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Por outro lado, e se antes a relação professor/aluno era mais formal, mais distante,
mais rígida, ela encontra-se de momento descontrolada. A dificuldade do professor em
entender as gerações novas, pode ser a grande causa da dificuldade do professor em se
fazer ser respeitado, em controlar os alunos. Também ao professor é pedido que
“fragmente” o seu trabalho, reajustando-se o mais possível a todas as situações. Isto
deve-se ao facto do S.E. ser pouco evoluído em termos de técnicos de serviço (não
existem recursos para).
Mais um pontos que desfavorece o trabalho do professor é o facto de que é a escola que
é valorizada e não o trabalho do professor. Por outras palavras nota-se uma maior
importância dada ao acto “ir à escola” e menor importância ao professor, cada vez
menos valorizados face ao trabalho que desempenham.
A avaliação
O acto de avaliar é visto como “a emissão de um juízo de valor, utilizando um ou vários
critérios a propósito de algo, que pode ser um acontecimento, um objecto, um
indivíduo, etc..
A avaliação escolar, enquanto subjectiva, é um problema porque os critérios em uso
podem ser ou não “justos”. Emite-se por este motivo um juízo de valor que se pretende
que seja objectivo (definição de critérios de avaliação, que tendem a eliminar a
subjectividade da avaliação).
Existem três tipos de avaliação, dos quais uma é a avaliação própria do aluno e (de
entre as restantes) utiliza-se um ou outro método avaliativo: falamos de avaliação
formativa ou avaliação sumativa (normativa). A avaliação formativa é aquela que dá
ao professor e ao aluno feedback, ou seja, esta é individual e directa a cada aluno.
Aponta-se para o que se deve melhorar e para o que já foi apreendido. Pelo contrário,
na avaliação sumativa ou normativa existe um “aluno padrão” (patamar a alcançar) e
a nota do aluno corresponderá à distância entre o padrão a alcançar e o aluno. Este
método de avaliação não é mais utilizado uma vez que implica um maior nº de chumbos
e, consequentemente uma maior despesa. A auto-avaliação é a tomada de consciência
do próprio aluno e demonstra a sua capacidade de responsabilização sobre as suas
atitudes. (Permite igualmente ao professor ter mais tempo para planear e apoiar a
avaliação).
Quaisquer tipo de divergências entre avaliações devem-se à personalidade dos
avaliadores, a variáveis de situação (recolha de informação para a avaliação, por
20 – 03 – 2003