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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIME
SUMARIO
co
LU
Acáo de Grapas após a Comunhao
D
Livro em Estante
Dirator-RetpontáMl: .
SUMARIO
Esteváo Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia
A Alegría de Viver um Tempo
publicada neste periódico
Precioso 241
Diretor-Administrador:
A Piedade Crista e suas Fon tes:
D. HMdebrando P. Martins OSB
Da Palavra ao Culto - Do Culto á
Palavra 242
Administracáo e distríbuicáo:
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O Culto dos Santos 263
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E.B.
241
"PEROUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXXII - NQ 348 - Maio de 1991.
242
DA PALAVRA AO CULTO. ..
* * *
243
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
1. Conspecto Histórico
1 SSb tradicoes que surgem, por exemplo, no ambiente familiar (cf. Dt 4J9s;
6,20s; Ex 13,8.14), ñas situacdes cotidianas de afíicSb ou alegría (cf. SI 6;
7; 9; 10; 25; 30; 32), na corte real (cf. SI 2; 18; 20; 21; 45).
4 Por exemplo, SI 44; 58; 60; 66; 74; 79; 80; 83; 85; 89; 90; 123; Dt 9,18;
1Rs 8J33S3; 2Cr 20,9; Est 7.21s; Is 59,9-15a; 63.7-64,11; Jr 14,2-9.10-22;
Lm 5; Os 7,14; Jl 1;Jn 3$.
244
DA PALAVRA AO CULTO...
Ouainda Is33.14b-16:
- SI 22,23: "Vou anunciar teu nome aos meus irmaos, louvar-te no meio
da assembléia."
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
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DA PALAVRA AO CULTO...
1 Cf. 2Rs 18,1-6; 2Cr 29,31. O rei Ezequias governou entre 716 e 687 aC.
Outra datafáb o sitúa entre 727 e 698 aC.
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8 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
'. Hoti sou estin he batileia kai he dynamis kai he doxa oís tous aionas amen.
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DA PALAVRA AO CULTO... 9
2. Aprofundamento teológico
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10 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
Mas que é esta Palavra de Deus que, estreitamente ligada aos feitos
salvíficos, os eleva a um nivel sacramental? Detenhamo-nos por aiguns mo
mentos sobre este ponto.
a) A Palavra
O termo hebraico que aqui está em jogo é o vocábulo dabar. Sua raíz
possui básicamente dois significados, um dos quais, que nos interessa no mo
mento, incluí, a um tempo, o sentido de "palavra" e de "coisa".1 Dabar é
primeramente aquilo que á falado, a palavra. Trata-se, porém, de palavra
nao sonriente no seu aspecto lingüístico, mas ainda do próprio conteúdo
do que 6 anunciado. A partir daf se compreende por que dabar pode signi
ficar também "coisa". Mas, no uso bíblico, "coisa" diz respeito a urna
ocasiao, um fato, um acontecí mentó concreto. É assim que podemos ler em
Gn 15,1: "Depois destas coisas (isto é, acontecímentos, debarim) a palavra
de YHWH foi dirigida a Abráo".1 Corrobora-se dessa maneira a íntima rela-
cao entre gesta e verba na economía da Revelacao.
Isto por sua vez tem seu fundamento, segundo o meio de expressao
humana, no fato de que, para a cultura do antigo Israel, como para os povos
do Oriente Próximo em geral, a palavra é nao somente meio de comunicacSo
de pensamentos e sentimentos de alguém, mas, na base desta realidade, ela
comunica a própria pessoa que se expressa. A palavra nao se reduz a urna
manifestado do pensar ou sentir; ela possui urna existencia concreta e ope
rativa, dependente daquele que a pronuncia. E por isso traz em sí a forca da
pessoa que a pronunciou. A palavra é um ser real. Como o hálito que, ao
se pronunciar a palavra, juntamente com o som sai da boca de quem fala,
assim a palavra é um ser concreto que expressa e traz á realidade a forca
própria do locutor. "Hálito", em hebraico, se diz ruah e, referido a Deus,
significa a sua forca que cría, dá e sustenta a vida, impele a agir, realiza
1 Cf. tambóm ISm 4,16; 10.16; 21,9; 2Sm 1,4; 1fís 12J0; Rt 3,18; Est
1,13; 2,22; 8JS; Esd 10,9; Gn 22,1.20 et passim.
250
DA PALAVRA AO CULTO... 11_
"Por sua palavra (dabar) os céus foram feitos e pelo sopro (natí/ de
sua boca todo o seu exército".
