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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
JANEIRO
1
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1994
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SUMARIO
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III 0 Esplendor da Verdade
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"Bebés para queimar", por M. Litchfield e S. Kentish
<
Em Defesa da Vida
III
Diretor-Responsável SUMARIO
Estévao Bettencourt QSB
Autor e Redator de toda a materia O Esplendor da verdade 1
publicada neste periódico
Em candente discussao:
"O pecado: o que dizer?", por
Diretor-Administrador:
X. Thévenot 2
D. Hildebrando P. Martins OSB
Entrevista revolucionaria:
Administracao e distribuicáo: Aborto nao é pecado? 17
Edicoes "Lumen Christi" A experiencia de dois jornalistas:
Rúa Dom Gerardo, 40 - 5? andar - sala 501 "Bebés para queimar" por M. Litchfield
Tel.: (021) 291-7122 e S. Kentish 26
Fax (021) 263-5679
Em defesa da vida . 39
"MARQUES SARAIVA"
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Tels.: (021 i 273-9498 / 273-9447
NO PRÓXIMO NÚMERO:
1 É por isto que no Evangelho diz o Senhor Jesús: "Eu sou o pastor o be
fo (no poimén ho kalós^" (Jo 10,11). '
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXXV - N9 380 - Janeiro de 1994
Em candente discussáo:
* * *
dizer as coisas com a lucidez e a nitidez que um bom professor deve ter e
transmitir, em vez de querer suavizar e empalidecer coisas graves a fim de
tranquilizar os leitores pela anestesia mental e a confusao de idéias.
1.0 LIVRO
O capítulo III do livro tem o título ácima (pp. 57-94). Entre outras
coisas, Thévenot afirma que
"Um cristSo que senté que a 'fina ponta de sua vontade' — como di-
ziam os místicos — está enraizada em Deus, percebe que a globalidade de
sua vida, em sua opgao fundamentai, está em coeréncia com o Evangelho;
um tal cristao pode se questionar, com razSo, se as 'quedas' freqüentes
num ponto preciso de sua vida, ponto onde ele se verifica fraco, sao, ver-
dadeiramene, recusas graves do amor de Deus. Neste caso ele poderá, as
vezes, adquirir a certeza moral de que seus erros sSo fraquezas e nao peca
dos; porque finalmente sua liberdade profunda nao está ai verdadeiramen-
te empenhada. Na verdade, pecar 'mortalmente' nSo é tao freqüente, em
razio do amor vivificante de Deus, que 'traba/ha' urna pessoa cuja opgao
fundamental é boa. Pensó, entao, que os pecados moríais na vida de um
cristao que reza, que está em Hgacao com a Igreja e que se esforga em
amar, sao provavelmente bastante raros" (p. 71).
2. REFLETINDO...
gia das profundidades, sabe-se que mu ¡tos atos maus sao cometidos sem
pleno ou sem algum conhecimento de causa ou sem vontade plenamente
deliberada; muitas pessoas sao obcecadas ou nervosas a tal ponto que
agem inadvertidamente; em tais casos, o seu pecado é atenuado ou mesmo
nulo; pode ser pecado meramente material, nao formal.
petou-a no favo e, com a mao, saboreou o mel, e logo a sua visao melho-
rou. Mas alguém do grupo, vendo-o, Ihe disse: 'Teu pai impós este jura
mento ao povo: Maldito se/a o homem que comer alguma coisa hojeY Jó-
natas respondeu: 'Meu pai cometeu o maior erro da terral Vede como eu
tenho os olhos mais claros por ter provado um pouco deste mel. Quanto
mais se todo o povo tivesse comido Hvremente dos despojos que tomou
dos seus inimigos'. Nao teria sido muito maior a derrota dos filisteus?'
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"O PECADO: O QUE DIZER7"
Sao tres os elementos que devem ser levados em conta para que se
possa dizer que determinado ato é bom ou mau: 1) o objeto do ato;
2) a finalidade de quem age; 3) as circunstancias dentro dasquaisé prati-
cada a acao.
