Tendencias dos varios
Ramos ou Grupos Religiosos e Filosóficos.
11
12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
1. OBSERVACÓES GERAIS
12
"ORIGEM DOS VARIOS GRUPOS CRISTÁOS1 13
No século XVI. prossegue Mauro Caldeira, terá vindo á plena luz esse
filete oculto do Cristianismo, originando o protestantismo.
2. A propósito ponderemos:
13
14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
disse ele, 'tu sabes que te amo'. Disse-lhe Jesús: 'Apascenta as minhas
ovelhas'. Pela terceira vez disse-lhe: 'SimSo, filho de Joño, tu me amas?'
Entrísteceu-se Pedro porque pela terceira vez Ihe perguntara: 'Tu me amas?'
e Ihe disse: 'Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo'. Jesús Ihe disse:
'Apascenta as minhas ovelhas'".
' É de notar que Jesús nao disse: 'Estarei com os mais santos ou mais zetosos..."
(santidade e zelo sao criterios subjetivos e oscilantes), mas disse: 'Estarei convosco
(Apostólos e sucessores) até a consumagáo dos séculos". Por conseguinte, a assis-
téncia infallvel de Jesús se prende a unta nota objetiva. nSo oscilante: a sucessSo
apostólica.
14
"ORIGEM DOS VARIOS GRUPOS CRISTÁOS"
Jo 20,30s: "Jesús fez, diante dos seus discípulos, muitos outros si-
nais aínda, que neo se acham escritos neste livro. Estes, porém, foram
escritos para crerdes que Jesús é o Cristo, o Filho de Deus, e para que,
crendo, tenhais a vida em seu nome".
Jo 21,25: "Há muitas outras coisas que Jesús fez e que, se fossem
escritas urna por urna, creio que o mundo neo poderla conter os livros que
seescreveriam".
15
16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
16
"ORIGEM DOS VARIOS GRUPOS CRISTÁOS" 17
- a Ciencia Crista foi fundada por Mary Baker Eddy em 1875, tendo
sido a fundadora membro do Congregacionalismo protestante.
17
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
18
"ORIGEM DOS VARIOS GRUPOS CRISTÁOS" 19
19
Em Diálogo Ecuménico:
1. OBSERVAQÁO GERAL
1 Diz-se que a ironía 6 a arma dos tocos. Faz caricaturas para poder atacar os fantasmas
que ela cria.
QUANDO É QUE TAL OU TAL USO FOI1NTRODUZIDO NA IGREJA? 71
seus fiéis como que a toques de decretos, determinando que, de certa daa
em diante, será preciso crer ou praticar isso ou aquilo... Ora tal impressáo
nao corresponde á realidade: o que a Igreja declara, através do seu magis
terio oficial, nao é senáo a expressáo da consciéncia que os fiéis, em seu
senso comum, possuem a respeito deste ou daquele ponto de doutrina ou
de disciplina Antes de ser proferidas de maneira solene pela autorídade da
Igreja, tais verdades ou práticas já fazem parte da vida dos cristaos. O
magisterio apenas as explícita; assim dissipa os perigos de mistura com o
erro. É isto, alias, que se dá em todo organismo vivo: a vida real, vivida, é
anterioras fórmulas ou definieses.'
1 Com efeito: primeramente, vivemos, respiramos..., depois definimos o que ó viver, respirar,
caminhar. Assim o povo de Deus. movido pelo Espirito Santo, no decorrer dos sócalos,
professou tais e tais proposigóes. seguiu tais e tais costumes. Em conseqüénda, o magiste
rio da Igreja. assistido pelo mesmo Espirito Santo, quis oportunamente apoiar com a sua
autoridade dirimente essas expressóes auténticas da vida.
21
22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
3. O SINAL DA CRUZ
4. AGUA BENTA
Entende-se, pois, que o uso da agua benta nao teve origem no ano
22
QUANDO É QUE TAL OU TAL USO FOIINTRODUZIDO NA IGREJA? 23
1000, mas, sim, nos primordios da Igreja, em íntima conexáo com o Batis-
mo. É difícil dizer donde os protestantes tiraram táo singular noticia.
5. ALTARES E VELAS
Há também quem afirme: "Em 370. Principia o uso dos altares e velas
pelo fim do século III".
Mt 5,23s: Diz Jesús: "Se estiveres para levar tua oferta ao altar e ali
te lembrares de que teu irmSo tem alguma coisa contra ti, deixa tua oferta
ali diante do altar e vai primeiro reconciliar-te".
A respeito de velas:
6. TRANSUBSTÁNCIAQÁO E MISSA
1 Ver a propósito Curso de Diálogo Ecuménico. Módulos 12.13 e14. Escola "Matar
Ecclesiae", Caixa postal 1362. 20001-970 Rio (RJ).
23
24 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
"Em 818. Aparece pela prímeira vez nos escritos de Pascásio Radberto
a doutrína da transubstanciagSo e a Missa".
7. O CELIBATO DO CLERO
24
QUANDO É QUE TAL OU TAL USO FO! INTRODUZIDO NA IGREJA? 25
Vé-se, pois, que desde os tempos apostólicos a vida una era reco
mendada e praticada pelos ministros do Senhor (tenhamos em vista, por
exemplo, o caso de Sao Paulo e o do próprio Cristo).
25
26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
A segunda parte de tal oracáo ("Santa María, Máe de Deus, rogai por
nos...") aparece em uso num Breviario (Liturgia das Horas) dos séculos
XIV/XV; foi a partir de entáo que se tornou habitual na devocáo dos fiéis.
9. CONCLUSÁO
26
Que dizer?