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"PERPUNTE E RESP0N6EREM0S" 348/1991
b) O Culto
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DA PALAVRA AO CULTO. ■ ■ 13
O que a Palavra diz, se realiza naquele ato litúrgico que se está desen
rolando.
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14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
Concluindo
Por outro lado, pudemos ver que a Lei e outros textos do Antigo
Testamento eram lidos de modo solene na Liturgia. Muitos foram codifi
cados já em funcao de tal finalidade, de modo que o culto marcou sua
influencia nao s6 na redacáo, mas também no próprio conteúdo da Sagrada
Escritura. A isto acrescente-se o papel decisivo que desempenhou o culto
judaico e cristao na formacao do canon das Sagradas Escrituras exatamente
porque, na prática, reconhecer um escrito como aprovado para leitura
litúrgica significava reconhecer o seu caráter sagrado ou, como diríamos nos
hoje, a sua ¡nspiracao divina. Em contrapartida, também os textos bíblicos
influenciaram o culto: as orapces e os hinos a serem pronunciados possuíam
uma base bíblica e a própria estrutura litúrgica era determinada em parte
pela palavra - as leituras e sua explicacao.
254
DA PALAVRA AO CULTO... 15
• * *
(continuafió da p. 262):
3) Os avisos paroquiais, que nao raro sao dados antes do fim da Missa,
hao de ser sumarios de modo a nao dispersar indevidamente a atencao da
assembléia. Quanto ao costume de que o celebrante se despeca dos fiéis á
porta da igreja, nao deve impedir que os comungantes facam sua acao de
gracas antes de deixar a igreja; a oracao, no caso, deve ter a prioridade sobre
qualquer cerimdnia de convivencia humana e fraterna.
255
Reverencia e gratidSo:
* * *
256
ACÁO DE GRAQAS APÓS A COMUNHÁO V7
I. O TEXTO
1. Os Principios
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18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
2. Os Abusos
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ACÁO DE GRAQAS APÓS A COMUNHÁO 19
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
cristffos da Corlnto (ICor 11,28-30) nSo diría respeito de certo modo tam-
bóm á nossa geracao?1
4. Nossos anseios
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AgÁODEGRACASAPÓSACOMUNHÁO 21
261
22 "PÉRtíUNTEE RESPONDEREMOS" 348/1991
II. COMENTARIO
(continua na p. 255)
1 A autora quer dizer que os dons nao sa~o tirados ou usurpados, mas rece-
bidos, como compete a tudo o que 6 gratuito. Assim também a Eucaristía,
sendo um dom de Deus, nao deve ser retirada de cima do altar petos fiáis,
mas deve ser ncebida das mSosdo ministro devidamento investido para tanto.
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Teología e Apologética:
* * *
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1. A h istória da questifo
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O CULTO DOS SANTOS 25
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
"Honramos os senos para que a honra recaía sobre o Senhor que dis-
se: Quem vos amina, a Mim acolhe' (Mt 10,40). Akfm do qué, nos, que nao
podemos confiar em nossas próprías virtudes, se/amos sempre ajudados pe-
n £^£.!i.W mérít0S d°S SantOS" <D°n™9erSchónmetzer, Enquirfd»
fri 756 [342]/.
"0 fato da que alguns expoem reliquias dos Santos para vendé-las
e as apresentam ao público desordenadamente, tem acarretado danos para
a religiSo crista. A fim de que isto nio mais aconteca, estabelecemos pe
lo presente decreto que doravante as reliquias antigás nao sejam expostas
fora do respectivo cofre nem se/am aposentadas para venda. As que fo-
rem racém-descobertas, ninguóm ouse veneré-las publicamente sem que
tenham sido previamente reconhecidas pelo Pontífice Romano. De res
to, os prelados náb permitam que os fiéis dese/osos de venerar reliquias
ñas igrejas desses prelados sejam iludidos por falsas imagens ou documen
tos, como em varios lugares, por motivo de lucro, tem acontecido habitual-
mente" (Denzinger-Schónmetzer, Enquiridio o? S/S [440]).
0 culto dos Santos e das reliquias era algo de táo radicado na piedade
católica que o Papa Martinho V, no questionário apresentado aos seguidores
de Wiclef e Huss (contestatarios reformistas dos séculos XIV e XV), incluiu
a seguinte pergunta:
266
O CULTO DOS SANTOS 27
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28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
quiseram salvaguardar a liberdade dos fiéis frente ao culto dos Santos; este
é tido como bom e útil (bonum et utile), nao, porém, obligatorio. A Igreja
como tal cultua os Santos em seu calendario litúrgico, mas deixa ao criterio
de cada fiel definir os termos de sua devocao pessoal.