2.3.1. O Objeto
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J2 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
Com que meios diz respeito aos recursos aplicados por quem age. Fa-
zer a guerra com armas atómicas é algo de especialmente grave; ajudar o
próximo com dinheiro roubado é diferente (em mau sentido) de ajudar
com recursos próprios.
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"OPECADO:OQUED1ZER?"
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.14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
É de notar que tais dons ná*o implicavam beleza física para os primei-
ros homens. Eram realidades latentes no íntimo do ser humano; só trans-
pareceriam no físico se os prímeiros pais se mostrassem fiéis ao designio
de Deus.
2.4.2. A transgressao
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"O PECADO: O QUE DIZER?" 15
2.4.4. Conseqüéncias
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_16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
* * *
* * *
Além dos dez Cursos já existentes (S. Escritura, Iniciacao Teológica, T. Moral,
Liturgia, Historia da Igreja, Diálogo Ecuménico, Doutrina Social da Igreja, sobre
Ocultismo, Parábolas e Páginas Diffceis do Evangelho. Novfssimos-Escatologia), a
Escola "Mater Ecclesiae" está lancando o seu 11? Curso por Correspondencia, versan
do sobre Filosofía Escolástico-tomista. Compreende 60 Módulos, que percorrem os
tratados de Lógica, Cosmología Filosófica, Psicología Racional, Ontologia. Teoría do
Conhecimento, Metafísica e Ética; ao que se segué o 61? Módulo, portador de um
Conspecto Geral de Historia da Filosofía. Destinase a Cursos Superiores de Filosofía
e Teologia, assim como a pessoas interessadas em conhecer os grandes temas da Filo
sofía perene aristottflico-tomista.
Pedidos á Escola "Mater Ecclesiae", Rúa Benjamín Constant 23, sala 302 Rio
(RJ), CEP 20241-150. Fone: (021) 242-4552.
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Entrevista revolucionaria:
* * *
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
Por conseguinte, essa nova criatura tem direito á vida, como o tem
qualquer pessoa inocente (ainda que seja deficiente físico ou mental).
Quem pleiteia o aborto, nao pode combater a pena de morte, sem cair em
incoeréncia; alias, é mais grave matar um inocente do que matar um cri
minoso.
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ABORTO NAO É PECADO? 19
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vivo, para ser auténtica, deve olhar tanto para o presente e o futuro como
para o passado. Quem corta a continuidade com o passado, perde a sua
¡dentidade, transformase em outra coisa;é preciso sempre voltarasfontes
e ás raizes para guardar a própria autenticidade. Por isto a Moral Católica
nao pode ser definida apenas pelo contexto dessas diversas fases da histo
ria nem por plebiscito ou pelo voto da maioria, mas ela faz ressoar valores
perenes a ser encarnados na diversidade das molduras da hsitória.
3. E AS MULHERES POBRES?
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ABORTO NAO É PECADO?
Nao há Moral especial para a classe pobre como nao a há para a classe
rica. Tanto ricos como pobres estao sujeitos á ¡ei natural e ao respeito á
vida do inocente.
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entre si. É o que ocorre entre o homem e a mulher; nao estao em dualis
mo, mas também nao em monismo, e, sim, em dualidade; distinguem-se
um do outro, sem antagonismo.
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ABORTO NAO É PECADO? 23
5. O AVANQO DO PENTECOSTALISMO
Ivone Gebara julga que este avanco "se deve, em parte, ao fato de
que o pentecostalismo tem apelos que respondem as necessidades da popu-
lacao cada vez mais carente. Promete as solucoes de curto prazo".
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24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
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ABORTO NAO É PECADO? 25
A deputada Benedita da Silva alega que casos como esse, em que tra
ficantes ocupavam o predio de urna igreja evangélica, sSo excecoes:
* * *
APÉNDICE
Com base nos dados apresentados, a maioria dos alunos opinou que
o aborto seria a melhor alternativa.
