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Órgão 'de ' divulgação 'da SAl\'IM -:... ABRIL DE 1976

DUAS
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PALAVRAS Depois de um longo esforçando-nos pal'â \
período de eahnaria, que as suas ediçÕeS
bons ventos voltam a tomem-se mensais
soprar para o nosso IN FAar, e não
· jornal O PELICANO, . periódicas como
·qUt? desde .longa data 6 aconteeía antenormenf..e.
.. . . . parte integrante Da . . Com esta apresentação .
. Na foto um .~ ·momentos .. cfa maiot' .y""n.çâO .
~o ; V r:1~P, .rea:I~"'" 1875
:, vidá d{)'a luno. '.desta
'
esOOIa
" . . eénvoesmos a toaes os ' .

(que e digam as • . que deseJa.rein contribuir


. :t1inna~ ailteriOres)~· . pàta o melhoramento
Reza wn provérbio' de nossas emçõesfutalms
' .' !".
, , . . . .... . chinês: "O mais :d ifícil é . a colaborar conosco para .

.' . . ".'-ÇOlsaJ1QSsa· ":q ."


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'~' "" ~~" . .;;,~ ~~J~~~desde 'Ji, r..'.'." 'ê-' ~;;~o's d~»"" " éle I~gn;p.,;'..w·dAo ~ · , ó

, . ;~':- :-- . se organizem ' para. .~çi~~..dQ.::.. : :'; , '. todos os aIuJws da . . c~I1.ifreal' :~~. ~~ .
Concurso -I~iterário" Pi'ofess-Dr ; Joãô Rezendê . . ~Q~ .. . . ; ~o e ,daftJÚls ,~ · pol"·: eoBcluida;
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.de .MUSl~ POPU~~'>~. das ~s . oonit~. e. Á V . ". ~~. .
atraentes .prom~ ; :. ' . ' ~. , . ... , .: . . .. oces, ,.' -':'6oc~ ,
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dos alunos ., 'Colega" 'ri::ih t.
, ,,-.u ,. ' . . 1iwda 4-.... -'_....J..... .
-, e 'esconda. Partícípe 'ativaniente~· :pOu&·.·só, assím...' .t- :.: ' i . '. \. ~ili~..4~9 ' '. ;.." .' r~ ~~,' V"~~~ · : .
~ .. '•. '!'} . .' .' . ' PQdererilos,· cada ·vez ·ma.ia' mC)8t~'J.ltr'.qU~ · ' ',.:' ,. .' ; . ,·PELlCANO:c4)IIl. · · - . '. _ ~~e~ ..e ~ "
,/ .- :. .:-. ' : somos ' ~a~ -de 'n:~~r em ~l. da .Escola ". : : 1 Pesado ~go' ele tirá-Ie : . ". • pesra~ " 1IIDa': coisa:
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. '::' ". . priilcipar Qepâi't~to do:CENTRo;DE " '·:,'·.·'· 1 ; . u ~rcia :em qu~.~vea ;
. .,;':,"'" ~.:, ,' !'~ '~' ~ <I~~uÇÃO ·~ . 9Mç~/~;;;·,.. '. ~ ..;"; Para .co~Jo .. ~~. ~.; ".': A1'fl'ES .D,A;,.cBtn:c~
'. , ;:.. , .,. wndadé'or gulho da"gloposa .Marblba·do'·Brasit : ., :l' ;! ;' .;·. , c manha' à v~·', · .. ,: ~, ; ,. 'A 'ÓOM:PB~SAO~ ~' .
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o UEE •A .S.A.M.M~
'''J\L Geraldo L'OCIO Marques de Oliveira