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O CULTO DOS SANTOS 29
todos os Santos e, por Efe, em Deus, que é admirável nos seus Sanos e nefes
ó engrandecido" (n° 50).
2. Razoes teológicas
Ora Deus, que é o autor dessa comunhao solidaria, nao permite que
ela se extinga com a mor te; na verdade, a chamada "morte" nao é extinpao
da vida, mas transicao de urna modalidade de vida para outra. Ao contrario,
a morte liberta o cristáo dos entraves do pecado e da seducao das paixoes,
permitindo que o seu amor a Deus e aos irmaos se torne mais puro. Disto se
segué que a comunicacao de amor fraterno entre vivos e defuntos nao so-
mente seja possível, mas venha a ser mesmo urna conseqüéncia do aperfei-
coamento do amor dos que passaram para o além. O Senhor Deus se encar-
rega de os tornar cientes das necessidades dos seus irmaos na térra, já que
sem essa intervencao de Deus nao haveria intercambio entre cristaos pere
grinos e cristaos consumados. Por conseguinte, a oracao dos Santos pelos
viandantes deste mundo é o desdobramento do seu amor a Deus e ao próxi
mo, que caracterizou a sua vida na térra e agora é pleno ou livre de obstácu
los. Os justos falecidos querem ajudar-nos a atingir o termo de nossa voca-
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30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
cío, que é "participar da sorte dos Santos na luz" (Cl 1,12). O amor e a
bondade dos Santos, isto é, aquilo que constituí a santidade, permanecem
para sempre.
1 "Cum oratio pro alus facta ex caritate proveniat... quanto sancti qui sunt
ín patria sunt perfectiorís caritatis, tanto magis orant pro viatoribus, qui
orationibus adiuvari possunt".
270
O CU LTO DOS SANTOS 31
Os Santos nao sao doadores nem fontes de grapas; sao apenas advoga-
dos, que ¡ntercedem por eficacia da mediacáo salvíf ica de Jesús Cristo.
3. Questoes complementares
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Santos nao sfió razio suficiente para se condenar a devocao aos masmos e
as suas reliquias.
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O CULTO DOS SANTOS 33
APÉNDICE
UM TESTEMUNHO ELOQÜENTE
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34 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
"Das idóias que mais freqüentamente Ihe ouvi repetir nos seus últi
mos meses, ara o sublinhar insistente que a sua partida para e Casa do
Pai ia ser um bem para nos, que por nos iría interceder Junto de Deus, que
de lá nos podaría ser mais útil a fazar maior bem. Poucos meses antes da sua
partida, conversávamos á mesa sobre qual seria a nossa ocupacSo na éter-
nidade. De súbito nos interrompeu, com voz de quem conhece a verdade por
dentro: - No céu, ama-sel 0 descanso eterno é sumamente ativo em amor,
em Deus-Amor.
Bem sei que tudo é grapa Tua e que Tu és Aquele que compensa todo
o bem que se faz. Jutgo que me prometerte compensar todas as atencoes
para comigo nesta doenca, dum modo muito singularmente especial, como
se elas fossem dirigidas diretamente a Ti. Obrigado! Mas também sei que
assim como neste mundo toda a dedicacao deve ser reoonhecida por aquele
que a recebe, no outro mundo Tu ma darás possibilidadas misteriosas, mas
eficazes e reais, de poder mostrar este reconhecimento. Julgo que isto é urna
conseqüéncia necessária da nossa unidade em Ti, em comunhao de Santos.
Acredito, Senhor, ñas surpresas do Teu Amor, mesmo quando estas sao
dolorosas. Entrego-me i Tua vontade, que quero fazer minha' (05/10/1985).
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O CULTO DOS SANTOS 35
O Pe. Fragata partiu para chegar mais atónos. Separou-se de nos para
se tomar mais próximo nosso. Perdeu a vida para a ganhar mais em pienitu-
de. . . Mais peno de Deus, mais peno de nos. Partiu com um propósito :fa-
zer maior bem. Quem está em Deus, nSo pode deixar de cumpriA"
Eis um dos mais belos comentarios de quanto foi dito sobre a comu-
nháo e a ¡ntercessáo dos Santos. 0 Pe. Julio Fragata S.J. teve consciéncia
destas realidades transcendental e quis vivé-las plenamente; elas o ajudaram
a considerar a "morte" com um olhar diferente, profundamente cristao;ele
sabia que nao se tornaría estranho a seus irmaos peregrinos na térra, mas
exerceria viva solidariedade com eles!
