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Biografia.
1900: nasce em Recife, Estado de Pernambuco. Filho de um juiz catedrtico da Faculdade de Direito do Recife, estudou no Colgio Americano e foi alfabetizado em portugus e ingls. Com o pai aprendeu latim. Aos 15 anos, comeou a estudar francs e, aos 17, grego. Na infncia passava temporadas no Engenho So Severino do Ramo, pertencente a familiares. Aos 13 anos deu a sua primeira aula. Aos 16 a primeira palestra, em Joo Pessoa.
1917: conclui o curso de Bacharel em Cincias e Letras. 1918: segue para a Universidade de Baylor, em Waco, Texas, Estados Unidos, onde conclui o curso de Bacharel em Artes. 1921: vai para a Universidade de Colmbia, onde, no ano seguinte, defende o mestrado Social life in Brazil in the middle of the 19th Century. Visita Frana, Alemanha, Blgica, Inglaterra, Espanha e Portugal. 1924: retorna ao Recife. 1926: conhece a Bahia e o Rio de Janeiro. 1928: torna-se professor da Escola Normal do Estado de Pernambuco, primeira cadeira de Sociologia que se estabelece no Brasil com moderna orientao antropolgica e pesquisas de campo. 1930: conhece a frica (Dacar, Senegal) e inicia, em Lisboa, as pesquisas em que se basearia Casa-Grande & Senzala.
Dcada de 1960.
Os novos estudos sobre a escravido (Fernando Henrique Cardoso, Florestan Fernandes, Octavio Ianni, etc.) criticam aspectos da obra de Gilberto Freyre.
Rodolpho Amodo, O ltimo tamoio, 1883. leo sobre tela, 180 x 261 cm. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Antnio Parreiras, Morte de Estcio de S , 1911. leo sobre tela, 300 x 400 cm., Museu Histrico da Cidade do Rio de Janeiro (RJ).
Flix Parra, Un episodio de la Conquista, 1877. leo sobre tela, 65 x 106, Museo Nacional de Arte, Mxico.
Leandro Izaguirre, El suplicio de Cuauhtmoc, 1892. leo sobre tela, 294,5 x 454 cm., Museo Nacional de Arte, Mxico.
Adrin Unzueta, El tzompantli (sacrifcios de espaoles a manos de mexicas), 1898. leo sobre tela, 198 x 226 cm. Museo Nacional de Histria, Mxico.
As comidas, os doces,
as roupas...
As fontes; a cultura material. A influncia de Franz Boas (1858-1942) x etnocentrismo dos evolucionistas.
x deterministas.
. Normas x desvios.
marxismo.
sifilizao, a outra face da miscigenao (p. 109-114); as taras sociais;
o tema?
a contribuio do portugus: a adaptabilidade (ao contrrio dos nrdicos), foram do comrcio agricultura, tinham capacidade de iniciativa; a contribuio do semita: o realismo econmico e sua tendncia disperso.
(p.
107-108)
; escravas no
o negro; a mediao entre o portugus e o indgena (p. 115); sua mediao entre as regies (p. 93-94). Mediao entre as regies tambm teria sido exercida por bandeirantes, jesutas e governo geral.