1. OS FATOS
27
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
2. Em 1560 subiu ao trono o reí Carlos IX, com nove anos de idade,
ficando sob a regencia da rainha-máe Catarina de Medicis. Esta, oriunda
de familia florentina católica, só tinha um ideal: dominar na política, impor-
se a todos por sua energía e autoridade; nao gostava, por conseguinte, de
"fanatismo religioso". Sendo assim, em sua regencia nSo se empenhou
nem por católicos nem por calvinistas, procurando, ao contrarío, fazer polí
tica de neutralizacáo; favorecía ora a estes ora aqueles, a fim de que ne-
nhum dos dois partidos tomasse a supremacía e a rainha mais fácilmente
dominasse. Sabe-se outrossim que era extraordinariamente perspicaz e
hábil, chegando a servir-se de um grupo de donzelas para seduzir os no
bres que ela quería atrair ao seu partido.
28
E A NOITE DE SAO BARTOLOMEU (24/08/1572)? 29
29
30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
2. REFLETINDO...
31
Recente pronunciamento responde:
* * *
32
GARABANDAL: SIM OU NAO? 33
1. BREVE HISTÓRICO
33
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
Nem tudo o que a Virgem SS. comunicou ás videntes terá sido trans
mitido ao público. Todavía as mensagens divulgadas insistem calorosa
mente em oracáo e penitencia, e prevéem um severo castigo para os impe
nitentes. Este castigo será precedido de um Grande Milagre Grande
Milagre que se deveria dar numa quinta-feira, ás 20 h 30 min, no día de
festa de um Santo Mártir, e que teria a duracáo de dez a quinzé minutos.
Entre outras coisas, Conchita, em junho de 1963, anunciou, nao por
efeito de revelacio de Nossa Senhora, mas, sim, em virtude de locucoes
interiores, que após Joao XXIII haveria apenas tres Papas e, a seguir, ocor-
reria o fim dos tempos, que nao seria o fim do mundo. Em marco de 1963
Conchita predisse também a JoeyLomangino, ítalo-americano cegó que
ele recuperaría a vista no dia do Grande Milagre.
34
GARABANDAL: SIM OU NAO? 35
2. FALAM OS BISPOS
35
36 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
José Vilaplana
Bispo de Santander"
36
"GARABANDAL: SIM OU NAO? 37
1) Que nao houve aparic3o alguma, nem da SS. Virgem, nem do ar-
canjo Sao Miguel nem de algum outro personagem celestial.
37
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
de V. Excia. Revma.
dedicado
Alfredo Candeal Ottaviani, Pró-Prefeito"
3. CONCLUSÁO
Urna vez publicados tais documentos da autoridade eclesiástica, nao
há como nao perceber que a atitude correta do fiel católico é a de silencio
e distancia em relacáo ás ditas aparicóes de Garabandal. - O que em suas
mensagens há de sadio, é próprio do Evangelho e se repete em Lourdes e
Fátima: exortacáo á oracao e á penitencia. Quanto á previsáo de Grande
Milagre e castigo rigoroso, parece provirda expectativa pessoal das viden
tes e nao do próprio Deus. Sabemos que a Justica Divina existe e é impar
cial, mas a fé e a experiencia nos dizem que Ela é sobria em suas adver
tencias; fala, sim, com clareza, mas nao costuma excitara imaginacáo e a
fantasía dos seus destinatarios.
38
Questiona-se
O CASAMENTO
DE EMERSON FITTIPALDI
Fittipaldi, pois, após anos de vida irregular perante Deus easua cons-
ciéncia de católico, resolveu converter-se, assumindo seus compromissos
de Batismo. O fato nao deve causar especie, mas, sim, o regoziio dos fiéis
católicos.
39
40_ "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
civil, com Mana Helena Dowding, da qual teve tres filhos. Divorciou-se para
casar-se, há doze anos, também no foro civil apenas, com Teresa Cristina
Hótte, da qual teve dois filhos. Após urna vida t3o agitada do ponto de vista
afetivo, Emerson Fittipaldi resolveu legalizar perante Deus o seu enlace
, matrimonial, procurando o sacramento do matrimonio; este foi oficiado pelo
Padre Philippo della Rea, o "padre oficial" da Indy. amigo de Fittipaldi. Na
ocasiáo do enlace Emerson declarou: "Estou entrando para o rol dos ho-
mens serios".
1. VÉU E GRINALDA
40
O CASAMENTO DE EMERSON FITTIPALDI 41
A respeito observamos:
41
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
42
O CASAMENTO DE EMERSON FITTIPALDI 43^
43
44 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
44
Na Italia:
OS ESCÁNDALOS
DA PROVETA
45
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
46
OS ESCÁNDALOS DA PROVETA 47
De acordó com urna pesquisa feita pelo jornal, a tendencia está -se
difundindo em toda a GrS-Bretanha, principalmente entre os casáis que
tém de 30 a 40 anos e que preferem se dedicar á carreira profíssional* (O
GLOBO, 11/09/95, p.13)
47
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 404/1996
Artigo 12: Todo ser humano tem o direito ao respeito devido á sua vida
privada na área médica. Os individuos tém o direito de recebertoda e qual
quer informagSo concemente á sua saúde.
48
GREGO BÍBLICO, de autoría de Irma Cristina Penna de Andrade, OSB. Nao é
uma Gramática clássica. É um instrumento para quem desejar aprimorarsua
cultura biblíca. É um caderno de 213 páginas, manuscrito diligentemente pela
autora e xerografado. Os exemplos apresentados para o estudo da lingua gre-
ga sao extraídos dos textos bíblicos, uma iniciacáo ao estudo do Novo Testa
mento R$ 30,00.
EMCOMUNHAO