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Projecto de Intervenção

Na Escola

2009 -20013

Francisco António Chaves de Melo


DIRECTOR
Projecto de Intervenção na Escola

Índice:

Introdução 3

1. Identificação de problemas 5

2. Definição de objectivos 7

3. Definição de estratégias 8

4. Plano de acção a realizar no decurso do mandato 14

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Projecto de Intervenção na Escola

Projecto de Intervenção na Escola

Introdução

A nossa Escola completa, no início de Maio, 90 anos de existência (primeira

Escola Industrial com uma Aula Comercial em Chaves).

Foi, recentemente, alvo de uma avaliação externa do serviço público que presta.

Os resultados são já conhecidos, podendo estes constituir um novo ponto de partida para

o desenvolvimento de esforços que visem a melhoria do serviço que a comunidade em

que está inserida lhe demanda.

É necessário projectar o futuro próximo, tendo em atenção essencialmente três

aspectos:

1º) Melhorar o serviço público de educação prestado, almejando atingir o nível

máximo, valorizando o esforço e o estudo.

2º) Aproveitar para esse desiderato a intervenção modernizadora da estrutura física e

tecnológica a que a Escola vai ser sujeita, já no próximo ano lectivo.

3º) Diversificar a oferta formativa, cativando com isso novos públicos, mas mantendo

a oferta de ensino regular no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário.

O futuro próximo trará desafios enormes à gestão corrente e pedagógica da Escola.

Será necessário garantir a prestação do serviço educativo no decurso das obras de

alteração profunda do espaço físico da Escola. Será também imprescindível, após as

obras, mudar os suportes à actividade lectiva e as práticas administrativas interiorizando

o salto tecnológico na acção diária de todos, Alunos, Docentes e Não Docentes.

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Projecto de Intervenção na Escola

Teremos que abandonar as nossas diferenças e abrir amplos espaços de diálogo e

reflexão conjunta, propiciando a assumpção dos objectivos da instituição pelo colectivo.

Será tempo propício ao amadurecimento de práticas e/ou ideias/inovações, associadas

ao espírito de entreajuda.

Teremos de continuar o esforço que nos propusemos há três anos atrás: o da

construção de uma Escola para TODOS, mais humana, mais criativa e mais inteligente,

que vise a formação integral de todos os jovens e a promoção de aprendizagens

realmente significativas.

Não poderemos deixar de manifestar que os esforços que desejamos desenvolver

serão primeiramente os que resultarem da auscultação dos anseios e dificuldades dos

nossos alunos. Estes terão sempre uma palavra a dizer, quer na identificação dos

problemas que os afectam, quer na execução das acções que visem resolver esses

mesmos problemas.

Continuaremos a valorizar o papel dos Pais e Encarregados de Educação - a eles

competirá “lutar” pela consignação dos direitos que lhes são inerentes, sem abdicarem

dos seus próprios deveres.

A lembrança patrimonial técnico-industrial associada à Escola, será uma alavanca

para o fortalecimento da nossa imagem como Escola, projectando a continuidade da

oferta formativa profissionalizante.

Alcançamos para a nossa Escola um projecto novo. Um projecto portador de

transformação, que certamente nos vai elevar a auto-estima a todos, sem excluir

ninguém, que nos vai tornar orgulhosos do nobre serviço que prestamos nesta antiga

instituição.

É esse projecto que convosco desejo executar.

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Projecto de Intervenção na Escola

1) Identificação de problemas

1.1 Reduzida Autonomia da Escola face ao poder centralizado do Ministério da

Educação;

1.2 Baixas taxas de transição/conclusão dos alunos do 3º Ciclo;

1.3 Obsolência do edifício e dos espaços educativos, verificando-se enorme falta de

espaço para a criação de novas funcionalidades;

1.4 Insatisfatória Renovação Tecnológica (em curso, mas aquém do necessário e

desejável);

1.5 Deterioração de salas de aula (mobiliário escolar desadequado e desaparelhado,

paredes a necessitarem de pintura, estores gastos, má renovação do ar, falta de

isolamento térmico e acústico, provocado pelo tipo de janelas …);