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A experiencia de dois jornal istas:
* * *
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"BEBÉS PARA QUEIMAR" 27
Doís médicos devem decidir, de boa fé, se o aborto entra num dos ca
sos previstos. Dois médicos devem assinar o formulario de consentimento
do aborto, formulario oficial, de cor verde, subscrevendo que chegaram á
decisao em boa fé e indicando as razoes escolhidas para darem o seu con
sentimento.
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2. OS AUTORES DO LIVRO
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"BEBÉS PARA QUEIMAR" 29
3. TESTE DE GRAVIDEZ
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urna questao de oferta e procura. Mas o Dr. Mook-Sang nao é tao exigente,
contanto que os seus negocios vio bem. A filosofía deste médico, suas
ideologías, sua visSo da vida, sao capazes de deixar estupefatos os mem-
bros mais progresistas e liberáis da sociedade.
O Dr. Mook-Sang disse que a crianca nos custaría mil libras. Os seus
honorarios seríam duzentas libras e a mae faria uma operagao cesaríana.
Este foi um dos aspectos mais grosseiros da sua proposta. A moga teria de
submeter-se a uma operagSo cesaríana, mesmo que nSo fosse necessária,
para que nao sentísse a emogSo do parto e possivelmente nao se apegasse a
crianca. Seria uma especie de garantía para que nada saísse errado na ope
racao financeira" fpp. 4042).
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"BEBÉS PARA QUEIMAR" 31
"O Dr. Mook-Sang nao estava satisfeito de nos impingir somente uma
críanga. Naturalmente ele viu que poderíamos ser fregueses de mais de
uma operagSo fínanceira, possivelmente de uma operagao por ano. Come-
gou a delinear um plano para uma especie de 'familia comprada' - real
mente o p/anejamento familiar mais extravagante que já vi.
Pensó que uma call-girl se interessaria por cinco ou seis mil libras,
mas uma moga de respeito... feriamos de comprar também a sua morali-
dade. Por outro lado, se usamos a mulher como incubadora, pouco impor
tase é call-girl ou moca de bem' " (pp. 45s).
4. OS MÉDICOS
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Eis, por exemplo, a carta que o Dr. Bloom escreveu a seu colega, o
Dr. Ashken, a fim de justificar aborto a ser praticado na paciente Susan
Kentish (que nao estava grávida e que se revelara tranquila em entrevista
anterior, como atesta a gravacao da entrevista transcrita no livro):
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"BEBÉS PARA QUEIMAR" 33
qüéncia dessa entrevista, entao nSo existe nenhuma mulher apta a ter um
fiiho. O Dr. Bloom simplesmente perguntou se queríamos ou nao um fi-
Iho. Dizer que nao queremos um fiiho e fazer um aborto baseado neste
motivo é um aborto sob encomenda. Os médicos devem estabelecer, inde-
pendentemente da vontade da mae, se é prejudicial ou nao para ela ter um
fiiho...
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"O Dr. N.N., tendo mostrado urna carta a Litchfield, disse-lhe: 'Esta
carta é do Ministerio da Saúde', e fez urna expressao de aborrecimento.
'Aqui dizem e/es que devemos incinerar os fetos,... que nao devemos ven-
dé-los para coisa alguma... nem mesmo para pesquisa científica. Este é o
problema. Está vendo?'
'0 Sr. é que está dizendo... Nao estou dizendo que sim, nem estou
dizendo que nao... Veja, desejo colaborar, mas é difícil. Temos que
observar a lei.
'Entao como é que o Sr. faz com a firma do East End de Londres?'
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"BEBÉS PARA QUEIMAR" 35
'Veja, tenho alguns bebés muito grandes. É urna pena jogá-los no inci
nerador, quando se podía fazer um uso muito melhor deles. Fazemos mui-
tos abortos tardíos. Somos especialistas nisto. Fago aborto que os outros
médicos nunca fariam. Faco-os com sete meses, sem hesitar. A leí diz vinte
e oito semanas. É o limite legal. Porém, é impossível determinar a fase em
que foi feito o aborto quando a enanca é incinerada. Por isso nao importa
o período em que se faz o aborto. Se a mae está pronta para correr o risco,
eu estou pronto para fazer o aborto.