NESTE artigo pr~tendemos social e recreativa à altura da. o PEUCANO. Editaremo Em terma. gerais, quenmol
. levar ao conhecimento. tradições desta Escola . também a Revista ALEGRETE dar toda a assistência em
principa lmente dos novos aluDos Colaborando com a formação que sai anualmente e atividades extraclasse ao aluna.
da EFOM M , nossos colegas da cultural, moral. social e clvica promoveremos uma série de informando~ e fazendo-o
turma de 1976, o que é a dos alunos, a SAMM se palestras de interesse do futuro participar como elemento
S oci eda de Acadêmica da Marinha empenha no sentido de OEicial da Marinha Muca.nte, fundamental nas atividades
M ercante . despertar ou incentivar no que acima de tudo deve tu a que 1108 propomoa promovu.
Acha mos im portan te, que ao aluno 4) espírito de lealdade. um conhecimento cultural
in gressa rem nesta Escola, e disciplina. patriotismo. e a elevado. que possa corresponder
a ssim. abraçando a carreira de dedicação A Marinha. · como ai
demais virtudes necessárias
com sua real posição perante AI
demais carreiraa.
A SAMM é tudo isto, t multo
ehomem do mars , esses novos mais. tt um grupo de
compa nheiros devam ter ao Oficial da Marinha alunos empenhados em
conhecimento das atividades Mercante. proporcionar ao conjunto a
.ex tracla sse promovidas p~ ESTAS palestras vusarAo sobre melhor das lembranças do
s ta Sociedade. assuntos gerais, como teatro tempo de Escola.
A o ·desejar ter a formação A Lf3,M de mostrarmos o que é e cinema, Esportes. e ti um grupo, onde se procurou
com pleta de um Oficial da a Sociedade Acadêmica e principalmente sobre Marinha reunir todos aqueles que
M arin ha Mercante. os novos suas atividades, achamos Mercante, para que o futuro desejavam se dedicar a um a
alunos devem usar todos 08 importante que .0 novo al uno Oficial saiba realmente causa nobre, que é a de VC1'
recursos oferecidos neste conheça sua composí ção, pato. valorizar a carreira que ;; , e sentir toda a enorme
C en tr o de Instrução. que são facilitar o contato com os abraçou. • coletividade escolar da EFOMM,
mu itos, para sua boa membros da Díretoría, e É importante que a Revista vivendo momentos de lazer,
fo rma ção: · E dentre estes, além príncípalmente, para que possa ALEGRETE mostre todo o a lto descontração e se renidade.
d a ministração de aulas teóricas ' 'ter conhecimento do que a nível cultural e. tecnológico doa Então você é o nosso novo
e prá tica s em modernos SAMM lhe oferece, estando alunos da EFOMM. e colega, nosso novo amigo,
labora tório s equipados com a de portas abertas a todos os transmita a imagem da maior venha até nós e procure
exist ente em todo o mundo, o que queiram participar dos e melhor escola de Forma ção entrar no mesmo espírito que o
J· :J.3tru l1t~ ·ta ç':~tf': r:6'·,j:'·;· m ode. I€ i-·
' -, "seus ·grêm1~u ' a sBe$SOri_ .. - ~ de .o f íc ía ís1 \ia f\:lfl rin hé:l . 1I0SS0 esplríto de . dedicação.
p rep aro físico e militar-naval, Toda a estrutura da SAMM ) . Mercante da A mér iCa Latina. 'es forço ~e, acima 'ile'tudo. i- ' -
oferecemos atividades é bastante coesa, formando como é de fa to . espírito de doa ção.
para lela s, sócío-recreativo- assim. a grande equipe da Facilidades para que o alu no Esta capacidade de se dar,
cul turais _ Esta última. é Sociedade Acadêmica. possa freqüentar e acompanh ar de trabalhar em prol do bem e
atribu ição da SAMM. Esta Propomo-nos 8 incrementar · as melhores peças da uma constante no seio da
Socíed nd e, mantendo " todas as atividades no campo temporada, serão fp.: itas através Sociedade Acádêmica da
in tercã mb ío com entidades sôcío-recrea tívo-cultural, a fim da SAMM _ Informaç ões sobre Marinha M er ca n te.
congêne res. procura eleva r o de a tender e proporcionar ao teatros, suas peças, autores e Queremo!! 'v er nossas atividades
nome, n ão somente da EFOMM, corpo de alunos. atividades de atores: cinema; bailes e todas encherem-se de sucessos, e com
mas ta mbém do CIAGA. lazer para lela à vida escolar as outras atividades afins o impor ta n te apoio do
Num esforço con junto e que o mesmo tem na escola . que estâc acontecendo lá fora. Comando, tjueremos ver o nome
entu siástico dos membros da U ma das atívídades vb áslca s ". form a çâo d e nosso conjunto da EFOM M elevar-se cada ·
Socieda de Aca dêmica será a promoção de bailes musical e a incrementaçâo de vez mais. para que traduza
mensais aqui no CIAGA ou em suas apresentações, é outra. a verd a deira capacidade de um
procuramos p roporcionar a to do Clubes, além da publicação dentre aI' inúmeras tarefas futuro Oficial da M arin ha
o corpo de alunos, uma vida mensal do nosso [orn al da atual diretoria . Mercante .

