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IDENTIFICADO COM SUA IGREJA

 
Deus tem uma igreja, um povo escolhido; e pudessem
todos ver como eu tenho visto, quão intimamente Cristo Se
identifica com Seu povo, não se ouviria uma mensagem como
essa que denuncia a igreja como Babilônia. Deus tem um povo
que é Seu coobreiro e este tem avançado em frente, tendo em
vista a Sua glória. Ouvi a oração de nosso representante nos
Céus: “Pai, aqueles que Me deste, quero que, onde Eu estiver,
também eles estejam comigo, para que vejam a Minha Glória”
Oh, como o Chefe divino almejava ter Sua igreja consigo! Com
Ele haviam comungado em Seus sofrimentos e humilhação, e é a
Sua mais elevada alegria tê-los consigo, para serem participantes
de Sua glória. Cristo reclama o privilégio de tê-los consigo, para
serem participantes de Sua glória. Cristo reclama o privilégio de
ter Sua igreja consigo. “Quero que onde Eu estiver, também eles
estejam comigo”. Tê-los consigo, está de acordo com o concerto
da promessa e o pacto feito com Seu Pai. Reverentemente,
apresenta Ele, no trono da graça, a consumada redenção para
Seu povo. O arco da promessa circunda nosso Substituto e
Penhor ao lançar Sua adorável petição: “Pai, aqueles que Me
O SIGNIFICADO BÍBLICO DA “IGREJA”
 
Nas Escrituras a palavra igreja é uma tradução do grego ekklésia,
que significa “chamado”. Esta expressão era comumente usada em
relação a qualquer assembléia que se reunisse através da prática de
convidar as pessoas para o encontro.
A Septuaginta – versão grega do Antigo Testamento hebraico, e
que era muito popular nos dias de Jesus – utilizou o termo ekklésia para
traduzir o hebraico qahal, que significava “reunião”, “assembléia” ou
“congregação” (Deut. 9:10; 18:16; I Sam. 17:47; Reis 8:14; I Crôn. 13:2).
Essa utilização foi ampliada em o Novo Testamento. Observe como
este usa o termo igreja (1) crentes reunidos para adoração num lugar
específico (Cor. 11:18; 14:19 e 28); (2) crentes que viviam em certa
localidade (I Cor. 16:1; Gál. 1:2; I Tess. 2:14); (3) um grupo de crentes
reunidos no lar de um indivíduo (I Cor. 16:19; Col. 4:15; Fil. 2); (40 um
grupo de congregações situadas em determinada área geográfica (Atos
9:31); (5) todo o corpo de crentes em redor do mundo (S. Mat. 16:18; I
Cor. 10;32; cf. Efés. 4:11-16); (6) toda a criação fiel, tanto nos Céus
quanto na Terra (Efés. 1:20-22; cf. Filip. 2:9-11).
A Bíblia retrata a igreja como uma instituição divina, chamando-a
de “igreja de Deus” (Atos 20:28; I Cor. 1:20). Jesus investiu a igreja com
divina autoridade (S. Mat. 18:17 e 18). Conseguimos compreender a
natureza da igreja cristã quando observamos suas raízes no Antigo
RAÍZES DA IGREJA CRISTÃ
O Antigo Testamento retrata a igreja como a congregação
organizada do povo de Deus. Desde os primeiros tempos a família
temente a Deus – através da linhagem de Adão, Sete, Noé, Sem e
Abraão- representou os guardiães da verdade divina. Essas famílias, nas
quais o pai funcionava como sacerdote, podem ser consideradas como a
Igreja em miniatura. A Abraão, Deus concedeu as ricas promessas
através das quais essa família de Deus se converteu gradualmente em
nação. A missão de Israel seria simplesmente uma extensão daquela que
a Abraão fora atribuída: ser uma bênção para todas as nações da Terra
(Gên. 12:1-30, demonstrando o amor de Deus perante o mundo.
A nação que Deus tirou do Egito foi chamada de “igreja [ou
“congregação”] do deserto” (Atos 7:38). Seus membros foram
considerados “um reino de sacerdotes e nação santa” (Êxo. 19:5), o
“povo santo” de Deus (Deut. 28:9; cf. Lev. 26:12) – Sua igreja.
Deus os localizou na Palestina, o centro das principais civilizações
do mundo. Três grandes continentes – Europa, Ásia e África –
encontravam-se na Palestina. Ali os judeus deveriam ser “servos” de
outras nações, estendendo-lhes o convite para que a eles se unissem
como povo de Deus. em resumo, Deus os chamara para fora a fim de que
as demais nações pudessem ser chamadas para dentro (Isa. 56:7). Seu
desejo, através de Israel, era criar a mais ampla igreja na Terra – uma
A despeito do contínuo envolvimento de Deus com Seu povo, Israel
envolveu-se com a idolatria, isolacionismo, nacionalismo, orgulho e
egoísmo. O povo de Deus fracassou no desempenho de sua missão.
Com a vinda de Jesus, Israel foi colocado sobre uma linha
divisória. O povo de Deus esperava um Messias que viria para libertar a
nação, mas não um Messias que os libertasse de si mesmos. Na cruz, a
bancarrota do Israel espiritual tornou-se evidente. Ao crucificarem a
Cristo, demonstraram externamente a decadência que grassava no
íntimo. Quando clamaram: “Não temos rei senão César!” (S. João
19:15), recusaram-se a permitir que Deus governasse sobre eles.
Na cruz duas missões opostas atingiram o clímax: a primeira dizia
respeito a uma igreja equivocada, tão centralizada em si mesmo que
não conseguia ver o próprio Ser que a trouxera à existência; a segunda
foi a missão de Cristo, tão centralizada no amor às pessoas que Se
ofereceu para morrer no lugar delas a fim de poder conceder-lhes a
existência eterna.
Ao passo que na cruz significou o fim da missão de Israel, a
ressurreição de Cristo inaugurou a igreja cristã a sua missão: a
proclamação do evangelho de salvação através do sangue de Cristo.
Quando os judeus perderam sua missão, tornaram-se como qualquer
outra nação e deixaram de ser a Igreja de Deus. Em segundo lugar
Deus estabeleceu uma nova nação, a Igreja, a qual deveria levar
avante Sua missão em favor do mundo (S. Mat. 21:41 e 43).
A IGREJA NO DESERTO
 
O povo de Israel não fugiu do Egito, mas foi o Senhor que o tirou. E
essa saída não foi desordenada, mas em ordem, “segundo as suas
turmas”. Êxodo 12:51. Essa característica de ordem, disciplina e
organização na igreja de Deus, é marcante nas determinações de Deus
para o Seu povo e aquilo que identifica a liderança divina.
Chegados ao deserto do Sinai, livres do cativeiro egípcio e tendo
diante de si a terra prometida por alcançar, não imaginavam os israelitas
quão grandes coisas ainda deviam testemunhar e de quanto ato solene
participar.
“Logo depois de se acamparem no Sinai, Moisés foi chamado à
montanha a encontrar-se com Deus. Sozinho subiu a íngreme e áspera
vereda, e aproximou-se da nuvem que assinalava o lugar da presença de
Jeová. Israel ia ser agora tomado em uma relação íntima e peculiar para
com o Altíssimo – sendo incorporado como uma igreja e nação sob o
governo de Deus”.
De tudo que foi exposto ao povo, nesse ato solene, cercado de
magnificentes demonstrações da presença de Deus, a resposta unânime
foi: “Tudo o que o Senhor falou, faremos. E Moisés relatou ao Senhor as
palavras do povo.” Êxodo 19:8.
Depois disto, Moisés recebeu instruções sobre o que se seguiria
nessa cerimônia de incorporação de Israel “como uma igreja e nação sob
“Então falou Deus …”, proclamando audivelmente a Sua Lei dos Dez
Mandamentos. Êxodo 20:1-17.
“Então disse o Senhor a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel:
Vistes que dos Céus Eu vos falei.” Êxodo 20:22.
Israel era agora propriamente peculiar dentre todos os povos.
Reino de sacerdotes e nação santa. Êxodo 19:5 e 6.
Assim, Deus fez de Israel a custódia de Sua Luz e Verdade para
todas as gerações, povos e nações da velha dispensarão. Isso foi uma
grande honra e privilégio, jamais dispensados a uma nação.
“Principalmente porque aos judeus foram confiados os oráculos de
Deus”. Romanos 3:2. “Pertence-lhes a adoção, e também a glória, as
alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os patriarcas e
também deles descende Cristo.…” Romanos 9:4 e 5.
Mas Israel falhou como nação escolhida. Muitas vezes Deus disse:
“Volta, ó Israel, para o Senhor teu Deus; porque pelos teus pecados
estás caído.” Oséias 14:1.
Nada faltou a Israel para que não vencesse. Teve continuada
liderança profética, desde a saída do Egito, mas perdeu de vista os
objetivos de Deus ao escolhê-los como nação peculiar. É no capítulo 23
de Mateus que está relatada a razão do fracasso de Israel, nesta
exclamação de Jesus: “Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e
apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis Eu reunir os
teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos, debaixo das suas

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