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A armada de Vasco da Gama j se encontra no Oceano ndico, quando os deuses do Olimpo renem e decidem, apesar da oposio do deus Baco, apoiar a viagem dos portugueses. Em Moambique, os marinheiros ultrapassam, com a ajuda de Vnus, uma armadilha de Baco e dirigem-se a Mombaa. Baco no desiste e, em Mombaa, novos perigos esperam os marinheiros. Vnus pede ajuda a Jpiter e os portugueses so conduzidos ao porto seguro de Melinde, onde so recebidos festivamente. O rei de Melinde pede a Vasco da Gama que lhe conte a histria de Portugal e da viagem. Cames pede a Calope, musa da epopeia e da eloquncia, que o ajude a lembrar-se das palavras de Gama. Depois de localizar geograficamente Portugal, Vasco da Gama comea a histria a partir de Luso e percorre acontecimentos da primeira dinastia, entre eles a batalha de Ourique e a morte de Ins de Castro. Vasco da Gama continua a narrar a Histria de Portugal ao rei de Melinde, desde a crise poltica de 1383-1385, passando pela batalha de Aljubarrota, at partida da sua armada da praia do Restelo, em Belm, onde um velho se dirige aos marinheiros, opondo-se sua partida. Vasco da gama conta as peripcias da viagem de Lisboa at Moambique, marcada por diversas dificuldades: o fogo-de-santelmo, a tromba martima, o gigante Adamastor e uma doena o escorbuto. Os portugueses despedem-se de Melinde em ambiente festivo. Baco prepara nova cilada, com a ajuda de Neptuno. Durante a viagem, olo, deus dos ventos, desencadeia uma enorme tempestade. Vnus auxilia, mais uma vez, os portugueses. A armada avista Calecut, na ndia. A armada chega a Calecute, onde o Catual e o Samorim recebem Vasco da
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