PENSAMENíTO
o amor que deveria ocupar, docemente, o pináculo na escala axiológica é confundido
. pelos homens, até mesmo, com o sexo
-: .- , ~: ... : (M. G. .Ptmenta) :
L :-- -:- · - ----- - - -.;..j
. :

_.._----_._- -- ._-------- --- -.----.e ..... ~ .

EDITOR _ . AI. Sam uel Matusalém Oficia' Orientador: Ten.


COLABORAÇÃO: Pereira
Ib~DATORES: Lúcio .
Agradecimentos Espe-
.~Iaurd io . Bandeira
Mar inho e-Paulo··Moreira ciais! Jornalista
·Vanderley R. Fernandes Walter Rízzo
, I L I C A N 0. -.:... . Página - _I

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U)fO' \. Suicidou-se um Jovenl de 18


~.

Nâo tosse a r.drta deixada gUIl1tóxico, ' demonstre ser você, em reserva, ti\mbém
por e5tt;! ra?lJ%; escrita num mais homem do qL~ eu fl): , I ha-roina,
AI, f' A ULO lvIUHEIH.A de i8VI mementes de h"cidez Não se deixe tentar, por na- ti tudo isto por quê?
• "alent·ia, momentos ~l;tP.:5 . nhuma razão, e saiba respen- Nií.o certamente pela 'iua
da Silva em que, ccnscientemonte. ti- der com um «NÃO». Apren. felicid.ade. mas nara obter
Logo quando iniciou a nha certeza de sua ' irr ecupe- da pelos meus. erros, por tu· dinheiro ao preço le sua vida.
exíblcão do filme "Tuba- rabilidade, seria mais .uma do que me aconte-ceu, Espero Of. ve-nd:;1{;ores de drog.:1
rão" aqui no Brasil, eu notícia triste ~ passada de$' que o meu gesto possa aj udar querern só ~esta'uir você par.l
presenciei um golpe dos percebida à quase totalidaáQ alguém e desejo que ninguém conseg uin:!m o nu intento. e
de jovens til adultos que- vI, chegue a conhecer o inierno e~ a9 u rarã o ;, qualnuer Chilll-
fa t os de praía em plena vem nesta agitada época '-0 setE' meses de inferno _ C9 que você- lhes of~racer
Ipanema 1)(\ Rio de -Ianeí- Foi pensando direian~fi)~l'~ l'.travé~ do qual eu passei, e A droga p~de dar mOI1"'-'I1.
ro, Lá vem sendo aplica- nos jovens de tod~ o mvn,I'.t , as penas nas quais me debati tos d~ in!kidade. mas a carh
do junto ao canal que liga, em você, naqueles já madl'- ~ estou me debatendo ainda 11m de.;b;; m e men tos cerres-
o mar à Lagoa, De repen- res, homens feitos qUi:' têm a901"". neste momento. pond~ um s.fculo de dases ,
a missão de orientar. que altl pNO f1'.IP í;;'lHis p()(j~rá ;;C"
te um grupo de rapazolas n-o auge da sua ,mgústia e falve:.:, tambémvocP. an - ClriW"(~~
começa m a gritar "Olha o de$Al!spero. deixou qravarl<l eentr» que lhe
«AMIGO!"» A rlroqa dÕ'struiu todos os
Tubarã.o", "Olha o Tuba- toda a liua dt'~grat;3 o ~er&çam grátis um pouco da llH~I!" sonhos de arner, as mio
rão" ent ran do pelo canal. E é pensando '~Irf você, nos coisa pua ' depois, sucessiva- r.hilC;: ~m'}jç;~':!s. a minha vir.f<l
Os curiosos não resistem efeitoR da divL"qaçãa dad~ mente. ,fazer você !'1i!1d,lilr por
ela
"'0 '1e'i" rIa família, uma vida
. por você no ~eu ' círculo da q~ '~ ant~,> eu gOatava tánto tla
e saem correndo para ver amizades, que é transcrito na Depois lhe venderâo um fal' .
o espetáculo, Enquanto Integra o texto da carta do jo- tipo mais forte-. no princípio
isso, o bloco da negra mês vem Percy Patrid( Pilon, sob por preço reduzido, e quando A (mira ccisa de que pO!:!'D
recolhe óculos, isqueiros, o título, perceberem que você ae toro f()IidtM'Ill-l' lo: ter fp.ito um
bolsas e "tattí quant" do A DROGA DESTRUIU neu um viciado, .\1 'lent arâo . pouco de bP.'rtl durante a mi-
COMPLETAMENTE A nha vld". ... ~ c; '~6 ra r salvar,
. pessoal que foi ' ver o tuba- . MINHA VIDA
os preços. Não 5e esqueça de
que a mesma pessoa que lhe . com o mev p''!::to. quem está
'. rio l»ls sar. . ' . '. -5. alguém lhe oferecer ai. · .vendeu a maeonhe terá para alndll em tempo dl!l ser salva.
-----_. - -_._---,-- - - - _.._----_.__. - -- - ----

