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“Uma verdade
inconveniente.”
Objectivo:
Este trabalho é inserido na sequência do filme visto, “Uma realidade
inconveniente”, em que Al Gore relata, descreve e alerta para os
perigos das alterações climáticas provenientes do aquecimento global.
Aqui vou relatar e analisar as observações e as chamadas de atenção
feitas pelo vice-presidente dos EUA, colocadas numa vertente virada
para a disciplina estudada, Sociedade, Tecnologia e Ciência.
Principais causas do
aquecimento global:
Ø EFEITO DE ESTUFA:
• EUA: 25%;
• Europa: 19,6%;
• China: 13,5%;
• Ex-URSS: 10,2%;
• Japão: 5,6%;
• Índia: 3,6%;
• Reino Unido: 2,5%;
• Coreia do Sul: 2,2%;
• Canadá: 2,1%;
• Austrália: 1,3%.
(Imagem 2)
Esta segunda imagem demonstra como ao longo dos anos, 2004 até 2008 a
quantidade de dióxido de carbono existente na atmosfera aumentou.
Este aquecimento global é responsável pelo desencadear de várias
catástrofes, descritas no documentário segundo Al Gore, essas
consequências negativas poderão ser:
(Imagem 3)
(Imagem 5)
Com a visualização deste filme protagonizado por Al Gore, pude-me aperceber das
tragédias mundiais que já se fazem notar. É tempo de tomada de medidas!
É notório e já se fazem sentir as desgraças provenientes deste desleixo do ser
humano.
A mudança climática e as alterações de temperatura são hoje a questão fulcral que
comprometem as condições de vida de todo o nosso planeta, permitindo ao dióxido
de carbono a destruição dos glaciares, que eleva o nível médio dos mares, mata
culturas, promove inundações desastrosas, desertifica e entrega as espécies à
destruição. As decisões têm de ser tomadas para que as ameaças ambientais
globais já existentes e neste momento capazes de destruir o nosso lar.
A sociedade mundial está neste momento a ser afectada por estes actos do Homem,
populações inteiras ficam sem casas devido ao aumento dos furacões e ciclones,
pessoas morrem pelas altas temperaturas e várias espécies acabam por
desaparecer do Planeta Azul. Neste momento não é a tecnologia, nem a ciência
mais avançada a responsável por uma tomada de atitudes, mas sim cada um de
nós, tem de se tornar responsável e terá as obrigações para cumprir para com a
mãe Natureza!
Se soluções como Protocolo de Kyoto (acordo internacional que visa a redução da
emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta – protocolo
comentado no filme) e a conferência de Bali, não são suficientes, há que começar
em algum sítio, essa decisão passa por cada um de nós!
Se as entidades governamentais tomassem atitudes gerais e obrigatórias como: