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Soneto do EU

O que eu lhe falo, sem perigo algum, prevalecer um pensamento meu, conforme penso, crio a vida numa frequncia prvia de sentir meu eu.

No porventura Deus, eu peo amor, pedi, passou tempo, exibiu sem jeito, esse universo, puro medo e dor, que mil e uma, j tocaram dedo.

Interroguei o criador Deus meu, Para mostrar-me qual estrada iria, Vai para aquela fila de alforria, Que no desvia do seu grande eu.

Ao ver e ouvir nossa interioridade Nos alimenta e satisfaz a alma.

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