o mar e o lSitel"no · Ni ovirnento, '. pa Ipi,t.a nas . ViÕ.g as,


esluzia na brisa, ccriscê e .uluJ3,espÔid e iana

..
alCaIrIICI.a" ,b:r,3·oeia· e espuma (Bu,alrque Idl8 li.m9)
,

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PEN,SA,MIEN,TO
Jjnês homens nao so~rem neste mundo:
Homem sabenbo-vle!lho namorado e
rico meniNiroso (adâgi,o ,pqpUI'31
r)

Lamento do
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. . , " ;~
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I'···.
,- "

(César)
calouro AI. Wanderley
I .-

Tuas ondas quebram-se BAJLEU


N)} fina areia da praia ... 1 - Para abrir a co- : pelotão de cada vez, 3 - Esta é para os
luna, lançarei uma te- ! obviamente d e veria amigos do Bravo: con-
o teu rugido é vasto e infindo. , , se defendida p e los . fi aver nova distribui- serve o nosso banhei-
Demonstra Poder, alunos do primeiro i ção do pessoal. Em ro limpo. Somos nós
Força e Autodomínio. ano a respeito do ser- I tempo: é apenas uma Que vamos usufrui-lo.
viço que prestam de 9 ' o pinião .
em 9 dias. Já OUVI vá- Para que jogar papel
Eu te admir o e amo rias conversas a res- :2 - Parabéns a todos pelo chão, e até casca
Pois 110 teu seio escondes peito deste assunto. A ' os caiouros e a direto- de banana no vaso sani -
O segredo da vida, opinião é unânime que , n a da SAMfv1 pelo tário. Vamos fazer cer-
os m e s m os fossem : magnlfi co baile em to para que não seja-
E o silêncio da morte. mos chp',.."",rl()~ R atp õ"·
prestados de 18 em 18 ! sua homenagem. Mui-
Eu te amo e admiro, dias por apenas um i to obrlocdo. cão.
Porque .oenltas no peito
Formas resplandescentes
Lado a, infinda escm-ldão . , .
-:--.
•.• ~< ,~ ~/ " ~>"'\Quero dominârte .: ' '.~ ·<'::.,;:i .:.:., ~ . '._~·.·.i> :. '" - ' -Não convlcja, .os .aiu · .: do Bravo". Olha SO, re- vani SdO os torcedo-
. , , ., no'~ Vilaça e Amaral . ve a 'coragem de t ra-' res~·ldo nobre América
. Conhecer' .teus' segredos "' .
.., .
para o mesmo [antar. ; zer um véu de noiva que encontrei na . . ..
'.
, j
Varar o mrerror de tuas ondas, . O aluno t1son , dando para cobrir seu corpo EFOMM. Os outros que
Perder-me. . . "show" de bobeira na éôfendendc-o c o n t r a apareçam . . . Ao aluno
No imo da tua alma. aula de inglês. foi ' 3S picadas de mosqul- Rogério: não encha o
\useio conhecer-te a fundo comparado a M a r i I') tos . . . Em tempo: não copo . . O Pernambu-
é fácil os mosquitos à co como' Gérson não
,.P-esvelldar os teus mistérios , Leopoldina
. Cu .'ida . noite
!

