Alteraes da Raiz Acometida Raiz C5 Dor e Parestesia Pescoo, pice do ombro, Face Antero-lateral do brao Sensibilidade rea do deltide

de Motricidade Deltide, bceps Reflexos Deltide estilorradial

Raiz C6 Dor e Parestesia Pescoo, ombro, borda medial da omoplata, face lateral do brao, dorso do antebrao Sensibilidade 1 e 2 dedos Motricidade Bceps Reflexos Bceps estilorradial

Raiz C7 Dor e Parestesia Pescoo, peitoral, face lateral do brao, dorso do antebrao, 2 e 3 dedos Sensibilidade 2 e 3 dedos Motricidade Trceps Reflexos Tricipital

Raiz C8 Dor e Parestesia Pescoo, borda medial do brao e antebrao, 4 e 5 dedos Sensibilidade 4 e 5 dedos Motricidade Intrnsecos da mo Reflexos

NA PGINA 111 DO SIZNIO TEM UMA FIGURA MASSA NA PGINA 133 DO SIZNIO TEM UMA FIGURA MASSA

Herring refere que as dores lombares incidem em 60 a 90% da populao em geral, e que a maior parte das pessoas acometidas (90%), mesmo na presena de dor citica, evolui bem, com cura do processo em curto perodo de tempo. Segundo Frymoyer (1988) segunda ou terceira causa de consultas repetidas, quinta causa de hospitalizao e terceira causa de cirurgias. Principais sndromes dolorosas que podem se beneficiar com o tratamento so: Doenas degenerativas discais, artroses interfacetrias, sndromes miofasciais, fibromialgias, sndromes compressivas nervosas , como desfiladeiro torcico e piriforme.

Tratamento Fase Aguda: Cuidar posicionamento; Repouso articular; Teraputica adequada (mdica e fsica); Exerccios passivos e ativos (manuteno da amplitude articular); Evitar atividades musculares de fora e resistncia;

Fase de reabilitao: No pode apresentar sinais inflamatrios; Sem contraturas; Amplitude preservada; Pode apresentar dor (porm de origem mecnica, no inflamatria); Atividades de fortalecimento e resistncia muscular e atividade aerbica; Conforme o caso iniciar com contrao isomtrica; Alongamentos; Reeducao motora.