Muitos dos bebés que tiro, já estao totalmente formadose vivem aínda
um pouco, antes de serem eliminados. Urna manhahavia quatro deles, um
ao lado do outro, chorando como desesperados. Nao tive tempo de máta
los a/i na hora, porque tinha muito que fazer. Era urna pena jogá-los no
incinerador, porque e/es tinham muita gordura animal que podia ser
comercializada.
Nao sou urna pessoa cruel. Sou realista. Se sou pago para fazer um
trabalho ese o trabalho é livrar urna mulher de um bebé, entao nSo estaría
desempenhando o meu papel se deixasse que o bebé vivesse, embora o
mantenha vivo cerca de meia-hora. Tenho alguns problemas com as enfer-
meiras. Muitas délas desmaiam no primeiro día. Temos sempre muita rota-
tividade em nosso pessoal. As alemas, muitas vezes, sao boas. Nao sao urna
raga de gente sentimental. As inglesas tém tendencia — mas nem sempre —
a serem sentimentais.
Hitler pode ter sido inimigo deste país, mas nem tudo a respeito de
sua política era mau. Ele tinha algumas idéias e filosofía muito progressis-
tas. A seletividade da vida sempre teve grande fascínio para certos elemen
tos do mundo médico. Sempre considere/' a possibilidade da reprodugao
seletiva e da eliminagao seletiva. Mas isto é outro assunto... Desculpe abor-
recé-lo com as minhas teorías. Acho que o Sr. me julga meio doido, neo é?
Se o sou, nSo sou único. Muitos ginecologistas, muitos mesmo, que fazem
aborto em Londres e em outras partes da Inglaterra, pensam da mesma
manet'ra que eu. Mas devemos ser homens de ciencia e nao homens de
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'É urna pena. Gostaria de falar com o seu químico. O Sr. diz que quer
os fetos para fazer sabonetes, cosméticos, mas e/es podem ser empregados
de maneira muito mais útil'.
'Acho que nao vale a pena falar do assunto com alguém que nao é
químico. Mas há urna maneira muito especial..., muito proveitosa, muito
rendosa... e poderla beneficiar-nos, a nos dois'.
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'BEBÉS PARA QUEIMAR" 37
Urna jovem inglesa, por exemplo, depois de ter sido submetida a c¡-
rurgia abortiva, quis chamar a atencao dos jornalistas para a ¡mprevidéncia
e a falta de preparo das mocas e senhoras que pedem o aborto. Deixam-se
levar pelo exemplo de outras ou pela propaganda feita pelos interessados,
e ignoram por completo as conseqüéncias traumatizantes que o aborto
causa ñas respectivas pacientes. Sao estas as palavras textuais de tal jovem,
chamada Yvonne, funcionaría de escritorio, com vinte e tres anos de ida-
de, a qual aos dezoito anos praticou aborto durante um namoro infeliz:
"As mocas nao sabem realmente o que fazem. É tudo tao fácil'. No
meu traba/ho, duas mocas comecaram a falar de ter enancas. Ambas sao
recém-casadas, tém muitas contas a pagar, usam a pílula, e nenhuma délas
planeja ter filhos durante muitos anos. Perguntei a urna délas o que faria
se por acaso ficasse grávida e e/a respondeu-me simplesmente que nao fica
ria. Entao a outra disse-lhe:' Mas suponhamos que aconteca; o que é que
vocé fará?' E/a respondeu: 'Faria aborto. Sei onde se faz'.
PergunteNhe se e/a sabia mesmo o que estava fazendo e se sabia das
reacoes emocionáis que se seguem a um aborto. Ela respondeu: 'Bobagem,
todas fazem abortos. Eu nem duvidol' Entao eu Ihe disse que o aborto era
urna coisa má, que era um assassinato, e ela respondeu: 'Os /ornáis estao
cheios de casos. Naturalmente nao é assassinato'.
O Sr. está vendo1. Nenhuma mulher que nao fez aborto, realmente
entende o que ele significa. A jovem que sai de um daqueles lugares, pode
pensar que nao é nada. Pode nada sentir ¡mediatamente ou nos dias que
se seguem; mas os efeitos aparecerao, mesmo anos mais .tarde. Éceto. Os
efeitos aparecerao: Nao se pode escapar do remorso e da conviccao de que
o aborto é um assassinato.
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38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
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"BEBÉS PARA QUEIMAR" 39
EMDEFESADA VIDA
A presidencia da CNBB
. Dom Luciano Mendes de Almeida
. Dom Seraf im Fernandes de Araújo
. Dom Antonio Celso Queiroz
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Caso singular:
1.0 DEPOIMENTO
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PADRE CATÓLICO NUM PAl'S PROIBIDO 41_
dar testemunho de Cristo por minha vida, sem fazer proselitismo, prestan
do servico no setor da educacao inglesa, que é a minha especialidade".
R.: "Por que o Sr. chama o Butao 'um reino proibido'?"
W.M.: "Sim, optei por ficar no Butao porque sou cidadao butanés".
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W.M.: "A taxa de alfabetizado estava perto de zero quando aqui che-
guei. Hoje é de 40'/. Fundei a primeira Escola Secundaria em Tashigaon;
a seguir, urna instituicáo universitaria conhecida pelo nome de 'Colegio
Shrubtse'. Mais recentemente, sob a minha direcao, o Butao abriu duas
Escolas Normáis, cinco instituicoes pré-universitárias, vinte e urna Escolas
Secundarias e duzentas Escolas Primarias".
R.: "O Sr. se veste como um butanés; é por o peao pessoal ou por
obrigacao?"
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PADRE CATÓLICO NUM PAÍS PROIBIDO 43
II. COMENTANDO...
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SOMENTE A BIBLIA?
Picareta divino
A Irma Ivone Gebara, por sua vez, ao defender o aborto, diz simples-
mente que "o Evangelho ná*o trata disso. O Evangelho é um conjunto de
historias que provoca a misericordia e ajuda na construcao do ser huma
no" (VEJA, 6/10/1993, p. 7).
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SOMENTE A BIBLIA... ? 45
* * *
L1VROS EM ESTANTE
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46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
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LIVROSEM ESTANTE 47
cf. pp. 101-131. Outra /acuna é urna falta de referencia á moralidade dos
anticoncepcionais e dos meios de limitar a prole..., verpp. 333-355.
47 /
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 380/1994
Estas poucas notas sirvam para evidenciar que nao se pode aceitar o
livro de Frítjof Capra como auténtico ensaio de conciliacao da fé e da ci
encia. As verdades da fé, diz Sao Paulo, só podem ser corretamente
apreendidas por quem tem o Espirito de Deus (1Cor 2,13-15),... o Espi
rito de Deus, que nao é parte do cosmos (qualquer que se/a a fórmula de
panteísmo), mas que é o transcendental Criador do mundo e dohomem.
— \/oítaremos ao assunto oportunamente.
E.B.
* * *
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' EM COMUNHÁO V
Revista bimestral (5 números: margo a dezembro)
Editada pelo Mosteiro de S. Bento do Rio de Janeiro, desde 1976
(já publicados 101 números), destinase a Oblatos beneditinos e pessoas
interessadas em assuntos de espiritualidade bíblica e monástica. - Além de
artigos, contém traducoes e comentarios bíblicos e monásticos, e, ainda a
crónica do Mosteiro.
Para 1994, a assinatura ou renovacSo, ficará por CR$ 2.200,00.
Dirija-se ás Edicóes "LUMEN CHRÍSTI" (Caixa Postal 2666 -
20001-970) Rio de Janeiro - RJ, que também atende os pedidos
. de números ayulsos, pelo Reembolso Postal. ^
ESTRUTURA GERAL
OA MISSA
NARRAT1WDACBA
Quadro mural (65 x 42) espe
ANAMNESE
06LAQAO
cialmente para uso didático, em
NTERCESSÚES cores.
DOXOLOGIA RNAL
CR$ 700,00
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