• TO , • • • do com a . .sua soare· no Bravo, como bobeia . . , Oh cara eu


V Iolar-te aos meus caprichos. mesa quando o MU- sugam .. . O aluno conheço aq uela casa
ÇUM estiver rondando Hércules se lastiman- em Vísta Alegre que
Eu hei de saber quem és; pelo rancho . . . Lem- do que "ganhou" uma você entrou no domin- . -
.,
l\iesm o que eu, sendo vencido, bro ao meu colega da coroa mas estava sem go . . . Afrânio, gente
Passe junto contigo M-4 que na minha re- jeito de fazer aquele fina, do rme constante-
lação de grandes ami -
A formar um único corpo ..• gos na EFOMM . seu programa. já pensa- mente em aula. O
O teu .•• nome encabeça a tis- ram na tragédia? . . . anormal é ele estar
ta . . . Tadeu "a noiva Hamilton, Fábio, Gio- acordado .. ,

"

1 - Obrigado Sou- cita a Rainha do Nos- Deus de 40 minutos seus colegas. O cara gata é de casamento.
za Pereira pe la oonsí- so Lar. Qu'e Deus lhe por semana. não bobeia; qualquer Bem feito , tanto falou
deração a mim dispen- dê bastante saúde pa- 4 - Arnóbio (M-6) cara é raquetada. Ma- que caiu.
sada no nosso baile. ra que ela possa nos deveria Se ma n c a r nere Waiant. 7 - Aos meus ami-
O homem estava tão confortar por muito . com suas bobeiras 6 - Vocês viram a gos da AFA, vê se mu-
ligado na sua garota tempo. que cosegue até irritar empolgação do mes- dam o papo "cara de
qus passei perto dele o mestre Luiz Carlos, tre Luiz Carlos no bai - p." que- vocês c ostu-
três vezes e nem me 3 - A lô rapaziada: . o que é muito dificil. le dos calouros? Apa- _ _ apregoar em re-
cumprimentou. vamos à missa às Ouldado colega. rftCeu com uma gati- lação ao prato que vo-
2 - Com a aproxl- quintas-feiras, o Cape- 5 - O Chefe da nha que não está em cês come m. A I n \J a
mação do ma das lão convida todos para Turma M-7, foi apeli- qualquer Gibi. Meu es- bem que é uma mino-
Mães esta coluna telí- um e n c o n t ro com dado' de Lampião por pião 0-1 informa que a I. ria.

.....
PENSAIM,ENITO
Tilrai do mu,"kJb a mulhelr, e a ,a:mlbiçoo dlelsal)l31rêoora
i

de todas ' as almla,s SlenlerOISa.s ~A. Herculsno]


t · .d
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o PELICANO Página - S