1.6 Insuficiência de suportes de projecção de imagens em algumas salas, como ecrãs

e outro equipamento audiovisual;

1.7 Ausência de meios de contacto entre as salas de aula e outros espaços da escola

(por exemplo a portaria);

1.8 Deterioração do espaço desportivo interior e exterior (piso do ginásio e dos

campos ao ar livre);

1.9 Dificuldades no atendimento dos alunos no bar (elevado número de alunos e

reduzido tempo disponível durante os intervalos);

1.10 Permeabilidade (alguma) no controlo dos acessos na portaria;

1.11 Dificuldades de integração e de aceitação de regras por parte de alguns alunos;

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Projecto de Intervenção na Escola

1.12 Modelo de Auto-avaliação institucional pouco abrangente e consolidado;

1.13 Pouca evidência de articulação departamental e interdepartamental;

1.14 Página da Escola na Internet a necessitar de mais conteúdos;

1.15 Carência de Formação dos docentes, nomeadamente no âmbito da utilização de

audiovisuais e TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação);

1.16 Persistência de um número significativo de aulas de Ocupação Plena dos Tempos

Lectivos;

1.17 Inexistência de mecanismos internos para supervisão das práticas lectivas em sala

de aula;

1.18 Fraca participação dos alunos num número significativo de iniciativas levadas a

cabo no âmbito dos clubes e projectos existentes na escola;

1.19 Fraco envolvimento da Comunidade Educativa na vida da escola;

1.20 Incompleta Implementação do Sistema Preventivo de Controlo de Segurança

Alimentar – HACCP - no refeitório e bar;

1.21 Inexistência de Formação Básica em Socorrismo do pessoal docente e não

docente;

1.22 Utilização pouco sistematizada e organizada da imagem gráfica da escola;

1.23 Inexistência de indumentária própria e específica para a Educação Física e para o

Desporto Escolar.

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2) Definição de objectivos

2.1 Melhorar as aprendizagens;

2.2 Defender a igualdade de oportunidades para todos alunos;

2.3 Dinamizar a Renovação Tecnológica na Escola;

2.4 Acompanhar a renovação Física da Escola;

2.5 Construir um Plano de Formação de Escola;

2.6 Dinamizar a auto-avaliação de Escola;

2.7 Criar comunidade e união envolvendo todos os interessados na vida da

Escola;

2.8 Dinamizar a oferta formativa nos ensinos diurno regular e profissional;

2.9 Reforçar a segurança da Comunidade Educativa;

2.10 Reforçar as práticas ambientalmente compatíveis;

2.11 Promover estilos de vida saudáveis;

2.12 Construir um espaço de Autonomia Participada face ao poder centralizado do

Ministério da Educação.

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3) Definição de estratégias

A acção dos órgãos de direcção da escola deve orientar-se por princípios de

democraticidade, de forma a instituir uma Autonomia Participada que permita melhorar

a qualidade do ensino na escola. A autonomia deve vir a ser uma conquista de todos os

membros desta comunidade educativa, num processo de constante aperfeiçoamento,

decorrente da partilha de opiniões e da participação activa nas decisões.

Assim, propomo-nos agir tendo presentes as seguintes estratégias:

Efectuar ligeiros ajustamentos, sempre que se necessário, para manter a oferta

formativa no ensino diurno regular. Articular a oferta formativa dos cursos profissionais

com a oferta de emprego existente na região.

Obter maior qualidade de ensino e melhores resultados académicos, aproveitando

a mudança do quadro tecnológico de apoio à actividade educativa, que deve constituir-

se como oportunidade de mudança de práticas educativas aos docentes.

Promover a implementação do Projecto Curricular de Turma e a sua articulação

com as actividades de complemento curricular. Articular o Projecto Curricular de

Turma com o Projecto Curricular de Escola e o Plano Anual de Actividades. Promover

o acompanhamento e a avaliação do Projecto Curricular de Turma.

