Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
NO PRÓXIMO NÚMERO :
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
EDITORA LAUDES S. A.
DE PR ADMINISTBAgAO
^"S
20.000 Rio de Janeiro (GB)
STXSAl
SS.TSXSAlgS
Tels.: 268-9981 e 288-2796
— 281 —
Campos de batalha, prisdes, hospitals... Ele eslava ali.
Ele está ali sempre, mesmo quando tudo e todos debandam
em tomo de mlm.
Será que o meu passado, a minha educacáo, a minha
moral, a minha cultura, a minha língua, será que isso tudo
ainda está adaptado aos tempos que vém ? Estamos nos no
flm de um mundo, no limiar de um caos ? Esse barulho con
fuso que percebemos, será o avanco dos bárbaros dispostos
a quebrar tudo, ou será o primeiro indicio de urna nova cons-
trucáo mala bela ? Em última análise, essas coisas para mim
slo indiferentes.
Urna so certeza tenho eu. Ele estava conosco ontem;
Ele estará conosco amarina. Imprevisivel, mas fiel. E nos
todos seremos Julgados na base do amor, do amor dEle. Que
sorte grande! Será esta a única verdadeira sorte. Sim. O
amor falsifica sempre a balanca. Tudo me condena; mas
será grecas ao falso peso do amor que eu passarei através
da balanca".
Este notável depoimento merece ser lido e relido... Seja
licito destacar algumas de suas notas mais marcantes:
— 282 —
-PERPUNTE
i>. «r. <*. -
E RESPONDEREMOS»
Ano XVI — N' 187 — Julho de 1975
íNTil vi.
Ora o mal dos crlmes contemporáneos parece nao ser senfio decor-
réncla de um "mal obscuro" de que padece a sociedade de consumo ou
do "bem-estar": ó o mal do culto ao dlnhelro, ao prestigio-poder e ao
próprio "eu". Quem admite o dinhelro como o valor externo mals alme-
|ável, nfio recusará sacrificar o seu semelhante á posse de mals dinhelro
que venha satlsfazer ao próprio "eu".
— 283 —
4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 187/1975
1. O problema
— 284 —
O DESAFIO DOS SEQÜESTROS
— 285 —
6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
2. Os principios do mal
— 286 —
O DESAFIO DOS SEQÜESTROS
— 287 —
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 187/1975
— 288 —
O DESAFIO DOS SEQÜESTROS
3. A revisóo de valores
— 289 —
10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS> 187/1975
— 290 —
O DESAFIO DOS SEQÜESTROS 11
— 291 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
4. A esperanza crista
1111
oqo
&*J¿* ■
O DESAFIO DOS SEQÜESTROS 13
— 293 —
Em plena época de ecumenismo:
e as ordenares anglicanas?
— 294 —
E AS ORDENACOES ANGLICANAS ? 15
_ 295 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 296 —
E AS ORDENACOES ANGLICANAS ? T7
— 297 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 298 —
E AS 0RDENAC6ES ANGLJCANAS ? 19
— 299 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 300 —
E AS ORDENACOES ANGLICANAS ? 21
— 301 —
Filme violento:
— 302 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 23
— 303 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 304 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 25
— 305 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
diziam que abrirá novos caminhos. A sua morte foi tida como
o martirio de um pioneiro que se sacrificava em favor da
liberdade de pensamento.
— 306 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 27
— 307 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 308 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 29
3. As grandes dúvrdas
3.1. A
— 309 —
30 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 310 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 31
Julio III, que, como Cardeal, se mostrara longe de toda dureza pes-
aoal contra os que havlam sido acusados de heresia, concedeu, por Bula
de 29 de abril de 1550, a absolvIgSo a todos os que tlnham caldo na
— 311 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
Os poucos casos de herejes punidos com a morte sob Julio III foram
apresentados na Alemanha por panfletos que davam a crer que se movía
violenta perseguic&o aos protestantes Italianos. A verdade a este propó
sito transparece de urna carta de Vergerio e Bullinger, de 8 de outubro
de 1553, a respeito do estado de coisas na Italia. Al se lé: 'Poder-se-la
crer que centenas de pessoas foram queimadas diariamente, mas serla
falso; nenhum acusado foi queimado, se bem que leve persegulcfio se terina
movido em algumas localidades'" (L von Pastor, "Hlstoire des Papes depuls
la fin du Moyen Age", t. XIII. París 1931, p. 198-201).
— 312 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 33
"é multo mals grave corromper a fé, que é a vida da alma, do que
falsificar a moeda, que ó um meló de prover á vida temporal. Se, pols,
os falsificadores de moedas e outros malfeitores sao, a bom direlto, conde
nados á morte pelos principes seculares, com multo mals razSo os here
jes, desde que sejam comprovados tais, podem nSo somonte ser excomun-
gados, mas também em toda justlca ser condenados á morte " (Suma
Teológica 11/11 11,3c).
— 314 —
GIORDANO BRUNO E INQUISICAO 35
— 315 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
Bibliografía:
L. von Pastor, "Geschlchte der Pápste seit dem Ausgang des Mlt-
telalters" 16 volumes. Freiburg i./Breisgau.
(Continuacáo da 3a capa)
Os méritos do volume sao acrescldos pelo fato de trazer em sua
parte final um Quadro Histórico das Escolas de Filosofía. Isto permite ao
estudioso situar cada filósofo e suas obras principáis no respectivo con
texto histórico. Percebe-se assim claramente a sucessáo dos homens e
das idéias, com as possíveis influencias e Interferencias de uns para outros.
E. B.
— 316 —
Em fase de transicáo:
o canto na igreja
Dai deduz-se que o canto sacro deve ser simples, para poder ser
executado por urna assembléia Inteira. Mas nem por Isto pode ser banal;
conserve sempre as devidas notas de dignldade e estética musical. As
letras e melodias postas em uso nao devem evocar ambientes profanos,
mas levem ao recolhimento e á piedade; o mesmo se diga dos instru
mentos musicais a ser usados na Liturgia.
— 317 —
33 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 318 —
O CANTO NA IGREJA 39
— 319 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 320 —
O CANTO NA IGREJA 41
— 321 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
"Louvemos, pois, o Senhor nosso Deus, nfio somente com a voz, mas
também com o coracSo... A voz para os homens é o som; a voz para
Deus é o afeto" (serm. 257, 1, ed. Migne latino 38, 1193).
2. Após o Concilio
-• 322 —
O CANTO NA IGREJA 43
— 323 -r-
44 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 324 —
O CANTO NA IGREJA 45
— 325 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
"A Igreja nao recusa ñas acoes sagradas nenhum género de música,
contanto que responda ao seu espirito e ó natureza de cada urna das suas
partes e nfio Impeca a necessária particlpacáo ativa do povo" (n<? 9).
Bibliografía:
— 326 —
livros em estante
Exltte o dlabo ? Responden) os teólogos, por J. E. Martins Térra S.J.
Prólogo do Cardeal Arns. — Edlcoes Loyola, Sfio Paulo 1975, 185 pp.,
140 x 210 mm.
— 327 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 187/1975
— 328 —
quando considera a realidade do casamento cristSo no dia-a-dia; é com
prazer que o leltor acompanha os exemplos e os casos reais citadO6 por
Mohana. No tocante aos casamentos mistos, o autor mostia que nfio sao
desejáveis nao somente em nome da fé, mas também em nome do bem-
-estar e da uniao do casa!, pois a comunháo religiosa é de importancia
fundamental para a mutua doacao dos cónjuges.