* * *
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Caso singular e sensacional:
Urna vez livre da doenps, Roger associou-se ao Dr. Bob Smith na ins
talado de um Centro de Medicina Biológica, alheia a produtos farmacéuti
cos e é comercializado que estes provocam freqüentamente, com grande
detrimento para os'pacientas.
* * *
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"ROGER CONSEGUIU CURARSE DA AIDS" 37
1. O Relato
1 Bob Owen, Roger conseguiu curarse da AIDS: sua I uta e sua vitória. 77a-
duzido do inglés por Beatriz Catanhede Orsini. - Ed. Paulinas, SSo Paulo
1990, 140 x 210 mm, 169pp.
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38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
dios? Va¡ ver que fo¡ por ¡sso que o seu sistema imunológico parou de fun
cionar".
NSo precisamos ter modo de um virus que nSo podemos ver. Nunca.
Mas temos que tomar cuidado para nSo ultrapassar os limites do nosso or
ganismo maravilhoso..."
"'Acho que ele está esgotado, disse o Dr. Bob. E 6 bem ¡sso que á a
AIDS: esgotamento, exaustao.
— Ellen, existem muitas teorías sobre isso e essa ó urna délas. Pessoal-
mente. acho que a AIDS é o resultado de um estilo de vida chelo de exces-
sos, que destruí ou quase destról o sistema ¡munológico...
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"ROGER CONSEGUIU CURAR-SE DA AIDS" 39
- Acho que nao, embora seja essa a opiniao mais generalizada. Acho
que a AIDS nao ataca nem a pessoa nem o sistema imunológico. Acredito
que a AIDS se desenvolve em pessoas cujo modo de vida tenha sobrecarre-
gado ou destruido o sistema imunológico deles...
Ellen levantou a cabeca, devagar. 'Essa idéia é novidade para mim', dis-
se ela. 'Parece que tenno muito que aprender sobre a AIDS, doutor'.
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"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
'Claro que vai sobreviven Agora nao 6 a AIDS que está fazendo vocé
se sentir mal. É o seu corpo. O que está acontecendo, ó urna coisa de que vocé
nunca ouviu falar antes...'
Roger riu sem achar muita graca. 'E eu quepensei que estava doente.
Vocé diz que é urna crise curativa? E o que é urna crise curativa?'
'É seu corpo trabathando para vocé ficar bom. Seu organismo está
fazendo tudo o que pode para se livrar dos venenos que vocé vinha armaze-
nando há tanto tempo...'
Roger apontou para o quarto. 'Bob, isto aqui é étimo. Acho que eu
nao sabia como estava cansado. . . e quanto tinha que me esforear só para
cuidar de mím mesmo. E agora tudo isto, e aínda urna enfermeira em tempo
integral. O que mais eu poderla desojar?"
'NSo beba maís do que tem vontade. O seu corpo está tentando ensi-
nara vocé... deixe\" (pp. 106s).
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"ROGER CONSEGUIU.CURAR-SE DA AIDS"
Ou aínda:
281
42 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
Um banho de agua quente serviu para aliviar uma das mais fortes cri-
ses de dor do paciente (p. 119).
1.3. As melhoras
"Há anos nao me sinto assim tio bem. Estou dormindo melhor. Alias,
só preciso de urnas seis ou sete horas de sonó por noite. Acho que nunca
dormí antes tio pouco assim" (p. 135).
282
"ROGER CONSEGUIU CURARSE DA AIDS" 43
Ou ainda:
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44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
Só resta morrer.
Efíoger?
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"ROGER CONSEGUIU CURAR-SE DA AIDS" 45
Exclama Bob:
"'Meu DeusV, disse a mim mesmo, será possivel que tenhamos nos
prostituido a ponto do ¡menso sofrimento de nossos irmaos nao significar
nada para nos além de alguns dólares a mais?'" (p. 148).
"Era obvio para mim que a AIDS, ela própria, era muito mais do
que sonriente outra doenca ou outra epidemia. Era urna verdadeira instituí'-
cSo. Urna instituido muito bem planejada. E que, por tras do pánico da
AIDS, estava urna poderosa e imensa máquina financeira, dando as cartas
e controlando toda a industria farmacéutica e da saúde. Um artigo no jor
nal Los Angeles Herald Examiner (21 de marco de 1987) reforcou minhas
impressoes. Falando do medicamento Retrovir, feito pela Burroughs Well-
come Company, o fabricante estimava que 'o preco do tratamento anual
seria em torno de oito a dez mil dólares por paciente'...
