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Novas oportunidades

Este artigo reflecte o que pensamos acerca do impacto dos mass media na opinião
pública e na INO (Iniciativa das Novas Oportunidades).
A INO veio revolucionar Portugal a nível de qualificações e veio dar à população, que
pelas mais diversas circunstâncias da vida tiveram que abandonar a escola, a oportunidade de
concluir os estudos. Esta iniciativa proporciona várias ofertas de conclusão de estudos, de
acordo com a situação particular de cada indivíduo, tais como: Processo de Reconhecimento,
Validação e Certificação de Competências (RVCC), em que o adulto, com orientação,
demonstra, durante sessões de balanço de competências e numa fase final perante um júri de
validação, as competências que foi adquirindo, ao longo da vida, quer em contextos
profissionais, quer pessoais; os cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA), são
frequentados por pessoas com idade superior a 18 anos, sem qualificação para inserção no
mercado de trabalho e que estejam desempregados; e os cursos de ensino recorrente, que
proporcionam uma segunda oportunidade de formação, permitindo conciliar os estudos com o
trabalho.
Em entrevista ao Senhor João Carronda, Presidente da Junta de Freguesia de Vila
Verde, a representante do grupo de IMSI pôde constatar que, em relação à iniciativa referida,
as opiniões são muito divergentes. Há aquelas que dizem que o nível de exigência é muito
inferior, que não ficam com qualificação igual, nem comparada à do ensino regular. No entanto,
segundo o entrevistado não é bem assim. Dependendo da forma como é feita e planeada, se
for encarada de forma séria, sem sombra de dúvida que a qualificação não fica atrás de uma
formação académica. O senhor João Carronda acabou de concluir o 12º ano pela iniciativa das
Novas Oportunidades e, segundo ele, exige muito esforço.
A opinião dos formandos de IMSI vai ao encontro da opinião do entrevistado, na medida
em que é exigido muito esforço e trabalho de ambas as partes, tanto dos formadores, como
dos formandos e da respectiva equipa pedagógica. Não é à custa do facilitismo (de que se fala
por aí) que é atribuída essa qualificação, embora por vezes os mass media tentem passar essa
informação, influenciando o público em geral, quer através de programas televisivos, de vídeos
cómicos ou de publicidade. Não quer dizer que essa informação seja só no aspecto negativo,
pois também existe a informação positiva, que nos informa e incentiva a aderir a esta
oportunidade, para uma melhor qualificação profissional e pessoal. Os mass media manifestam
algum poder sobre as pessoas influenciando-as para o consumismo, temos, como exemplo,
uma notícia que correu o mundo em que um jornalista tenta agredir o Ex-Presidente dos
Estados Unidos da América, George Bush, com uns sapatos. Depois de várias polémicas, estes
simples sapatos, fizeram com que o fabricante criasse mais cem postos de trabalho, para
poder fazer face às encomendas geradas pelo acto. Teve este acontecimento um maior
impacto, uma vez que a notícia passou no horário nobre de emissão (Prime-time).
Os mass media passam também as publicidades das mais diversas actualidades
influenciando muitas das vezes as pessoas a comprar aquilo que não necessitam. Por exemplo,
na época natalícia os pais acabam por ceder aos pedidos dos filhos comprando os produtos que
passam na televisão e são esses os primeiros a esgotar no mercado. Não só no consumismo,
mas também na mudança de opinião, os mass media influenciam-nos. Temos como exemplo,
as campanhas partidárias em que estes divulgam os ideais políticos de cada partido, deste
modo influenciando a opinião pública na sua escolha.

Elaborado por: Os Criativos


David Simões
Gabriela Matias
Mª dos Anjos
Manuela Sousa
Manuela Lopes

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