Promover e incentivar a participação dos alunos nas actividades culturais e

desportivas da escola, visando o desenvolvimento integral dos jovens e a educação para

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a saúde, valorizando as aprendizagens sociais e relacionais e o exercício responsável da

cidadania.

Melhorar os procedimentos funcionais e administrativos do Conselho Pedagógico,

de modo a permitir um maior aproveitamento do tempo disponível para a análise, debate

e decisão dos grandes temas e documentos orientadores da vida da escola. Incentivar a

existência de grupos de trabalho no seio do Conselho Pedagógico visando a abordagem

e tratamento de assuntos e documentos específicos.

Promover a articulação departamental e interdepartamental no sentido de

proporcionar o acesso total (e em tempo útil) às áreas disciplinares, de toda a

informação e documentação relativa aos assuntos em discussão no Conselho

Pedagógico. Esta articulação deverá ser igualmente válida para todos assuntos

provenientes do Director e Conselho Geral.

Reformular o Plano de Formação de Escola. Numa primeira fase e no âmbito

desse plano, deverá ser promovida a formação dos professores na área das TIC

(Tecnologias de Informação e Comunicação) e dos audiovisuais, de acordo com as

necessidades evidenciadas. Estas necessidades devem ser referenciadas pelos

professores através de resposta a questionário. Este Plano de Formação deverá ser

articulado com o Centro de Formação de Professores da Associação de Escolas do Alto

Tâmega e Barroso.

Promover e incentivar os sistemas de permutas e substituições dos professores no

sentido de proporcionar a plena leccionação dos conteúdos programáticos, contribuindo

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Projecto de Intervenção na Escola

deste modo para o sucesso académico dos nossos alunos. Actuar no sentido de reduzir a

uma expressão ínfima, ou mesmo extinguir, as Ocupações Plenas dos Tempos Lectivos.

Reforçar o controlo dos acessos na portaria com vista a um aumento da segurança

da Comunidade Educativa.

Definir com toda a comunidade educativa as linhas mestras do Projecto de

Requalificação da Escola, do Programa de Modernização do Parque Escolar do Ensino

Secundário, 3º Fase, na qual a escola foi incluída, constituindo uma equipa de trabalho

para acompanhar as obras.

Aproveitar a oportunidade de requalificação do conjunto das infra-estruturas

actualmente existentes e construção de novas na área da energia e espaços educativos

para dotar a escola de modernos:

- novos laboratórios (Electrónica, Mecânica, Informática, Física, Química,

Biologia, Matemática),

- novos equipamentos desportivos (Pavilhão desportivo/auditório, Ginásio,

campos ao ar livre),

- amplos espaços de trabalho (Gabinetes para os Departamentos, Serviços de

Psicologia e Orientação, Direcção de Turma, Ensino Especial, Centro de Formação,

Equipa de Apoio às Escolas, Associação de Estudantes, Direcção, Serviços de

Administração Escolar, Acção Social Escolar, Encarregados de Educação, Sala de apoio

ao Pessoal Auxiliar, Sala de docentes com bar),

- qualificação dos espaços para alunos (Bar de alunos, Refeitório, Loja de

Conveniência, Espaço Multiusos),

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Projecto de Intervenção na Escola

- fomento de níveis elevados de segurança (detectores de qualidade do ar,

videovigilância, sistemas anti-incêndio no edifício, portaria com cartão electrónico,

certificação de qualidade do espaços com alimentos, …),

- reforço dos equipamentos culturais (auditório, espaço da memória, biblioteca),

- qualificação das salas de aulas (mobiliário e estrutura completamente novas, com

aquecimento e renovação de ar) e, ainda,

- intervenção no recinto Exterior (qualificação com jardim e espaço de recreio).