MARINHA E GOVERNO~'\
ESTADUAL ASSINAM ~j
CONVÊNIO DE ENSINO

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o Ministér io da Marinha, BRAGA DE FARIA, e pela Inicialmente, nas modernas profissional objetivada no
atra vés da Diretoria de PortM Secretária de Estado de instalações e sofisticados ensino profissionalizante, a
e Costas, e, o Governo do Educação 8 Cultura, , laboratórios do CIAGA, Marinha Mercante poderá
Estado do Rio de Janeiro, Professora MYRTHES DE serão desenvolvidas receber, doravante,
atrav1ás ela Se'cretaria de LUCA WENZEL, tem por hebillreçôes de Auxiliar de m ãe-de-obra cada v~
Ed ucação e Cultura, firmaram propósito, conj ugando Eletrôni<:a e Auxiliar mais aprimorada e com
co nvênio estabelecendo recursos humanos e Técnico de Máquinas que estímulo, suficiente para
cooperação técnica na área tecnolÓgicos, habilitar no darão condições à obtenção dos acesso rápido na carreira o
profissionalizante do 29 grau. moderno Centro de Instrução correspondentes certificados que, de certo modo.
objetivando o cumprimento .Almirante Graça Aranha. referentes às categorias de enquadra.se nas Políticas de
da Lei 5.692 que reformulou o - CIAGA, jovens estudantes Eletricista e 29 Condutor Pessoal e de Ensino da Diretoria
efl ~ ino no país. Motorista da Marinha Mercante. I de Portos e Costas que visa
do 29 grau da rede estadual ,
I atender à demanda de
o convênio assinado pelo d. ensino ao desempenho de Como resultado do convênio recursos humanos gerados
Diretor de Portos e Costas. atividades na Marinha que proporcionará aos pelo 11 Plano de
Vi~e.Almlrante NEWTON Mercante. iovens capacitação Construção Naval.

t-- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - -- - - - - - - - .. _ - -- - - - - -- ., .,,- '- - ---,

í\ Soeledade e um grande livro, com milhares de contos e folhas eolorklas: vermelhas,


cinzas, pretas, verdes brancas ... só você com suas atitudes, poderá escolher enl q na}
}!ágina entra seu conto (G. Lúcio Marques)
...... - 1 o , E.L I C A N O
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r--- --- ·---·-·-_· .._- --_.- ....----.--.-..-..... I


I

,Anites do .sutomóvel nós víamos ·a.sálr,vOlres.


.IA'Q:olri3 são ais · ,alfiVOlres qu,e nos v'e!elm (G. de, A,lenlcalr)
_ _---_ .__ _-_._--_..--------_._---_.._- _ --_. _ - - - -

Os últimos dias (C.D. Andrade)


Colahoracão do AJ. Bandeira
I V .Na queda retê-la . Tão seca, tão
Prazer de balanço, prazer de vôo. I morna. .
Que a terra há de comer . Prazer de · ouvir música: IX
Mas não coma já. sobre papel deixar que ã mão E cada instante é diferente, e
'1 deslize I cada
Il VI homem é diferente . E SOMOS
S'n t a frio, · calor, cansaço; ·Que ainda sinta cheiro de fruta, I TODOS IGUAIS .
· par'c um momento : continue . de terra na chuva, que pegue," X
que imagine e grave, que lmebre, Adeus, minha presença, meu
III . ..•.. · ·VIl . . olhar e minhas ' veias grossas,
Descubr a ein seu movimento O tempo de conhecer mais algu- . - meus sulcos no travesseiro, mí-
",. ,'

· forças não sabidas, contatos. I mas pessoas, . I nha sombra no muro,


de aprender como vivem, de aju- sinal meu no rosto, idéia de jus-
IV I dá-las. I tiça, revolta ~ sono,
O prazer de entender-se; o de . . .. vm adeus,
· enrolar-se, ficar inerte.•u .. ....-....: •. • . •
/lt."
0 .0;.,
., E de olhar. esta f oíha, se cai..~ vída aos outros legada .