285
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
Enderecos:
2. ReflexSo final
286
"ROGER CONSEGUIU CURAR-SE DA AIDS" 47
* * *
Livro em Estante
A Cura pelas Maos ou a Prática da Polaridade, por Richard Gordon.
Traducao de María Dhyan Beatriz. - Ed. do Pensamento, SSo Paulo
160x210mm, 143 pp.
287
48 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 348/1991
va, o dedo mindinho tarta carga positiva (cf. p. 103). Maís:a parte alta do
corpo tena carga positiva, os pos tariam carga negativa, o lado dimito feria
carga positiva, o lado esquerdo tena carga negativa (p. 27).
SER JOVEM
(ANÓNIMO)
288
A Regra de Sao Bento, 3?ed¡cao em latim/portugués, oom
anotacoes por D. Joao Evangelista Enout, OSB. 1990.21 Op. CrS 790,00
Estudos sobre a Regra de Sao Bento, sob a orientacao da
Ir. Aquinata Bockmann, OSB.:
- Fascículo I - Introducao ao Método. 29p. 1977 . . . Cr$ 395,00
- Fascículo II - Comentario dos Capítulos 66-67.50p. . Cr$ 695,00
- Fascículo III - Comentario dos Capítulos 27-28.72p. . Cr$ 695,00
- Fascículo IV - Comentario dos Capítulos 33-34.52p. . CrS 695,00
- Fascículo V — Comentario do Capítulo 35. 56p. . . . Cr$ 695,00
- Fascículo VI — Comentario do Capítulo 48. 58p. . . . CrS 695,00
- Fascículo Vil - Comentario do Capítulo 19. (A sair) .' Cr$
Perspectivas da Regra de Sao Bento, Ir. Aquinata
Bockmann, OSB., comentario sobre o prólogo e os
Capítulos 53, 58, 72, 73 da RB. 364p. 1990 CrS 2.250,00
Lectio Divina, ontem e hoje. (II). Cimbra 1990. 285p. . . . CrS 4.000,00
Jesús Cristo ideal do Monge, Dom Columba Marmion,
OSB. Ed. Ora & Labora CrS 4.000,00
Bento de Núrsia - Pai do Manaquismo Ocidental por
Walter Nigg. Editorial A.O. de Braga e Ed. Loyola.
Com ilustracóes. 120p CrS1.748,00
Sao Bento e a profissao de Monge, por D. Joao Evangelista
Enout, OSB. 190p. 1990 ' CrS 990,00
Conferencias de Joao Cassiano, 1?e 2?. 60p. 1984 CrS 520,00
Conferencias de Joao Cassiano. XXI e XXII. 79p. 1988 . . Cr$ 520,00
Conferencias de Joao Cassiano, XXIII e XXIV. 91 p. 1988. CrS 520,00
Vida de Santo Honorato (Sermao de Santo Hilario) e vida
dos Padres do Jura - Cimbra 1987. 125p CrS 600,00
Vida de Sao Pacómio — segundo a tradipáo copta. Td. por
Aida Batista do Val. Impresso Mosteiro da Sta. Cruz.
410p. 1989 CrS 1.590,00
Sao Bernardo e o Espirito Cisterciense - Dom Jean
Leclercq. 82p. 1989 CrS 700,00
Salterio meu minha alegría — (ilustrado em tradicao)
pelas Monjas bened¡tinas Abadía de Sta. María CrS 500,00
Salterio - Salmos &■ Cánticos. Td. pela CNBB e por
Dom Marcos Barbosa. 500p. 1989 Cr$ 1.300,00
Grego Bíblico - A chave para quem désejar ler o NT na
língua original, o Grego. 220p. Escrita manual, impressa
em off-set CrS 1.500,00
Primeiro ano de Canto Gregoriano e Semiologia
Gregoriana - Dom Eugéne Car diñe. Td. Me. Maria do
Redentor, CSA. 350p. 1989 CrS 4.000,00
A Palavra do Papa - Joao Paulo íleo espirito
beneditino. Carta Apostólica, Homilías e alocucoes.
111p. 1980 CrS 420.00
ACABA DES Al R:
VIVER A FE
em um mundo a construir
(Oríentagoes Pastoraís)
Vol. IX
(1987-1988)
Pedidos a