Dinamizar a equipa do Plano Tecnológico que assumirá com a comunidade

Escolar a implementação e aproveitamento didáctico do Plano Tecnológico Educação –

Equipamentos (Redes digitais, Projectores multimédia, Quadros interactivos,

Computadores, Videovigilância, Cartão Electrónico)

Utilizar o Plano tecnológico para criar melhores e mais eficazes condições de

trabalho a todos os membros da Comunidade Educativa. Em termos concretos, a

instalação da rede informática em todos os espaços da Escola permite iniciar o processo

de implementação do sumário electrónico em sala de aula. Permite ainda facilitar os

procedimentos burocráticos e administrativos, pois levando a rede informática a todas as

zonas da Escola, haverá maior disponibilidade de acesso aos recursos existentes na rede,

nomeadamente os da Biblioteca/Centro de Recursos. Também os Serviços

Administrativos e de apoio aos Docentes, nomeadamente, Directores de Turma, serão

beneficiados, bem como todos os utilizadores dos gabinetes a construir na Escola, onde

trabalhem professores, alunos, pais e encarregados de educação ou não docentes. Será

possível atribuir um “e-mail oficial” para cada professor.

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Implementar o Sistema Preventivo de Controlo de Segurança Alimentar –

HACCP, no refeitório e bar, com o objectivo de dar resposta às exigências de Higiene e

Segurança Alimentar, dando cumprimento à legislação portuguesa e europeia em vigor.

Criar ainda melhores condições para o funcionamento da Biblioteca / Centro de

Recursos com vista a criar um espaço de encontro, de diálogo e de trabalho agradável,

proporcionando um clima que promova o sucesso académico dos nossos alunos.

Testar o Plano de Emergência e o Plano de Evacuação existentes no sentido de

testar a capacidade de resposta da escola a uma situação de calamidade. Para concretizar

este objectivo serão solicitados os apoios da Protecção Civil, dos Bombeiros e da PSP.

Fomentar a realização de acções de Formação Básica em Socorrismo para pessoal

docente e não docente, no âmbito do Plano de Formação da Escola.

Dinamizar a autoavaliação de escola, com vista à avaliação abrangente,

sistemática e contínua da acção dos diferentes órgãos.

Incentivar a participação da Comunidade Educativa na vida da Escola,

nomeadamente através da participação efectiva nos órgãos onde tem assento, criando

melhores condições para que tal se verifique. Deverá igualmente ser incentivada a

participação de todos os membros da Comunidade Educativa, de modo efectivo e pleno,

em todos os eventos que tenham lugar na escola, nomeadamente através da participação

na sua organização.

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Projecto de Intervenção na Escola

Dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo Gabinete de Apoio ao Aluno,

mantendo o protocolo existente com o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde,

bem como, o apoio da Câmara Municipal. As acções levadas a cabo na área de apoio

psicológico, dos rastreios e dos encaminhamentos deverão continuar e, eventualmente,

ser alargados. É da maior importância a continuidade dos contributos dados pelos

professores, nas diversas áreas de intervenção do Gabinete de Apoio ao Aluno.

Manter a realização das reuniões de sensibilização dos alunos do 6º nas escolas

que têm 2º Ciclo e 9º ano, no sentido de promover o conhecimento acerca da oferta

formativa oferecida pela Escola.

Continuar a apoiar e incentivar o trabalho desenvolvido com os alunos que

possuem necessidades educativas especiais, procurando contornar as dificuldades

existentes, com vista à integração e inclusão integral destes alunos.

Garantir a continuidade do trabalho efectuado até ao momento, no sentido de uma

alimentação saudável praticada no refeitório e no bar, continuando a optar por alimentos

e formas de os confeccionar adequadas e correctas.

Manter a estrutura existente no que respeita à Coordenação dos Directores de

Turma.

Dar continuidade ao trabalho desenvolvido relativamente a Diplomas de Mérito e

Diplomas de conclusão do Ensino Secundário, mantendo o momento escolhido para a

cerimónia de entrega dos referidos diplomas.

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Projecto de Intervenção na Escola

Apoiar e estimular o trabalho realizado ao nível das actividades desportivas

desenvolvidas na escola, quer no âmbito da Educação Física, quer ao nível do Desporto

Escolar. A continuidade deste trabalho é fundamental no sentido da promoção do

desenvolvimento integral dos jovens.

Criar indumentária própria para a Educação Física e para o Desporto Escolar,

visando incentivar o espírito de grupo e a coesão, nomeadamente nas deslocações dos

grupos – equipa para o exterior, em representação da Escola.

