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Nasci na sombra do mundo, provenho das mais profundas trevas.

A morte e o desalento so meu vu, e prostado ao pedestal dos deuses da noite estou. A vs homens eu trago a escurido, e que se prostem os joelhos com minha chegada. Pobres de vs almas inslitas, almas desprezadas, seu sorriso por um breve momento perdura, e minha vitria plena e fnebre. Venham e enfim deleitem-se ao meu prazer. Acolho-vos em meu fatal sopro pela vida, trago em minhas mos sua derrota, levo ao vento da morte teu sorriso, mostro-lhes seu verdadeiro caminho: O da derrota. Eu sou o negro pesadelo morto, sou a promessa desfeita. Sculos passam e tudo se torna poeira ao vento, mas eu permanecerei brilhando em pecado. Eu sou a noite mais escura, sou implacvel, impredicvel, o grande sbio, a fora insurgente, a chama negra da morte. Sou a navalha que espalha vossa carne, a acrimnia do sangramento, o crescente lgrube da morte. Eu sou a alma leprosa, vertendo imundcie e doena. A praga dos gafanhotos, desovado de melancolia. Sou o labirinto da dor, que vaticina o caminho da luz; o desviante chicote da solido, violador da fraca mente. Eu sou a obra receosa, que toca tua pele. O irritante caminho para a loucura, a fissura que derrama. A sordidez que surge ante o sopro da noite, onde sou amargura, e que todas as sombras alimenta. Eu sou a escurido que era e a serei para sempre. Eu sou desespero e o fluxo da consternao. Aquele que afoga tua alma, o rasgo do ventre, no vazio consumido. Eu sou Enoch, filho de Caim.

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