- -."... .
• ' I LICANO
P6glno - 1
-

o SÓSIA
---- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - - '- - --
ope1'SOnagem desw Laorindo ficava seja, ninguém é de pé na bola, o que estava
DOSSOcaso é um bom estonteado, sem saber .ninguém. deixando a torcida
crioulo, ebamado ' o que responder, até que Logo 'no meio da escalada, enervada- Em dado
Laurindo. Laurindo .um homem bem vestido ' dois vagabundos momento um atacante
era um homem aproximou-se, aproximaram-se armados adversário aproveitando
trabalb.ador , consciente expremendo-se entre os mas retrucaram ao ver um contra-ataque chutou
dos seus deveres, porém populares, e, após olhar ' de quem se tratava. uma bola, que se não
tinha apenas um ' com satisf~ para o - "Pelé, se não fosse batesse na cabeça do
defeito, o de parecer-se bom crioulo, interrogou: você, a gente ia te Laurindo, iria para fora,
com o Pelé. - Oomo é Negão, quando limpar". "Mas você , indo entrar no ângulo
Nem o próprio irmão do(' é que você volta para chegou em boa hora". esquerdo do goleiro que
" Rei parecia-se tanto Nova Iorque? "Hoje tem uma decisão estava caído abraçado
com o mesmo. A única - Que Nova Iorquer aquJlno morro e nós ao poste direito.
diferença entre Pelé e Eu 'vou é pra Madureira vamos precisar da sua Houve um silêncio
" ele, era que Pelé sabe seu moço! Respondeu ajuda" . tétrico entre os torcedores
tudo de bola e Laurlndo Laurlndo, sem entender Sem esboçar a menor que se entreolhavam
não conhece nem o seu nada. reação, Laurindo foi estupefatos, Laurindo
formato- • A decepção foi geral ao. arrastado para o campo ao ver a bola no fundo
Certo dia na rua da ver que aquele que ali , ' do. "Pendura-Sala", que : '. das redes, saltou
AIfâ.ndega,~·Laurindo ~t ." ," -'; estava 'não' era/o '"Rei" (;, c #ficava nó -cume 'do morro. comemorando o gol com
foi in ter pela do VOt' um coisa alguma. A notícia correu a torcida adversária
senhor que, ao vê-lo, Os torcedores, . rapidamente por todos sem saber o tremendo '
es tancou dizendot enfurecidos, avançaram os becos do morro, erro que tinha cometido.
- Pp![.! q uem dirla que dispostos ase levando toda a população O prlmelrn a agredí-lo
eu encontrar ia você desforrarem da vergonha é ' para o pequeno campo. com um l' a~lmção foi
aqu i. Dando pulos de que passaram, perdendo .Ó« Ao entrar no gramado . o seu reserva , sendo logo
alegria, o ancião atraiu tempo com um homem ' (que não havia), seguido do goleiro e depois
em volta de Laurindo que não sabia nada de Laurindo foi vivamente pela torcida que invadiu
um a verdadeira futebol, fazendo com que ovacionado. o campo jogalHl0 pedras,
multidã o, que a todo Laurindo tomasse um Imediatamente g'arJ'afH ~, sapatos e
.e
custo queria um ônibus que passava, deixaram fie fora o como era de se esperar,
autógrafo ou ' uma ? com as portas' f'eehadas, ~ meJ hoJ' jogador do até tiros Ioruru ouvidos.
~lItrevista. o que lhe custou alguns" morro, um estivador que Laurindo desceu em
- P ele, conta pra nós arranhões. infelizmente atuava ,na desabalada carreira
aquele gol que você meteu Depois do susto, . snesma posição do alcançando a MIa
de cabeça contra a Itália, Laurindo resolveu Lauríndo, mas C():D10 era priucípal, onde uma
110 ~Iéxico. visitar um amigo no " . para o ."Rei", saiu criança perguntou à
- Qu an tos gols você morro do "Pendura-Saia". 'confor mado. mãe com quem passeava.
fez contra a Suécia Para se ter 'uma idéia ' O '. t . -u !l'Iamae,
- o que e ISSO.'1'
A ,..

em 58?
d · '"
o P en ura-S aja e um
. Jogo ranseorria Então a mãe 'respondeu:
E a~ l'ergtmt~ foram morro que tem o apelido 1- normalmente, sem que - :É o Pelê fazendo
se sucedendo, enquanto de "Zona Franca", ou Laurindo encostasse o teste de Coopero

------- - - - --- - - - - --------

PEN,SAMENJO

'O ignOlri3:nte a todbs ,r~preende e mais lal,a

do que, menos' ente:ndle (adágiopoi,puI9Ir)

-: '.-;
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,"
f
,.

o
Pelicano

Depois de algumas pesquisas, «O


PELlCA~O» chegou à conclusão que .
o aluno Ideal deve possuir as seguintes
características: . .
1 . A boca do Loyola. (29 ano)
2. O cabelo do Pastinha. (19 ano)
3. A voz do Vidal. (29 ano)
. ~

4. A delicadeza do Da Motta (2' ano)


5. A simpatia do José. (39 ano) .
•• Os lábios do Valmir. (Jumbo)
(29· ano) . '
7. Os dentes do Lais. · (39 ano)
· .1 . . Os pés do F.lcão.(3' .no)
9. A barba do Lum. . (1' ane»
(gabonea) . ' •

10. O apetite do Bonfim. (29 anoJ ' .


11. . O andar do Dirceu. (2' ano)
12• . ,~ vi~acidade doQu.ir~ (29 .... . ....

