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As Misses Morvias

Dois jovens morvios tinham ouvido falar de uma ilha das ndias Ocidentais onde um latifundirio, um ingls ateu, possua entre dois e trs mil escravos. E esse homem dissera: Nessa ilha no pode entrar nenhum pregador ou sacerdote. Se algum deles chegar aqui, por naufrgio, que fique numa casa separada at que possa sair daqui. Mas no pode falar a nenhum de ns a respeito de Deus. No quero nunca mais saber dessas tolices. Imagine-se s, trs mil escravos trazidos das selvas africanas para uma ilha do Atlntico, para ali viverem e morrerem, sem nunca ouvirem falar de Cristo. Os dois jovens morvios ouviram falar disso. Ento, eles se venderam a esse ingls, e usaram o dinheiro (a mesma quantia que ele pagaria por qualquer outro escravo) para comprar a passagem para irem ilha. Ele no dava nem a conduo. Quando o navio partia do porto de Hamburgo, e ia penetrar no mar do Norte, alguns morvios foram ali para despedir-se dos dois rapazes. Os moos tinham pouco mais de vinte anos, e njunca mais iriam voltar, pois no se tratava de um perodo regular de quatro anos. Eles tinham-se vendido como escravos por toda a vida, a fim de que, como escravos, pudessem dar testemunho cristo para os outros escravos. Seus familiares choravam, pois sabiam que nunca mais os veriam. Alguns tinham dvidas sobre aquela atitude deles, questionando-a, considerando-a, talvez, um ato insensato. E quando o navio ia-se afastando, e os jovens viram a distncia que os separava alargandose mais e mais, um deles, passando o brao pelo do seu companheiro, ergueu a outra mo e gritou-lhes: Que o Cordeiro que foi morto receba a recompensa de seus sofrimentos. E essas foram as ltimas palavras que ouviram deles. E elas se tornaram o cerne e o lema das misses morvias. Essa a nica razo para existirmos. Prezado leitor, o Cordeiro que foi morto j recebeu a recompensa de seus sofrimentos na sua vida?
[Extrado da revista Mensagem da Cruz] http://editorabetania.com.br/mcruz/mensagem_cruz.php

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