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4) Plano de acção a realizar no decurso do mandato.

A Escola deve conquistar maior liberdade de acção, isto é, maior autonomia, para a pôr ao serviço da nossa comunidade educativa pois

reconhecemos-lhe características próprias. Aproveitando o quadro normativo actual, a nossa prática irá ao encontro de uma “cultura de

participação”, onde exista respeito pelas competências próprias de cada órgão e lideranças com capacidade de negociação e decisão. Devemos

fortalecer o dispositivo auto – avaliação interna, identificando e desenvolvendo os projectos que constituam uma “mais valia” para a Escola.

Toda a acção a empreender deve concorrer, de alguma forma, para proporcionar um ensino relevante aos nossos alunos. Pensamos que assim,

num processo ininterrupto e consciente, concorremos para a construção de uma Escola mais autónoma em que se venha a trabalhar para alcançar

a excelência.

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A Acções de reforço do espírito de pertença à Escola.

A.1 Aperfeiçoar o “clima de escola”, desenvolvendo uma cultura de Escola em que todos se revejam e
se envolvam nos objectivos definidos no Projecto Educativo. Impulsionar o clima organizacional
ordenado, através de regras claras, com especial atenção para a rentabilização do tempo escolar.

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A.2 Reforçar ainda mais as ligações existentes entre a Escola e as estruturas locais de natureza cultural,
empresarial, associativa e político-administrativas, de forma a tecer uma rede de cooperação que
proporcione a inserção dos alunos na vida activa e demais actividades de interesse formativo.

A.3 Convidar todos os membros da Comunidade Educativa para uma colaboração efectiva na
realização de todos os eventos que tenham lugar na Escola, participando na sua organização. Criar
um sistema múltiplo de convocatórias para reuniões, que pode passar pelo e-mail e/ou sms.
Marcar, sempre que possível, reuniões para horas convenientes a todos os participantes. Enviar
antecipadamente as convocatórias das reuniões, com a respectiva Ordem de Trabalhos e em anexo,
os documentos em discussão. Realizar reuniões abertas a toda a Comunidade Escolar sobre os
assuntos de maior importância da vida da Escola.

A.4 Generalizar o uso do novo logotipo em todos os documentos produzidos e em todos os produtos
vendidos na Escola, à medida que se forem esgotando os existentes. Tornar a utilização do novo
logótipo extensiva à indumentária usada na Educação Física e Desporto Escolar. Consultar o
mercado no sentido da execução (ou aproveitamento do já existente), do conjunto t-shirt e calção,
de cor laranja e azul respectivamente)

A.5 Elaborar uma carta de conduta que contribua para enriquecer o papel a desempenhar pelo Pessoal
Não Docente no bom funcionamento da Escola e na prossecução do sucesso educativo dos alunos.

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A.6 Realizar, conjuntamente com a Direcção da Associação de País, as acções que esta estrutura
entenda adequadas, sempre que dirigidas aos Pais/Encarregados de Educação dos alunos da Escola
como forma de os estimular a uma maior participação na vida da Escola.

A.7 Promover uma maior comunicação entre a Escola e os Pais/Encarregados de Educação recorrendo,
para o efeito, às novas tecnologias de informação e comunicação, disponibilizando todos os meios
de que a escola dispuser para o efeito.

B Oferta Educativa

B.1 Aperfeiçoar o trabalho de apoio pedagógico, orientação vocacional e acção social, desenvolvendo
sinergias pela actuação conjunta dos Serviços de Psicologia e Orientação, Educação Especial,
docentes com apoio educativo, Coordenador do Plano de Acção para a Matemática e do Plano
Nacional de Leitura e Serviços de Acção Social Escolar, por forma a tratar dos casos de insucesso
de forma global.

B.2 Deverá seguir-se no ensino extra-escolar, nas áreas de Português para estrangeiros, Inglês e
Informática, uma oferta formativa para activos adultos.