.. '~..-: ." n. .~ malicia doAr.indo. (2-' \ ) . ~ . - Ó:-:


14•. .A.lMlandravem.do PJn.M. (3' llRoJ .
15. A cabe~. Da SUn. (2'anOt ': • • '. : . ·i ..

".'::.>A 'nteUsênc&.·eIe ':~chisedeck.'· ;/:,:r-" ~'. 1 .,' _._'~.!" " ':,~ :-, • • ~. '~' -J AI.·.M.ft."Jnbo - fa·moso I·BILL
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pedir dispensa : . . ...... 110I i~"" mvit.. · arOund. the -.cIOdt. : , . When tt.e coIck atf'Jokei ' .
:OstMfelrol do: clage d.lvidem ~ . ' tnenMgeftl • _"ia. ' " (tonlght} · .. · . ""vO ' , v, .
hilttórla cio rancho em dv,.plrtel: nada melhOr par. ; ., Pvt ·your glad rags (1)... W.'" coei efI theft
Ante. e pols do Bonfim. ' ; . ' . lwIr COM chav. ~. . JoinThe ·hop . WfI.,. . . . to rock
. ·· tI. ouro ..ta ' coluna . W.'II hav. some fun ., . : arovncI lhe track (aóeW
Pensamento: «Á 'gue
'180, .,sim como o Afranio .
para • w' com o .... do Rode. .
., . .nd Roll,' «lilI
When the clock 'trila ....
W.'r. golng to rock .
. (Oh yooh, ' lhat'• •11)
m FHtlv.clothee,
..., par. o Pinhio•• Haley», • 5J8U mal« . .round the clock tonip clothft for perti.. an4
. ' IUC. . . . cRock Around W.'re going to, rock, rock festlvitios.
· Um c.no piloto ao receber um papel .the Clock. . til brCNd dayllght . Se vod ~ tlpdoeM
· ~ ~. ~OrMs: spaci.roi., . W,'ri golftl to rock 10m • gosta ... rmitld
Rodo". lho, Penl'gue • Camario, W.'r. 90lng to rock li'" ~ .. :. ~ ;
"vantou-s~ irdtado e perguntou: RoCK AROUND around the c10ck tonight manlnlnha., ou se if
- Quem mandou eSla receita (de bolo) ' . THE CLOCK When the clode: strikea pár. numa ele d.~ ...
.empada? two, thr.. anel four . agarredinho com o
«BiII Haley anel the if the band poel down o seu broto. nio vaci1..
Uln ltluno do 3t ano esU aborrecido Comets& We'U yell for mo.... Se pintar uma letrl
com o Bento 3' ano, pois este ' .Ono, Two, Three o'clock, When the chimes say maneira que você se
.•..::.:"' andou dando umas .,Iscadas de olho fuor o'clock rock five, six, and seven amarr. fal. com o Bitl
para • sua namorad•. Fiv8, six, leven Ws'lI be rlght In no 216, para que esta
o·clock. elght o'clock sevf)nth heaven coluna dê no que
Quem saber, por que o Queiróx When it's eight, nine. f.lou falou?
pergunta tudo em sala de aula? rock
• que antes de vir para a EFOMM
· ele trabalhava no IBOPE. Comentário sobre música, discos, cantores, "shows" etc.
' ·O .AlUDO Prefeito .
Memória Projeto

Esta edição foi digitalizada através do Projeto Memória, divisão do Jornal Pelicano encarregada de
recuperar e digitalizar todo conteúdo produzido pelos alunos da Escola de Formação de Oficiais da
Marinha Mercante.

http://pelicano.sammrj.com.br/memoria
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Processado em Fevereiro de 2009 com a colaboração dos alunos


Lorenzeto, Túlio, Souza Mattos, Leandro, Farsura, Sara e Dieinielle.

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