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B.3 Da análise da situação existente, no que respeita à oferta formativa e, de acordo com os indícios
actualmente disponíveis, constata-se que existe uma fuga dos potenciais alunos para os Centros de
Formação do IEFP, o que, em princípio, continuará a acontecer nos próximos dois anos. Deste
modo, e para tentar inverter a tendência actual que vai no sentido da redução do número de alunos,
existe a necessidade de continuar a promover os Cursos de Educação e Formação e Cursos
Profissionais, em que a comunidade reconhece qualidade por serem específicos desta escola.

C Docentes

C.1 Organizar um Plano de Formação com vista a suprir as necessidades de formação nas áreas
deficitárias e, posteriormente, em todas as áreas que venham a ser referenciadas.

C.2 Recolher informações, através de questionário elaborado pelo Coordenador das TIC, acerca das
necessidades de formação dos docentes no âmbito das TIC e dos audiovisuais.

C.3 Gerir os horários docentes para que venham a ser criados tempos cada vez mais ajustados ao
trabalho de preparação de aulas.

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D Organização do serviço educativo

D.1 Enviar antecipadamente, via e-mail, as convocatórias para as reuniões do Conselho Pedagógico;
estas deverão conter a Ordem de Trabalhos das mesmas e ser enviadas a todos os membros do
Conselho. No início das reuniões, a leitura das actas, poderá ser substituída pelo envio das mesmas
através de e-mail, no sentido da introdução de todas as correcções necessárias para posterior
aprovação. O período de leitura de informações deverá ser substituído por documento que
contenha todas as informações enviado por e-mail para todos os elementos que constituem o
Conselho Pedagógico. Deverão ser constituídas comissões especializadas no seio do Conselho
Pedagógico com o objectivo de analisar e tratar os assuntos relativos à área de especialização
respectiva, para posterior apresentação e discussão no plenário. As convocatórias e as actas do
Conselho Pedagógico deverão estar disponíveis aos membros na página da Escola, na Internet.

D.2 Trabalhar a articulação interdepartamental através da implementação de uma “cultura de


Departamento”, consolidada nas reuniões de Departamento e através da interacção entre os
Coordenadores de Área disciplinar e de Departamento. Complementarmente, e sempre que
necessário, será promovida a articulação entre a Direcção, as Áreas Disciplinares e os
Departamentos.

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D.3 Prever, na distribuição de serviço docente, espaços para incrementar o sistema de permutas e
substituições de professores, no sentido de uma ampla cobertura, com vista a reduzir à expressão
mínima ou mesmo à extinção da Ocupação Plena de Tempos Lectivos (OPTL).

D.4 Efectuar reuniões de trabalho com os Coordenadores dos Directores de Turma, no sentido de
definir quais as estratégias a utilizarem para a implementação do Projecto Curricular de Turma e
de avaliar o verdadeiro impacto da sua implementação na aprendizagem dos alunos.

D.5 Afectar mais pessoal docente à Biblioteca/Centro de Recursos, através da utilização de horas da
componente não lectiva. Atribuir o mesmo volume de verbas, para realizar aquisições, através da
Compensação em Receita (Receitas Próprias da Escola).

D.6 Desenvolver a página da Escola na Internet. Reorganizar os conteúdos de modo a que passem a
estar disponíveis os principais documentos de trabalho, como sejam o Projecto Curricular de
Turma, o Relatório da Avaliação Externa. Deverá ser criada uma versão inglesa dos principais
conteúdos da página.

D.7 Reorganizar a equipa de auto-avaliação e dinamizar o seu funcionamento, de forma a reforçar o


trabalho iniciado em 2006, a fim de se aperfeiçoar e melhorar o serviço prestado à comunidade
escolar.

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D.8 Promover e apoiar com recursos materiais e financeiros as actividades dos clubes e/ou de
complemento curricular, que visem a formação integral do aluno e o incremento da
transversalidade prestando particular atenção ao Clube de Desporto Escolar e ao Clube da
Segurança.

E Alunos

E.1 Reforçar a política de apoio social, nomeadamente no âmbito das actividades extracurriculares
(visitas de estudo, teatro …), aos alunos mais carenciados, cabendo a sinalização ao Director de
Turma.

E.2 Promover reuniões trimestrais com os representantes eleitos pelos alunos em cada turma para
auscultação dos seus anseios, necessidades e sugestões.

E.3 Promover uma cultura de participação dos alunos nas actividades culturais e desportivas da
Escola, apoiando e difundindo todas as iniciativas levadas a cabo, no âmbito do trabalho
realizados pelos Departamentos, Áreas Disciplinares, Clubes e Projectos, Desporto Escolar,
Educação para a Saúde, Segurança e TIC’s.

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E.4 Apoiar a Associação de Estudantes com recursos materiais e financeiros adequados ao


desenvolvimento do seu programa de actividades educativas, aprovado pelo Conselho Pedagógico.

E.5 Desenvolver ainda mais o intercâmbio entre escolas (nacional e internacional), melhorando, em
especial, a nossa relação com aquelas que enviam alunos para a nossa instituição.

F Segurança

F.1 Reforçar o número de funcionários na portaria durante os períodos de maior intensidade de


circulação.

F.2 Intensificar o controlo dos cartões de estudante, com o objectivo de detectar a presença de
estranhos à escola, no sentido de salvaguardar a segurança de toda a Comunidade Educativa.

F.3 Concretizar as acções de formação para o pessoal do refeitório e do bar, bem como as auditorias
previstas, adjudicando a empresa especializada a implementação do Sistema Preventivo de
Controlo de Segurança Alimentar – HACCP.

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G Infra-estruturas

Envolver toda a comunidade educativa na definição do projecto de requalificação da escola, do


G.1
Programa de Modernização do Parque Escolar do Ensino Secundário, 3º Fase, no qual a escola foi
incluída. (o programa envolve o conjunto das infra-estruturas actualmente existentes e construção
de novas na área da energia e espaços educativos).
Laboratórios (Electrónica, Mecânica, Informática, Física, Química, Biologia, Matemática)
Equipamentos desportivos (Pavilhão desportivo/auditório, Ginásio, campos ao ar livre)
Espaços de trabalho (Gabinetes para os Departamentos, Serviços de Psicologia e Orientação,
Direcção de Turma, Ensino Especial, Centro de Formação, Equipa de Apoio às Escolas,
Associação de Estudantes, Direcção, Serviços de Administração Escolar, Acção Social Escolar,
Encarregados de Educação, Sala de apoio ao Pessoal Auxiliar, Sala de docentes com bar)
Espaços para alunos (Bar de alunos, Refeitório, Loja de Conveniência, Espaço Multiusos)
Segurança (detectores de qualidade do ar, videovigilância, sistemas anti-incêndio no edifício,
portaria com cartão electrónico, certificação de qualidade do espaços com alimentos, …)
Cultura (auditório, espaço da memória, biblioteca)
Salas de aulas (mobiliário e estrutura completamente novas e com aquecimento e renovação de
ar)
Recinto Exterior (qualificação com jardim e espaço de recreio)

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G.2 Envolver a comunidade Escolar na implementação e aproveitamento didáctico do Plano


Tecnológico Educação – Equipamentos (Redes digitais, Projectores multimédia, Quadros
interactivos, Computadores, Videovigilância, Cartão Electrónico)

Este plano criará melhores e mais eficazes condições de trabalho a todos os membros da
Comunidade Educativa. Em termos concretos, a instalação da rede informática em todos os
espaços da Escola permite iniciar o processo de implementação do sumário electrónico em sala de
aula. Permite ainda facilitar os procedimentos burocráticos e administrativos, pois levando a rede
informática a todas as zonas da Escola haverá maior disponibilidade de acesso aos recursos
existentes na rede, nomeadamente os da Biblioteca/Centro de Recursos. Também os Serviços
Administrativos e de apoio aos Docentes, nomeadamente, Directores de Turma, serão
beneficiados, bem como todos os utilizadores dos gabinetes a construir na Escola, onde trabalhem
professores, alunos, pais e encarregados de educação ou não docentes. Será possível atribuir um
“e-mail oficial” para cada professor.

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